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O otimismo que contagiou o mercado e o setor produtivo no segundo semestre de 2018 parece ter arrefecido. Todos os indicadores apontam para um ajuste brusco das expectativas que se desenhavam há até poucos meses.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o país tinha 13,1 milhões de desempregados em 29 de março. Com essa taxa, o número de pessoas endividadas também tende a crescer: a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apurou que, em março, 62,4% das famílias brasileiras tinham alguma dívida — é o terceiro mês de alta consecutiva.

Com a renda das famílias comprometida com dívidas, sobra menos para consumir. O Consumer Thermometer, relatório elaborado pela consultoria Kantar, aponta uma redução de 1,3% no volume de itens que os brasileiros levam da loja para casa; a frequência de compras caiu 0,5% e o volume médio por visita recuou 3,3%. Os dados são referentes ao período entre fevereiro de 2018 e fevereiro de 2019.

Naturalmente, o alinhamento desses fatores acende a luz de alerta para negócios que ainda convalescem de uma crise econômica que impactou diretamente o consumo. Apesar das boas expectativas de médio e longo prazos associadas a promessas de reformas macroeconômicas, o curto prazo ainda assusta.

No entanto, há espaço para otimismo e as empresas devem se tornar ainda mais competitivas se quiserem lucrar. A reportagem do Administradores.com conversou com especialistas para saber como os empresários devem agir para que o caixa saia do vermelho independente de como se comporta a economia.

Confira abaixo e navegue pelos tópicos de seu interesse.
Como vender mais: 5 aspectos que você precisa conhecer
<ol>
<li><a href="#cultura">Entenda que houve uma mudança cultural no consumo</a></li>
<li><a href="#conhecimento">Invista em conhecimento</a></li>
<li><a href="#prospectar">Prospecte clientes — não espere que eles apareçam</a></li>
<li><a href="#atendimento">Atenda a cada cliente como se fosse o único</a></li>
<li><a href="#planejamento">Planeje antes de investir e executar</a></li>
</ol>
[EXTRA] Medidas práticas para inserir na rotina de gestão
<ol>
<li><a href="#proposito">Adote um propósito</a></li>
<li><a href="#processos">Repense processos</a></li>
<li><a href="#inovacao">Inove e aumente a produtividade</a></li>
<li><a href="#pessoas">Invista na gestão de pessoas</a></li>
</ol>
<img decoding="async" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/15020931/varejo.jpg" width="2000" height="1333" alt="Varejo">
<h2><a id="cultura"></a>Como vender mais: 5 aspectos que você precisa conhecer</h2>
<h3>1. Entenda que houve uma mudança cultural no consumo</h3>
O especialista em varejo e palestrante Fred Rocha afirma que o consumo não está estagnado e que ainda há muito a se fazer mesmo no curto prazo.

“O consumo está mais inteligente. Não está estagnado. As pessoas estão aprendendo a comprar. Elas não se empolgam tanto com o simples fato de consumir, o que é uma nova característica”, acredita.

“Se fosse o mesmo comportamento de antes, eu poderia usar o termo ‘estagnado’. Mas não é isso. Existe uma mudança cultural na forma de comprar”, pontua Fred.

De um café em Goiânia, capital do Goiás, Rocha usou o exemplo que estava à sua frente para confirmar o que dizia.

“Agora mesmo, estou em Goiânia, em uma cafeteria que fatura seis vezes mais que uma cafeteria ao lado, no mesmo metro quadrado. Por que isso? E o café dela é pelo menos o dobro do preço da outra”, comenta.

<a id="conhecimento"></a>
“Ela está cheia e, a do lado, vazia. Então, cara, esse negócio de esperar a economia melhorar ou de esperar as pessoas se empregarem, não vai acontecer. O comércio que ficar esperando a economia melhorar pra ter um bom desempenho, esse cara vai fechar — se não já fechou!”, conta.

<h3>2. Invista em conhecimento</h3>
O Índice de Sobrevivência das Empresas levantado pelo Sebrae, apurou, em 2016, que os principais fatores de dificuldade no primeiro ano de uma empresa são a falta de capital (16%) e a falta de clientes (16%) — segundo os empresários entrevistados.

Rocha vê com outros olhos os números do Sebrae.
“Não concordo. A pesquisa realmente dá essa informação mas é porque as pessoas não sabem o que realmente está faltando no negócio delas. Na verdade, falta conhecimento”, afirma.

Sem conhecimento, diz o consultor, torna-se mais difícil gerir o negócio porque seu único ponto de apoio é a experiência empírica. “O caminho para o negócio ter sucesso é estudar. Não tem mais outro caminho. Não adianta abrir a porta e esperar o cliente entrar. Para vender, tem que estudar”, diz.

A sócia-diretora da Posiciona Educação e Desenvolvimento, Carolina Manciola, confirma que as duas questões apontadas pela pesquisa estão interligadas, mas podem ser solucionadas. “Afinal, muitos negócios passam por essa dificuldade e não só sobrevivem, como prosperam”, afirma.

“Por mais que seja pouco tem sempre alguém comprando alguma coisa de alguém. É preciso ser implacável em relação ao desperdício das oportunidades e o varejo é mestre nisso. Qualquer curioso que se aproxima da loja deve ser tratado como único e especial”, diz Manciola

<blockquote>É preciso ser implacável em relação ao desperdício das oportunidades. Qualquer curioso que se aproxima da loja deve ser tratado como único e especial”</blockquote>
<a id="prospectar"></a>

<h3>3. Prospecte clientes — não espere que eles apareçam</h3>
Rocha lembra que, por muito tempo os empreendedores — “não só do comércio ou serviços”, segundo ele — se acostumaram a vender de maneira passiva. Ou seja, esperavam os consumidores virem até a sua loja, sem muito esforço de prospecção.

Consumidores que nunca compraram da sua loja e têm o perfil de cliente atendido por seu produto ou serviço podem ser prospectados. O consultor e palestrante Paulo Araújo explica, na série Tudo Sobre Vendas, que “o prospect de hoje é o cliente ativo de amanhã”.

A busca ativa por novos clientes — seja por meio das redes sociais, de telefonemas, grupos de WhatsApp ou quaisquer outros meios — não é mais um diferencial, mas uma ação necessária para a sobrevivência de qualquer empresa.

Na prática, isso implica na necessidade de desenvolver estratégias de venda que tenham como base a atração e conversão dos consumidores em clientes — e, em seguida, o encantamento desses clientes para que eles continuem comprando e desenvolvam uma relação pessoal com sua marca.

<a id="atendimento"></a>
Todas as ações da equipe de vendas, desde o primeiro contato até o pós-venda, são cruciais nesse processo.

<h3>4. Atenda a cada cliente como se fosse o único</h3>
Fred Rocha também pontua que a diferença no atendimento é crucial — afinal não há confiança maior do que quando o consumidor sente que a empresa está empenhada em ajudá-lo.

“Quando o cliente entra na loja e entende que a oferta daquele produto e serviço tem o intuito de ajudá-lo — e não de simplesmente de empurrar um produto que ele não sabe se vai precisar ou não, se vai fazer bem pra ele ou não, se vai atendê-lo ou não — ele percebe essa atitude como um grande diferencial”, aponta.

<a id="planejamento"></a>
“Os clientes estão aí. Tem muito mais gente hoje do que há 10 anos; tem muito mais recursos que há 10 anos; claro, também tem muito mais concorrência do que há 10 anos. Mas o que a gente tem que entender é que o <a href="https://administradores.com.br/video-aula/intelig%C3%AAncia-em-vendas-estrat%C3%A9gias-para-vender-melhor">jeito de vender mudou</a>”, lembra Fred Rocha.

<h3>5. Planeje antes de investir e executar</h3>
Carolina ainda fala que “é comum que negócios sejam iniciados sem um planejamento adequado ou com uma versão muito otimista das perspectivas.”

Para a sócia-diretora da Posiciona, uma vez que você está ou quer entrar no mercado, é necessário “verificar histórico de vendas, dados do segmento, informações sobre a região e consumidores”.

“É importante observar o que ‘deu errado’, mas também o que ‘deu certo’. É preciso encontrar padrões que levam ao sucesso ou ao fracasso”.

Nesse sentido, e principalmente aos que empreendem em uma situação de crise — seja por estar desempregado ou por precisar complementar a renda —, Carolina Manciola deixa as dicas a seguir para um início — ou recomeço — mais consciente.

<img decoding="async" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/15020934/varejo3.jpg" width="2000" height="1333" alt="Varejo3">
<a id="proposito"></a>
<h2>Medidas práticas para inserir na rotina de gestão</h2>
<h3>1. Tenha um propósito</h3>
Segundo Rocha, as empresas devem ter propósito no que fazem. Uma condição onde a missão e visão da companhia são bem definidas para que o gestor possa direcionar melhor as suas ações.

Assim, entende-se que as preocupações em relação à falta de clientes como um fator de dificuldade no primeiro ano de uma empresa, ou mesmo uma das causas da falência, pode ser uma questão de perspectiva.

<a id="processos"></a>
O gestor procurava os clientes no lugar errado. Logo, aqueles clientes não enxergavam o que a empresa tinha a oferecer e não eram fidelizados.
<h3>2. Repense processos</h3>
Processos organizacionais são caminhos pelos quais as atividades de uma empresa devem passar para que o produto ou serviço seja entregue da maneira mais efetiva possível.
Com o tempo e a evolução natural dos negócios, as empresas acabam acumulando processos inúteis ou que pouco agregam para um bom atendimento ao cliente. Às vezes é necessário checar os processos e analisar se eles ainda favorecem uma boa experiência do cliente ou se são apenas entraves burocráticos.
<a id="inovacao"></a>
É necessário colocar o cliente no centro para entender o que ele valoriza, o que ele pensa, sente, o que espera do seu produto ou serviço. Desenhe um verdadeiro mapa da empatia e revisite os processos, à luz do que faz sentido para o cliente.
<h3>3. Inove e aumente a produtividade</h3>
Não é simplesmente uma questão de fazer mais com menos, e sim de eliminar o desperdício. Desperdício de tempo, de recursos e de cliente. É importante estar atento a detalhes que fazem toda diferença no resultado.
Muitas vezes, o investimento em inovação é associado à aquisição de novas tecnologias e softwares revolucionários. Não é um equívoco. De fato, existem soluções tecnológicas que eliminam retrabalho e agilizam processos.
Mas inovar também diz respeito à maneira de abordar e encantar os clientes, de como executar atividades com menos recursos ou até mesmo de mudar o comportamento e a atitude diante dos funcionários antes de exigir que eles façam o mesmo em relação aos consumidores.
O professor e especialista em Inovação Felipe Scherer explica que, nos últimos anos, a inovação deixou de ser algo espontâneo e foi colocada sob a ótica da gestão.
<a id="pessoas"></a>
“Ou seja, ao invés de esperar que a inovação ocorra no nosso negócio, que seja concebida de forma aleatória, começamos a enxergar esse tema como sendo de gestão, como algo que pode ser potencializado dentro da empresa por meio de métodos, ferramentas e uma atitude proativa e coordenada dos gestores”, afirma, no workshop <a href="https://administradores.com.br/video-aula/criatividade-e-inova%C3%A7%C3%A3o-como-ter-boas-ideias-saindo-do-zero-m03-fase-1">Inovação na Prática</a>.
<h3>4. Invista na gestão de pessoas</h3>
Essa parece ser a parte mais difícil ou, pelo menos, a que costuma gerar mais reclamações. Não basta culpar o mercado ou a baixa qualificação das pessoas.
É preciso saber selecionar, treinar, desenvolver e gerir as pessoas para que elas deem o seu melhor. Motivação vem de dentro, mas inspiração vem de fora, e a empresa deve ser capaz de inspirar sua equipe pelo seu propósito e pelo seu modelo de gestão.
Uma vez que você tem uma mão de obra qualificada e preparada, a gestão delas também é facilitada. Todos devem caminhar pelo bem do mesmo propósito.
Para César Souza, presidente do Grupo Empreenda, uma das maiores dificuldades de qualquer empresa é a falta de integração da equipe.
“Achamos mais confortável buscar culpados na economia, numa tecnologia disruptiva, em um novo concorrente, no concorrente tradicional, mas não enfrentamos os deveres de casa. E um dos mais importantes deveres é buscar aumentar o grau de integração interna entre as pessoas e entra as áreas numa mesma empresa”, afirma, na websérie <a href="https://administradores.com.br/video-aula/team-business-como-integrar-sua-equipe-e04">Saindo do Zero</a>.
A integração só é possível com uma gestão eficiente de pessoas. E sua ausência pode levar a organização a perder clientes e desperdiçar oportunidades de negócios.

Vendas com ou sem crise: 5 aspectos que você precisa conhecer

Especialistas mostram o caminho para o crescimento contínuo, especialmente das micro e pequenas empresas, em um cenário de incertezas

Vendas com ou sem crise: 5 aspectos que você precisa conhecer | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

A plataforma digital unifica todas as etapas da negociação imobiliária em um fluxo contínuo, potencializando a eficiência de todo o processo



A transformação digital no mercado imobiliário deixou de ser um diferencial para se tornar questão de sobrevivência. No Rio Grande do Sul, esse movimento ganha contornos concretos com o caso da Auxiliadora Predial. A empresa implementou uma solução tecnológica nacional que eliminou burocracias e trouxe previsibilidade para todo o processo de transação. Os resultados impressionam: mais de R$ 1 milhão em economia anual e ganho de 1.500 horas mensais em produtividade.



Essa revolução silenciosa mostra como a tecnologia está redefinindo as operações do setor. Mesmo com um aumento de 25% nas comissões recebidas, a imobiliária não precisou expandir seu quadro de colaboradores. O caso ilustra uma mudança profunda na maneira como corretores e clientes vivenciam a jornada de compra e venda, com processos mais ágeis e transparentes.



<h2 class="wp-block-heading">Parceria que está remodelando o mercado</h2>



A transformação da Auxiliadora Predial tem como base a PipeImob, plataforma brasileira especializada em Transaction Relationship Management. Considerada uma das principais proptech-fintechs do país, a startup fundada em 2022 combina tecnologia, inteligência artificial e infraestrutura financeira para digitalizar toda a jornada de transações imobiliárias. Com mais de 350 imobiliárias conectadas, a empresa se consolidou como uma espinha dorsal digital para o mercado.



Processos antes manuais como cobranças, cálculos de comissão e emissão de notas fiscais agora funcionam de forma automatizada. O sistema registra recebimentos, divide comissões e acompanha cada etapa em tempo real através de alertas e fluxos padronizados. Essa abordagem elimina retrabalhos e reduz significativamente a margem para erros operacionais.



<h2 class="wp-block-heading">Transparência e eficiência para todos os envolvidos</h2>



A plataforma oferece visibilidade completa para todas as partes envolvidas na transação: imobiliária, corretor, vendedor, comprador, bancos, cartórios e registro de imóveis. Essa transparência estabelece um novo padrão de governança para o setor, com processos seguros e auditáveis.



A proposta central da tecnologia é simplificar a gestão financeira e documental das vendas enquanto acelera o tempo entre proposta e recebimento da comissão.



As equipes ganham eficiência operacional significativa, permitindo que os corretores concentrem seus esforços no atendimento ao cliente. A automação das tarefas administrativas libera profissionais para atividades que realmente geram valor, fortalecendo o relacionamento com compradores e vendedores.



<h2 class="wp-block-heading">Tradição e inovação caminhando juntas</h2>



A digitalização na Auxiliadora Predial ganha destaque especial quando consideramos o porte e a história da empresa. Fundada em 1931, a marca administra patrimônios avaliados em aproximadamente R$ 55 bilhões e atende mais de 800 mil pessoas. Com 1,4 mil colaboradores e presença em quatro estados, a empresa sempre buscou inovar sem abandonar seus valores tradicionais.



Sua missão de proporcionar a melhor experiência imobiliária encontrou na tecnologia uma aliada poderosa. A parceria com a PipeImob fortalece esse compromisso com a qualidade e consistência operacional. A empresa demonstra que mesmo organizações consolidadas podem liderar processos de transformação digital.



<h2 class="wp-block-heading">Resultados que inspiram todo um setor</h2>



O impacto da implementação vai além das fronteiras gaúchas. Segundo Danilo Herrero, cofundador da PipeImob, grande parte das imobiliárias brasileiras ainda opera com processos manuais. Essa realidade compromete a previsibilidade de receita e aumenta o risco operacional. A adoção de fluxos digitais deve se consolidar como diferencial estratégico nos próximos anos.



Com atuação nacional, a PipeImob já processou mais de R$ 16 bilhões em transações. A tecnologia permite que corretores recebam suas comissões em até 24 horas após a venda, um marco de velocidade e confiabilidade para o setor. A experiência da Auxiliadora Predial prova que inovação não é exclusividade dos grandes centros urbanos.



A mensagem para o mercado imobiliário é clara: a era das operações analógicas chegou ao fim. A nova fase é digital, integrada e muito mais eficiente. Soluções tecnológicas como a PipeImob representam o próximo passo evolutivo para um setor que precisa acompanhar as demandas contemporâneas por agilidade e transparência.

Como uma tecnologia brasileira ajudou uma imobiliária a economizar mais de R$ 1 milhão por ano

Episódio 432 do Café com ADM foi o mais ouvido da América Latina na categoria de Negócios da LATAM Audio Insights 2025 



Os rankings de audiência em mídias de áudio já viraram um termômetro real de relevância cultural e de mercado. Quando um programa aparece no topo desses relatórios, não se trata só de vaidade. O resultado mostra consistência editorial, comunidade engajada e a capacidade de dialogar com o que empreendedores e líderes realmente precisam ouvir.



É nesse contexto que o Café com ADM alcança um marco histórico. Segundo o Relatório LATAM Audio Insights 2025, da Triton Digital, empresa líder global em tecnologia e serviços para a indústria de áudio digital, podcasts e rádio, o podcast teve o episódio mais ouvido da América Latina na categoria Business, ocupando o primeiro lugar no ranking de episódio com mais downloads do continente.



<figure class="wp-block-embed aligncenter is-type-video is-provider-spotify wp-block-embed-spotify wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio"><div class="wp-block-embed__wrapper">
https://open.spotify.com/episode/5F85jd3UwQKeAkl14zgSF3?si=6ImSy3liTMezhLLi7AGOgQ
</div></figure>



<h2 class="wp-block-heading">O que é o LATAM Audio Insights 2025 e sua relevância</h2>



A Triton Digital é uma das principais provedoras globais de tecnologia e métricas para podcasts e áudio digital. No estudo LATAM Audio Insights 2025, a empresa analisou hábitos de escuta e desempenho de conteúdo em vários países da região, com dados coletados entre janeiro e agosto de 2025.



O estudo usa a base de Podcast Metrics, que segue diretrizes do IAB Tech Lab e monitora downloads e ouvintes a partir de logs de servidores de plataformas como a Omny Studio.



Na prática, isso significa que o ranking não se apoia em percepções vagas ou amostras pequenas. Ele se baseia em um padrão técnico que permite comparar programas de diferentes mercados com o mesmo critério, garantindo credibilidade para publishers, anunciantes e para o público que acompanha esses conteúdos.



<h2 class="wp-block-heading">O feito ilustre do Café com ADM</h2>



O relatório aponta que o episódio do Café com ADM liderou a categoria Business no ranking da Triton na América Latina, tornando-se o conteúdo de negócios mais ouvido no período analisado. Esse tipo de liderança tem dois sinais fortes.



Primeiro, mostra escala regional. O podcast não performou só em um país, mas em toda a audiência latino-americana medida pela Triton. Segundo, valida um posicionamento construído ao longo de anos, com conversas profundas sobre carreira, gestão, inovação e empreendedorismo.



Em um mercado em que a competição por atenção é brutal, chegar ao topo significa que o programa não apenas atrai cliques. Ele gera permanência, compartilhamento, recomendação e hábito. Audiência real, não curiosidade passageira.



<h2 class="wp-block-heading">Um ecossistema Stoic que se fortalece junto</h2>



O resultado também reforça o crescimento do ecossistema de mídia da Holding Stoic, grupo que reúne o Administradores.com e o <a href="https://empreendedores.com.br/">Empreendedores.com.br</a>. O Café com ADM faz parte desse mesmo universo editorial, com foco em liderança, negócios e desenvolvimento profissional.



A audiência recorde do episódio mostra como esse ecossistema funciona como uma engrenagem. Um conteúdo impulsiona o outro, porque fala com a mesma comunidade que busca evoluir na prática, seja como empreendedor, gestor ou profissional.



Esse marco coloca o Café com ADM como uma vitrine ainda mais forte para histórias, ideias e debates que nascem dentro da Stoic e se espalham pela região.



<h2 class="wp-block-heading">O papel do podcast Empreendedores dentro do Café com ADM</h2>



Dentro da grade do Café com ADM, o podcast Empreendedores segue como um dos pilares de conteúdo do canal. O programa vai ao ar todas as quintas-feiras, ampliando a conversa sobre negócios com foco especial em quem constrói empresa no dia a dia.



Esse vínculo ajuda a explicar a força do Café com ADM no ranking. A audiência encontra diversidade de temas, mas mantém uma coerência editorial única, algo raro em redes grandes.



Com esse desempenho, cada episódio do Empreendedores passa a se beneficiar de um ambiente ainda mais prestigiado, aumentando alcance, relevância e potencial de impacto para a comunidade empreendedora.



Você pode ouvir o podcast do Café com ADM diretamente no site do <a href="https://www.administradores.com.br/podcast">Administradores.com</a>, pelo <a href="https://open.spotify.com/show/5HoZGHqVtcHOjshdhdBWWU?si=y7A1NgvKTMG8FU1AnhPBuQ">Spotify</a> ou também assistir ao episódio em vídeo no canal do Portal Administradores no <a href="https://www.youtube.com/@administradores/featured">YouTube</a>!

Podcast que abriga programa do Empreendedores.com.br tem o episódio mais ouvido da América Latina na área de Negócios

Equipes que atravessam períodos críticos sem um processo de recuperação emocional organizado tendem a apresentar queda de engajamento



Quando uma crise acontece na empresa, todo mundo corre para resolver o que está visível: metas, comunicação, reorganização, orçamento, clientes. A pressão é objetiva, urgente e mensurável. Só que existe um segundo momento, mais silencioso e igualmente decisivo: o pós-crise emocional. É ali que o time percebe o quanto foi exigido, o quanto se desgastou e o quanto ficou pendente internamente. Muitas empresas superam a crise operacionalmente, mas ficam feridas emocionalmente e não entendem por que a performance demora a voltar.



Equipes que atravessam períodos críticos sem um processo de recuperação emocional organizado tendem a apresentar queda de engajamento, aumento de irritabilidade e menor confiança na liderança nos meses seguintes. O problema não é a crise em si, mas a ausência de reparo depois dela.



<h2 class="wp-block-heading">A ressaca emocional que ninguém agenda</h2>



A crise termina no calendário, mas continua no corpo. Depois de semanas de urgência, o cérebro demora a sair do modo de ameaça. Isso aparece como fadiga persistente, desmotivação, falta de paciência e dificuldade de concentração. O time retoma a rotina, mas com menos energia interna. Se a liderança ignora essa ressaca, interpreta o sintoma como “queda de vontade”, quando na verdade é exaustão acumulada.



Esse esgotamento também muda o clima. Pequenas discordâncias viram atrito. A equipe fica mais defensiva. O senso de colaboração diminui, porque todo mundo ainda está se reconstruindo. Se nada é feito, a crise se transforma em cultura de tensão permanente.



<h2 class="wp-block-heading">Por que a recuperação não acontece sozinha</h2>



Muitos líderes acreditam que, quando a pressão diminui, a equipe se recupera automaticamente. Mas recuperação emocional não é passiva. Ela exige reorganização de ritmo, reconhecimento do esforço feito e reconstrução de confiança. Em crises, as pessoas assumem cargas extras, fazem concessões e engolem desconfortos para manter o trabalho vivo. No pós-crise, essas emoções voltam à superfície pedindo sentido.



Outro fator é o medo de falar. Em ambientes muito orientados a resultado, abrir espaço para processar emoções parece perda de tempo. O time prefere seguir em frente, mas leva junto a frustração, o cansaço e a sensação de que “ninguém percebeu o quanto custou”. Esse ressentimento silencioso enfraquece a motivação do longo prazo.



<h2 class="wp-block-heading">Reconstruir ritmo, não apenas metas</h2>



O primeiro passo real de recuperação é rever ritmo. Crises distorcem prioridades e criam urgências artificiais. No pós-crise, é preciso restabelecer critérios, reduzir frentes simultâneas e devolver blocos de foco ao time. Isso não é apenas organização. É sinal emocional de que a empresa voltou a proteger energia coletiva.



Também ajuda criar microvitórias. Projetos menores, entregas curtas e metas claras devolvem senso de progresso, que é combustível psicológico. Sem isso, a equipe tem a sensação de ter sobrevivido a um incêndio só para cair direto em outro.



<h2 class="wp-block-heading">O papel da liderança no reparo emocional</h2>



Líderes precisam reconhecer a travessia. Um agradecimento genérico não basta. O time precisa ouvir que o esforço foi visto, que as tensões foram entendidas e que a experiência gerou aprendizados reais. Esse reconhecimento fecha ciclos emocionais.



Outra prática essencial é abrir conversas estruturadas. Não se trata de transformar a rotina em terapia, mas de perguntar: o que pesou mais? O que funcionou? O que precisamos ajustar para não repetir o desgaste? Esse tipo de diálogo reduz ruído interno e reconstrói confiança na liderança.



<h2 class="wp-block-heading">Recuperar é parte do desempenho</h2>



Crise sem recuperação vira desgaste crônico. E desgaste crônico vira queda de performance. Empresas que entendem isso tratam o pós-crise como fase estratégica, não como simples retorno ao normal. Elas reorganizam ritmo, reconhecem esforço, escutam o time e recalibram prioridades. Assim, não apenas sobrevivem ao impacto. Elas saem dele mais estáveis, mais maduras e mais capazes de enfrentar o próximo desafio sem romper por dentro.

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Gabriel Dantas

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