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Se nós somos seres em constante transformação e dinâmicos, nada mais natural que exista uma área no ambiente de trabalho que se dedique a extrair das pessoas todo o seu potencial. Esse setor é mais conhecido como RH, ou Recursos Humanos, que é um dos mais vibrantes e essenciais dentro de uma empresa.
A cada ano, novas pesquisas de neurociência e psicologia comportamental, aliadas às condições econômicas da empresa e do mercado, agregam novidades à maneira de se lidar com os funcionários.
E em 2017 não será diferente. Novidades surgem e novos métodos são aplicados. Portanto, quanto mais modernos e antenados sobre gestão de pessoas, mais competentes tendem a ser os gestores da área de RH. Para tentar ajudar este time tão importante e mantê-los informados sobre o que deve pautar a atenção de quem gere o capital humano, listo algumas tendências para esta área:
1) Busca pelo Trabalho Flexível : opções de jornada que respeitem a rotina de vida pessoal do colaborador são uma das principais tendências para 2017 e serão cada vez mais valorizadas. Isso porque talentos mais jovens costumam valorizar condições de trabalho que permitam conciliar emprego e estudos.
Há muitas formas de obter estes resultados, como a adoção de políticas de home office eventual ou integral, flexibilidade no horário de entrada e saída do colaborador, regime de trabalho freelancer, entre outros.
Este tipo de solução pode fazer a diferença para reter um talento valioso, como os “nômades digitais“, que que dispensam supostos confortos e benefícios da carteira assinada em nome da liberdade de programar suas próprias vidas.
2) Adoção das redes sociais para buscar talentos: a atenção do RH sobre o perfil de funcionários nas redes sociais já é realidade há algum tempo. Aliás, aquilo que é dito por colaboradores em posts sobre colegas ou sobre a empresa já serviu, em alguns casos, para a demissão justificada. Algumas organizações, no entanto, têm usado as redes sociais como pré-seleção de talentos.
Ainda assim, é claro que tal recurso demanda quantidade extra de precaução, afinal, as redes estão cheias de perfis “fakes” e mentirosos. Logo, nenhuma contratação deve se basear exclusivamente no conteúdo das redes sociais. Alie a ele outras ferramentas, como dinâmicas, testes e entrevistas;
3) Chegada do Big Data para analisar equipes: a tecnologia Big Data, aquela que agrega grande quantidade de informações quantitativas e qualitativas para obter novos cruzamentos e revelar dados, também será incorporada pelo setor de RH para ajudar a desvendar quais são as fragilidades e necessidades do quadro de funcionários.
A combinação de certos dados, como o número de faltas, as notas de desempenho e as competências do funcionário indicarão, por exemplo, se um quadro deve ser substituído. Ou se uma equipe carece de reforços ou, ainda, se seria possível custear um curso específico para aprimorar habilidades dos funcionários. Este sistema pode se tornar um grande aliado para orientar investimentos e decisões do gestores de RH;
4) A promoção à vida saudável como uma meta: a equipe de RH deve estreitar cada vez mais sua relação com o pessoal de segurança no trabalho e de medicina laboral. A ideia é promover um estilo de vida cada vez mais saudável ao funcionário, já que, com isso, os colaboradores têm um ganho em seu bem-estar e a empresa diminui a quantidade de afastamento por doenças.
Pausas para alongamento, orientação sobre postura laboral, fornecimento de aparelhos que evitem lesões por esforço repetitivo, além de remodelações que propiciem um espaço mais ventilado e clean, devem ser pensados e planejados pela equipe de RH.
Ainda há outras políticas que podem ser implementadas, como o incentivo estímulo à alimentação saudável e à prática de exercícios físicos por meio de um benefício de atividade física
Tudo isso costuma ser valorizado pelos funcionários e visto como benefícios atraentes no momento de decidir em que empresa trabalhar.
5) A aposta na carreira em W: até pouco tempo a evolução de um funcionário em uma empresa se dava em formato de “Y“:depois de se destacar como um profissional em uma equipe, a promoção implicava em uma escolha entre tornar-se um gerente ou um técnico. Isso mudou graças a uma demanda das gerações mais jovens, que não se sentiam bem encaixadas nessas duas categorias.
Surgiu, então, o que chamamos de carreira W, que é a possibilidade de ser um gestor de projetos. De modo geral, se trata de uma opção para unir as habilidades de coordenação com o talento operacional
Por fim, para satisfazer alguns talentosos profissionais, os gestores de RH precisam estar conscientes de que, talvez, seja necessário criar novos cargos e posições para encaixá-los na empresa. Afinal, as categorias profissionais não podem ser estanques ou afugentar os bons cérebros da empresa.
Então, ao analisarmos estas tendências e o comportamento das novas gerações, concluímos que o ideal é saber se adaptar a todas as mudanças para usufruir das vantagens competitivas que elas trarão para todos.
Marcelo Sartori &#8211; Diretor de Recursos Humanos do Gympass, benefício corporativo de atividade física.

Quais serão as tendências da área de RH para 2017?

Quanto mais modernos e antenados sobre gestão de pessoas, mais competentes tendem a ser os gestores da área de RH

Quais serão as tendências da área de RH para 2017? | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

O recado da ciência é simples: caminhar pouco, mas todos os dias, pode valer muito — especialmente para o cérebro



Durante anos, a recomendação de “dar 10 mil passos por dia” foi tratada quase como mandamento universal de saúde. Mas a ciência já mostrou que essa meta não nasceu de um laboratório — e sim de uma campanha de marketing japonesa dos anos 1960. Ainda que caminhar mais seja sempre positivo, não existe evidência sólida de que 10 mil passos sejam o ponto de virada para a saúde.



Agora, novas pesquisas começam a revelar um número bem mais realista — e muito mais relevante — para quem quer proteger a saúde do cérebro. De acordo com um <a href="https://www.nature.com/articles/s41591-025-03955-6" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> conduzido pela Harvard Medical School e publicado em Nature Medicine, quantidades bem menores de passos já podem retardar o envelhecimento mental e reduzir o risco de declínio cognitivo.



<h3 class="wp-block-heading">O que o estudo da Harvard Medical School descobriu</h3>



De acordo com pesquisa publicada em Nature Medicine, cientistas acompanharam cerca de 300 adultos entre 50 e 90 anos ao longo de 14 anos. Todos começaram o estudo com função cognitiva normal, mas alguns já apresentavam marcadores iniciais de Alzheimer detectados por exames como PET scan.



Os participantes usavam pedômetros para registrar o nível de atividade diária, e periodicamente passavam por testes cognitivos. O que os pesquisadores observaram muda a forma como encaramos a atividade física na maturidade:



<ul class="wp-block-list">
<li>Pessoas sem marcadores iniciais de Alzheimer mantiveram boa função cognitiva independentemente da quantidade de passos.</li>



<li>Já entre aqueles que apresentavam sinais iniciais da doença, caminhar fez enorme diferença.</li>
</ul>



Segundo o estudo:



<ul class="wp-block-list">
<li>3.000 a 5.000 passos por dia atrasaram o declínio cognitivo em até 3 anos.</li>



<li>Entre 5.000 e 7.500 passos, o declínio foi retardado em até 7 anos.</li>



<li>Acima disso, os benefícios não aumentaram significativamente.</li>
</ul>



Para adultos mais velhos ou sedentários, é uma descoberta animadora: metas acessíveis — muito abaixo dos 10 mil passos — já podem oferecer proteção real ao cérebro.



<h3 class="wp-block-heading">Outras pesquisas reforçam a mesma conclusão</h3>



Segundo estudos citados por especialistas como a psicóloga Eef Hogervorst, da Loughborough University, diferentes pesquisas vêm apontando para a mesma direção:



<ul class="wp-block-list">
<li>Uma análise com mais de mil pessoas acima dos 50 anos mostrou redução de 34% a 50% no risco de demência em quem mantinha atividade moderada a vigorosa.</li>



<li>Um estudo britânico com 78.430 pessoas revelou que apenas 3.800 passos por dia já reduziam o risco de demência em 25%, chegando a 50% de redução em torno de 9.800 passos.</li>
</ul>



A quantidade exata ainda varia entre estudos, mas o padrão é claro: moderados níveis de movimento diário já têm impacto profundo no envelhecimento cerebral.



<h3 class="wp-block-heading">Como potencializar os benefícios da caminhada</h3>



Além de alcançar metas factíveis de passos, alguns ajustes podem ampliar os efeitos protetores da caminhada:



1. Varie o ritmo Alternar trechos rápidos com momentos mais lentos — seja para conversar, observar a paisagem ou recuperar o fôlego — aumenta os efeitos metabólicos e cognitivos.



2. Caminhe ao ar livre Segundo pesquisadores, caminhar em ambientes naturais pode reduzir isolamento, melhorar humor, regular o sono e amplificar os benefícios cognitivos.



3. Priorize consistência, não intensidade Movimentos curtos e diários, acumulados ao longo da semana, tendem a fazer mais diferença do que metas esporádicas e muito intensas.



<h3 class="wp-block-heading">O que tudo isso significa para quem está envelhecendo — ou quer envelhecer bem</h3>



A maior lição dos estudos é clara: não deixe o número de 10 mil passos te desmotivar. Ele nunca foi embasado em <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-ciencia-da-responsabilidade-como-transformar-qualquer-equipe-em-um-time-de-alta-entrega" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ciência</a>, e não precisa orientar sua rotina. Para a mente e o cérebro, quantidades muito menores já fazem enorme diferença.





Se você está em fase de risco, tem histórico familiar, ou simplesmente deseja manter o pensamento ágil por mais tempo, o novo “número mágico” está bem mais próximo — e ao seu alcance:



3 a 5 mil passos por dia já ajudam. 5 a 7,5 mil passos ampliam a proteção.



Combinada a pequenas mudanças de ritmo, exposição à luz natural e contato social durante a caminhada, essa rotina tem potencial para preservar anos de saúde cognitiva.



O recado da ciência é simples: caminhar pouco, mas todos os dias, pode valer muito — especialmente para o cérebro.

O número real de passos que protege o cérebro — e por que 10 mil nunca foi a meta mágica

Se o café é parte essencial da sua rotina, você não precisa excluí-lo da sua contagem diária de hidratação — especialmente se já o consome com frequência



A cena é familiar: alguém tentando “bater a meta” de hidratação enquanto ignora solenemente as xícaras de café do dia. A justificativa mais comum? “Café é diurético.” Mas essa frase, repetida à exaustão, não conta a história completa. Segundo pesquisas recentes, a relação entre café, diurese e hidratação é bem mais equilibrada do que se imagina — e até favorável para quem é apaixonado pela bebida.



Como mostram estudos publicados em veículos científicos como PLoS One, Circulation e Journal of Functional Foods, o consumo regular de café não desidrata o organismo de forma significativa. Na verdade, para quem já tem o hábito, o corpo se adapta rapidamente ao efeito diurético da cafeína.



<h3 class="wp-block-heading">O mito da desidratação: o que a ciência descobriu</h3>



Em um estudo publicado na <a href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24416202/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">PLoS One</a>, pesquisadores dividiram adultos acostumados a beber de três a seis xícaras de café por dia em dois grupos: um consumindo apenas água e outro consumindo apenas café por quatro dias. Ambos tiveram sua ingestão monitorada — inclusive produção de urina e nível de água corporal total.



Segundo o levantamento, os resultados foram surpreendentes: o volume total de água corporal permaneceu igual nos dois grupos, assim como o peso corporal. Mesmo com o efeito diurético inicial da cafeína, o organismo das pessoas habituadas ao consumo diário compensou rapidamente, mantendo o equilíbrio hídrico.





Ou seja: para consumidores regulares, o café não desidrata. E sim — conta como hidratação. Afinal, uma xícara de café é composta por 98,5% água.



<h3 class="wp-block-heading">Por que isso acontece?</h3>



A cafeína estimula a diurese, mas o efeito é temporário. Quando consumida de forma consistente, o corpo regula esse estímulo e normaliza o volume urinário. Assim, o impacto no balanço hídrico desaparece após poucos dias de consumo regular.



A boa notícia: se você é fã da bebida, pode considerar o café parte do seu consumo diário de líquidos sem culpa.



<h3 class="wp-block-heading">Os benefícios adicionais do café — muito além da hidratação</h3>



Além de não atrapalhar sua hidratação, o café traz uma lista extensa de efeitos positivos, respaldados por estudos publicados em diferentes centros de pesquisa:



<ul class="wp-block-list">
<li>Redução de até 20% no risco de certos tipos de câncer.</li>



<li>Diminuição de 30% no risco de diabetes tipo 2 e Parkinson.</li>



<li>Menor risco de AVC — cerca de 20%, segundo estudo em Circulation.</li>



<li>Impacto positivo no humor: dados do NIH mostram que quem bebe quatro ou mais xícaras por dia é 10% menos propenso à depressão.</li>



<li>Melhora de memória: consumir cafeína após aprender algo pode melhorar a retenção por até 24 horas.</li>



<li>Efeito contra o ganho de gordura: pesquisas apontam redução na formação de lipídios em dietas obesogênicas.</li>



<li>E até um antídoto contra o sedentarismo prolongado, como sugere pesquisa no BMC Journal.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">O veredito: pode beber sem peso na consciência</h3>



Se o café é parte essencial da sua rotina, você não precisa excluí-lo da sua contagem diária de hidratação — especialmente se já o consome com frequência. A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-transformar-o-estresse-em-performance-a-ciencia-por-tras-da-reinterpretacao-emocional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">ciência</a> mostra que a bebida não compromete o equilíbrio hídrico e ainda oferece uma série de benefícios à saúde física e cognitiva.



Então, da próxima vez que alguém disser que “café não conta”, você já sabe: conta, sim — e muito bem.

Café hidrata, sim — e a ciência explica por que você pode contar sua xícara no consumo diário de água

Esses leituras ampliam sua visão, reforçam sua disciplina e elevam sua inteligência prática, ajudando você a se tornar um profissional mais estratégico, preparado e impossível de ignorar



Existem livros que não apenas ensinam, mas que mudam a forma como você age, decide e se comunica. São obras que elevam o nível de qualquer carreira porque fortalecem o que realmente diferencia os profissionais que se destacam: clareza mental, excelência operacional, pensamento estratégico e a habilidade de influenciar com integridade.



A lista a seguir reúne títulos que, quando aplicados no dia a dia, fazem você se tornar alguém que entrega mais, decide melhor e se posiciona muito acima da média. São leituras que constroem relevância, autoridade e resultados consistentes.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-surpreendente-filosofia-por-tras-do-livro-que-ensinou-o-mundo-a-trabalhar-melhor">A Arte de Fazer Acontecer, de David Allen</a></h2>



Allen apresenta um método prático e poderoso para organizar demandas, reduzir o estresse e ampliar sua capacidade de execução. É leitura essencial para quem quer deixar de ser reativo e se tornar alguém que resolve com clareza e leveza.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-explica-que-fazer-menos-e-o-caminho-mais-inteligente">Sem Esforço, de Greg McKeown</a></h2>



McKeown ensina como conquistar grandes resultados eliminando complexidades, fricções e desgastes desnecessários. Em vez de fazer mais, você aprende a fazer melhor, com fluidez e foco absoluto no que realmente importa.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-livro-que-transformou-erros-em-uma-das-maiores-fontes-de-inovacao-do-mundo">Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso, de Carol S. Dweck</a></h2>



Dweck explica a diferença entre mentalidade fixa e de crescimento e como isso afeta desempenho, coragem e evolução profissional. O livro transforma a forma de encarar desafios e expande a capacidade de aprender continuamente.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/e-possivel-vencer-com-disciplina-e-proposito-este-livro-garante-que-sim">Hábitos Atômicos, de James Clear</a></h2>



Clear revela como pequenas ações diárias podem gerar resultados extraordinários. Uma obra indispensável para quem quer disciplina, consistência e progresso sem depender de motivação, apenas de sistemas inteligentes.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/trabalhar-menos-pode-ser-o-segredo-da-produtividade-segundo-este-livro">Trabalhe 4 Horas por Semana, de Tim Ferriss</a></h2>



Ferriss provoca o leitor a repensar a relação com produtividade, tempo e liberdade. Mais do que polêmico, é um guia prático para automatizar processos, priorizar com precisão e liberar espaço mental e operacional.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/voce-anda-se-sabotando-sem-perceber-este-livro-mostra-como-parar">A Coragem de Ser Imperfeito, de Brené Brown</a></h2>



Brown mostra como vulnerabilidade e autenticidade são forças, e não fraquezas, para líderes e profissionais. A obra ajuda a desenvolver coragem emocional, relações profundas e presença genuína no trabalho.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/por-que-entender-as-emocoes-dos-outros-pode-ser-o-segredo-do-sucesso">Inteligência Emocional, de Daniel Goleman</a></h2>



Goleman demonstra que o diferencial decisivo de um profissional está na habilidade de reconhecer e gerenciar emoções. O livro fortalece empatia, autocontrole e comunicação clara. Competências indispensáveis no mercado atual.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/pensar-demais-pode-ser-o-seu-maior-inimigo-nos-negocios-e-este-livro-explica-o-porque">Rápido e Devagar, de Daniel Kahneman</a></h2>



Kahneman nos leva para dentro da mente humana e mostra como pensamos, decidimos e erramos. Uma obra crucial para profissionais que dependem de estratégia, análise e tomada de decisão precisa.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-mostra-por-que-disciplina-vale-mais-do-que-motivacao">Garra: O Poder da Paixão e da Perseverança, de Angela Duckworth</a></h2>



Duckworth demonstra por que a combinação entre propósito e esforço contínuo supera talento puro. A leitura fortalece resiliência, motivação e foco de longo prazo: qualidades que tornam qualquer carreira mais sólida.



<h2 class="wp-block-heading">Guia de Leitura - Torne-se o Líder Mais Inteligente da Mesa</h2>



Nosso <a href="https://guiadeleitura.administradores.com.br/">Guia de Leitura</a> reúne 20 livros capazes de transformar estratégia, autoconhecimento e capacidade de execução.



Com resumos inteligentes, tópicos de interesse e uma curadoria qualificada, o material ajuda você a identificar exatamente o que ler para evoluir com consistência e se destacar entre os melhores.

Quais serão as tendências da área de RH para 2017?

Marcelo Sartori (Administradores.com)

O papel estratégico do ERP na era da IA | Café com ADM 471, com Valmir Hammes, da Senior

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