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<p><em>Seja na medicina, na educação, nas empresas ou na vida pessoal, o espírito de inovação pode transformar o que parece impossível em realidade</em></p>



<p>No início do século XX, a medicina ainda via bebês prematuros como casos praticamente perdidos. Muitas vezes, as próprias famílias desistiam de investir em tratamentos para recém-nascidos considerados frágeis demais para sobreviver. Foi nesse contexto que o médico <strong><a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Martin_A._Couney" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Martin A. Couney</a></strong> encontrou uma forma inusitada de salvar vidas: transformar incubadoras em atração de feira.</p>



<p>Couney conheceu a tecnologia em Berlim, onde criadores de aves já utilizavam incubadoras para chocar ovos de galinha. Ele percebeu que o mesmo princípio poderia ser aplicado a bebês humanos. Mas havia um problema: os hospitais não viam valor em investir nesse tipo de cuidado e o poder público não estava disposto a financiar os equipamentos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O &#8220;circo&#8221; das incubadoras</h2>



<p>A solução de Couney foi radical: instalar incubadoras em feiras, exposições e até parques de diversões, cobrando ingresso do público para ver os bebês. O dinheiro arrecadado mantinha os equipamentos funcionando, pagava os cuidadores e garantia tratamento gratuito para as crianças.</p>



<p>À primeira vista, parecia um espetáculo exploratório. Mas, na prática, foi um&nbsp;<strong>ato de empreendedorismo médico</strong>. Sem apoio institucional, Couney encontrou um modelo de financiamento alternativo — e eficaz. Estima-se que mais de&nbsp;<strong>7 mil vidas tenham sido salvas</strong>&nbsp;graças às incubadoras exibidas nesses “circos” improváveis.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Da excentricidade à revolução médica</h2>



<p>Com o tempo, a eficácia das incubadoras deixou de ser vista como curiosidade e passou a ser reconhecida pela ciência. Couney ajudou a provar que bebês prematuros não eram casos perdidos, mas pacientes que precisavam de cuidados especiais. Sua ousadia pavimentou o caminho para que as incubadoras se tornassem equipamentos-padrão em maternidades de todo o mundo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Empreender para resolver problemas</h2>



<p>O caso de Martin Couney é um lembrete poderoso:&nbsp;<strong>empreender não é apenas criar negócios, mas sim encontrar soluções criativas para problemas reais</strong>. Seu “modelo de negócio” pode parecer estranho hoje, mas sem ele milhares de vidas teriam sido desperdiçadas.</p>



<p>Cultivar a visão empreendedora em todas as áreas é essencial. Seja na medicina, na educação, nas empresas ou na vida pessoal, o espírito de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/inteligencia-emocional-e-inovacao-como-emocoes-impulsionam-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inovação</a> pode transformar o que parece impossível em realidade.</p>


Como este médico criou um "negócio" que salvou 7 mil vidas

Seja na medicina, na educação, nas empresas ou na vida pessoal, o espírito de inovação pode transformar o que parece impossível em realidade

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Como este médico criou um &#8220;negócio&#8221; que salvou 7 mil vidas

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>A equipe volta a andar quando volta a sentir. E ambientes que acolhem essa dimensão avançam com mais clareza, confiança e consistência</em></p>



<p>Em muitas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-que-todo-empreendedor-precisa-ler-para-crescer-mais-rapido-e-com-menos-erros" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a>, o desempenho não cai de um dia para o outro. Ele desacelera de forma silenciosa: reuniões mais tensas, ideias que não avançam, entregas que perdem fluidez, pequenos atritos que começam a se repetir. É um tipo de travamento coletivo difícil de identificar, porque ninguém fala sobre isso abertamente. Mas ele está lá — agindo nos bastidores e afetando decisões, relações e resultados.</p>



<p>Grande parte dos times que entram em ciclos de estagnação emocional não percebe o início do processo. O travamento começa com sinais sutis e se intensifica quando emoções não reconhecidas moldam comportamentos diários.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O congelamento emocional que ninguém nomeia</h2>



<p>Equipes que travam emocionalmente não perdem capacidade técnica; perdem capacidade de expressão. Pessoas deixam de expor dúvidas, preocupações ou ideias por medo de gerar conflito, por cansaço acumulado ou pela sensação de que nada vai mudar. Essa contenção emocional cria um clima de imobilidade interna.</p>



<p>Equipes silenciosas nem sempre são equipes alinhadas — muitas vezes são equipes estagnadas emocionalmente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Tensões que se acumulam até se tornarem parte da rotina</h2>



<p>Quando ninguém conversa sobre o peso emocional do trabalho, tensões pequenas se transformam em ruídos permanentes. A irritabilidade aumenta, a paciência diminui e a cooperação se enfraquece. A equipe passa a operar no “modo sobrevivência”, priorizando apenas o essencial.</p>



<p>Esse acúmulo silencioso é corrosivo para a tomada de decisão.</p>





<h2 class="wp-block-heading">A comunicação que perde profundidade</h2>



<p>Em times travados, a comunicação se torna superficial. Todos falam sobre tarefas, mas ninguém fala sobre a experiência emocional do trabalho. Sem esse espaço, surgem interpretações equivocadas — e, aos poucos, o clima se deteriora.</p>



<p>Falta de conversa emocional é um dos maiores preditores de queda de performance sustentável.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A liderança como radar de sinais sutis</h2>



<p>Líderes emocionalmente atentos percebem movimentos que passam despercebidos: participação reduzida, atrasos incomuns, tensão no tom de voz, respostas curtas, sarcasmo crescente. Esses sinais não são detalhes — são diagnósticos comportamentais.</p>



<p>A sensibilidade do líder é o primeiro passo para destravar o time.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A importância de abrir espaço para conversas reais</h2>



<p>Travamentos emocionais se desfazem quando a equipe se sente segura para nomear o que está acontecendo. Não se trata de longas sessões, mas de conversas claras e diretas: “o que está pesando?”, “o que está travando a fluidez?”, “onde está o atrito que ninguém fala?”.</p>



<p>Esses diálogos devolvem oxigênio emocional ao time.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Reconstruir ritmo a partir de microvitórias</h2>



<p>Depois de nomear tensões, o time não precisa resolver tudo de uma vez. Pequenos avanços — ajustar expectativas, revisar processos, realinhar prioridades — recriam sensação de progresso. E progresso emocional é o primeiro motor da retomada produtiva.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Travamentos são emocionais antes de serem operacionais</h2>



<p>Quando equipes travam, o problema raramente é falta de competência — é falta de espaço emocional. A inteligência emocional coletiva é o que permite manter ritmo, ajustar rota e sustentar vínculos. Líderes que reconhecem o congelamento emocional e criam ambientes seguros para conversa devolvem movimento ao time.</p>



<p>A equipe volta a andar quando volta a sentir. E ambientes que acolhem essa dimensão avançam com mais clareza, confiança e consistência.</p>

Quando a equipe trava, mas ninguém fala sobre isso

<p><em>Com a palestra “Longe é um lugar que não existe”, Janot compartilhou a sua trajetória marcada por superação, propósito e reinvenção</em></p>



<p>O executivo Pedro Janot, ex-CEO da Azul Linhas Aéreas e responsável pela chegada da Zara ao Brasil, foi um dos destaques do Summit Empreender 40+, realizado em Porto Alegre. O evento reuniu mais de mil participantes em torno de uma pauta urgente e transformadora: o empreendedorismo após os 40 anos.</p>



<p>Com a <a href="https://materiais.pedrojanot.com.br/lp-palestras-para-empresas?gad_source=1&amp;gad_campaignid=20967820050&amp;gbraid=0AAAAAohuwvHtOVxHxpoOFluafiNK3fu3k&amp;gclid=Cj0KCQjwrc7GBhCfARIsAHGcW5VTr2EC0vSH_W6PPNAFilSEfGcdo1xQ32vzgCoxLHhXVCFNCGFw6loaAnkxEALw_wcB" target="_blank" rel="noreferrer noopener">palestra</a> “Longe é um lugar que não existe”, Janot compartilhou a sua trajetória marcada por superação, propósito e reinvenção. Após um acidente que o deixou tetraplégico, o executivo se tornou referência em liderança resiliente e cultura de alta performance. “A dor me ensinou a escutar. E escutar é o primeiro passo da liderança”, afirmou durante a apresentação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Maturidade como diferencial</h2>



<p>O conteúdo da palestra provocou reflexões profundas sobre o papel da maturidade na construção de negócios com significado. Para Janot, empreender após os 40 é uma oportunidade de alinhar sonho e impacto. “A maturidade nos dá clareza sobre o que realmente importa. Empreender não é só abrir um negócio, é realizar um sonho com propósito”, destacou.</p>



<p>Além de emocionar o público, Janot também levantou questões sobre o etarismo nas empresas e a subvalorização da diversidade geracional. “A experiência é um ativo estratégico. Ignorar isso é desperdiçar inteligência e visão de longo prazo”, pontuou.</p>



<p>O Summit Empreender 40+ consolidou-se como uma plataforma de valorização da trajetória profissional madura, com mentorias, confrarias e conteúdos voltados para quem deseja empreender com propósito.&nbsp;</p>



<h2 class="wp-block-heading">De um palco a outro</h2>



<p>Do Rio Grande do Sul, Janot retornou para São Paulo, onde, dias depois, também palestrou no RD Summit, evento realizado pela Resultados Digitais, plataforma reconhecida no mercado com soluções para marketing digital e vendas. No palco da Escola Conquer, no Expo Center Norte, o executivo falou sobre o potencial do público PCD para as empresas.</p>



<p>“Além da diversidade, essas pessoas agregam muito valor a partir do seu conhecimento. Somos quase 9% da população brasileira e podemos contribuir ativamente para a nossa economia”, defende Janot.</p>



<p>Contudo, a realidade nacional aponta para uma taxa preocupante de empregos informais: “Apenas 36% dos PCDs estão empregados e ainda têm duas vezes mais chances de estarem em empregos informais, precários ou de baixa remuneração”, alerta.</p>



<p>Para o executivo, reconhecido no mercado pela gestão orientada a pessoas, a inclusão tem que ir além da legislação. “Mais do que uma lei ou responsabilidade social, é motor de crescimento e transformação nas empresas”, conclui.</p>

Propósito, resiliência e liderança: Pedro Janot emociona e inspira no Summit Empreender 40+

<p><em>A maturidade emocional não substitui competência técnica, mas potencializa sua aplicação</em></p>



<p>Nas últimas décadas, empresas valorizaram líderes capazes de tomar decisões rápidas, dominar processos e executar com precisão. Hoje, essa equação mudou. Em um cenário de incertezas constantes, ambientes híbridos e pressão psicológica crescente, é a maturidade emocional — e não apenas a técnica — que diferencia <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/4-livros-que-vao-transformar-a-forma-como-voce-cresce-como-lider" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> capazes de sustentar resultados de longo prazo. Ela passou a ser um ativo estratégico, moldando não só o clima das equipes, mas a qualidade das decisões e a estabilidade das organizações.</p>



<p>Líderes emocionalmente maduros têm mais capacidade de regulação em momentos críticos, impactam positivamente a performance dos times e reduzem conflitos improdutivos. A maturidade emocional permite decisões mais lúcidas e relações mais consistentes, especialmente sob alta pressão.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A habilidade de lidar com emoções complexas</h2>



<p>Liderar implica conviver com frustrações, expectativas não atendidas, tensões internas e mudanças de rota. A maturidade emocional emerge justamente da capacidade de reconhecer emoções difíceis sem se deixar dominar por elas. Em vez de reagir no impulso, líderes emocionalmente preparados interpretam o contexto, regulam estados internos e direcionam respostas com intenção.</p>



<p>Essa habilidade reduz decisões impulsivas e aumenta a clareza estratégica em situações de ambiguidade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Menos reatividade, mais discernimento</h2>



<p>Reatividade cria ruído, acelera conflitos e compromete a confiança. Maturidade emocional, por outro lado, amplia o discernimento: ajuda líderes a separar fatos de interpretações, urgência real de ansiedade coletiva, conflitos necessários de ruídos evitáveis. Essa lucidez protege a equipe e sustenta o desempenho em ciclos instáveis.</p>



<p>A regulação emociona torna-se especialmente valiosa quando o ritmo de decisões é elevado.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Escuta profunda como instrumento de liderança</h2>



<p>Líderes emocionalmente maduros sabem que boa parte da liderança acontece na escuta — não no comando. Eles conseguem ouvir sem buscar imediatamente defender posições, permitem que a equipe exponha tensões e identificam nuances antes invisíveis. Essa escuta profunda fortalece segurança psicológica e amplia a percepção sobre riscos e oportunidades.</p>



<p>Equipes lideradas por gestores que escutam melhor apresentam menor rotatividade e maior capacidade de inovação.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Comunicar com presença, não com urgência</h2>



<p>No ambiente corporativo atual, não basta comunicar; é preciso comunicar com presença emocional. Maturidade se revela no tom, na clareza, na coerência entre intenção e mensagem. Líderes emocionalmente estáveis comunicam com mais firmeza e menos rigidez, gerando confiança mesmo em contextos de mudança.</p>



<p>Essa presença emocional evita interpretações equivocadas e estabelece um clima de previsibilidade — um dos pilares do engajamento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Relações que sustentam performance</h2>



<p>A maturidade emocional também aparece no modo como líderes constroem relações. Eles evitam favoritismos, assumem responsabilidade quando erram e conseguem dar feedbacks difíceis sem ferir a autoestima da equipe. Essa combinação fortalece vínculos e sustenta resultados mesmo em momentos de pressão.</p>



<p>Relações emocionalmente saudáveis são catalisadores de performance — e isso se tornou inegável para empresas que dependem de colaboração e agilidade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A liderança que o futuro exige</h2>



<p>A maturidade emocional não substitui competência técnica, mas potencializa sua aplicação. Em um mercado onde habilidades técnicas se igualam rapidamente, é a capacidade de lidar com emoções — próprias e alheias — que diferencia líderes resilientes, estáveis e confiáveis. A liderança do futuro não será apenas analítica, nem apenas empática: será emocionalmente consciente, capaz de equilibrar firmeza e sensibilidade para conduzir equipes em cenários cada vez mais exigentes.</p>

A maturidade emocional está se tornando a nova vantagem competitiva da liderança

<p><em>Leituras essenciais que ampliam seu pensamento estratégico e ajudam você a tomar decisões mais inteligentes em ambientes complexos</em></p>



<p>Existe um momento na carreira em que você percebe que crescer não depende apenas de trabalhar duro, mas sim de <strong>pensar com mais estratégia</strong>, interpretar o mundo com profundidade e desenvolver uma capacidade rara de liderar diante da incerteza. É aqui que a leitura certa muda tudo: ela amplia sua visão, refina seu raciocínio e fortalece sua habilidade de conduzir pessoas e projetos.</p>



<p>Os livros abaixo exploram temas fundamentais como inovação, liderança, cultura, estratégia, comportamento humano e melhoria contínua. Cada um oferece lentes diferentes para enxergar os desafios do trabalho moderno com mais inteligência e clareza.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/e-possivel-prever-o-sucesso-de-uma-empresa-este-livro-garante-que-sim">Empresas Feitas Para Vencer, de Jim Collins</a></h2>



<p>Jim Collins analisa companhias que se tornaram referência ao longo dos anos e revela os padrões que diferenciam organizações medianas das verdadeiramente excepcionais. Ele mostra a importância da disciplina, do foco e da liderança humilde, além de explicar por que decisões consistentes valem mais do que soluções milagrosas.</p>



<p>Collins apresenta modelos práticos que ajudam a construir crescimento sustentável, demonstrando que excelência não acontece por acaso: ela é resultado de escolhas bem-feitas ao longo do tempo.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/e-possivel-ter-sucesso-sem-perder-a-sanidade-este-livro-garante-que-sim">A Regra é Não Ter Regras, de Reed Hastings e Erin Meyer</a></h2>



<p>Aqui, o CEO da Netflix explica como culturas inovadoras são construídas através de <strong>liberdade com responsabilidade</strong>, feedback radical e uma busca incessante pela excelência. Hastings mostra por que burocracia trava a criatividade e como confiar no talento permite que times cresçam rápido.</p>



<p>Erin Meyer complementa com comparações globais que mostram por que a Netflix se tornou referência em adaptação e performance.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-revela-os-bastidores-e-segredos-do-sucesso-da-amazon">Obsessão pelo Cliente, de Colin Bryar e Bill Carr</a></h2>



<p>Dois ex-executivos que viveram o bastidor da Amazon mostram o que realmente sustenta o crescimento acelerado da empresa: colocar o cliente no centro e deixar que ele oriente todas as decisões importantes.</p>



<p>Eles detalham processos internos, rituais e mecanismos usados pela companhia para inovar de forma constante. Práticas que qualquer líder pode aplicar em diferentes contextos.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-revela-o-segredo-por-tras-das-empresas-mais-inovadoras-do-mundo">O Dilema da Inovação, de Clayton Christensen</a></h2>



<p>Clayton Christensen explica a lógica da inovação disruptiva e mostra por que empresas grandes falham justamente quando parecem mais seguras. Ele revela como mudanças pequenas destroem gigantes e por que adaptações rápidas salvam negócios.</p>



<p>A obra é essencial para quem precisa tomar decisões com visão de longo prazo em mercados que mudam rapidamente.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-explica-a-formula-do-sucesso-e-ensina-como-aplica-la">A Meta: Um Processo de Melhoria Contínua, de Eliyahu M. Goldratt</a></h2>



<p>Apresentado como uma narrativa, o livro traz a Teoria das Restrições, um método poderoso para melhorar produtividade, resolver gargalos e aumentar resultados.</p>



<p>Goldratt ensina o leitor a enxergar processos com clareza e identificar onde está o ponto real que trava o crescimento de um time ou operação.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/por-que-aprender-a-pensar-em-sistemas-pode-transformar-sua-lideranca">A Quinta Disciplina, de Peter Senge</a></h2>



<p>Senge apresenta o conceito de organizações que aprendem, mostrando que equipes de alto desempenho são formadas por pessoas que pensam juntas, se desenvolvem juntas e entendem a empresa como um sistema.</p>



<p>É uma obra que muda a maneira como líderes interpretam problemas e colaboram dentro de suas equipes.</p>



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-ensina-o-que-as-faculdades-de-administracao-esquecem-de-dizer">A Arte da Guerra, de Sun Tzu</a></h2>



<p>Um clássico que ensina que vitória estratégica não vem da força, mas da inteligência. Sun Tzu orienta líderes a escolher batalhas, antecipar movimentos e agir com precisão.</p>



<p>Aplicado ao trabalho, o livro ajuda a evitar conflitos desnecessários e a decidir de forma mais racional em ambientes competitivos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Guia de Leitura: A seleção essencial para líderes que querem ir além</h2>



<p>O <strong><a href="https://guiadeleitura.administradores.com.br/">Guia de Leitura</a></strong> reúne 20 obras fundamentais para ampliar sua visão estratégica, fortalecer sua capacidade de execução e desenvolver as habilidades que realmente importam para liderar no mundo atual.</p>



<p>Com resumos claros e curadoria qualificada, ele economiza seu tempo e te direciona para o livro certo no momento certo.</p>

7 livros que ampliam sua visão e transformam sua forma de liderar

<p><em>A liderança madura entende que antes de olhar para números é preciso olhar para pessoas — e para o clima que elas constroem juntas</em></p>



<p>Em muitas <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-que-todo-empreendedor-precisa-ler-para-crescer-mais-rapido-e-com-menos-erros" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a>, a análise de desempenho se concentra em métricas, relatórios e resultados visíveis. Mas existe um elemento que antecede todos os indicadores e, silenciosamente, determina a qualidade das entregas: a temperatura emocional do time. Como um termômetro invisível, ela indica o nível de confiança, tensão, clareza e colaboração. Quando está equilibrada, a equipe flui. Quando oscila, o impacto aparece antes mesmo dos números mudarem.</p>



<p>Equipes emocionalmente estáveis têm mais engajamento e menos risco de falhas críticas. A temperatura emocional, portanto, não é detalhe — é infraestrutura psicológica.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O clima emocional como precursor da performance</h2>



<p>Antes de qualquer meta ser alcançada, existe um comportamento coletivo: a forma como as pessoas se comunicam, se escutam, se apoiam e respondem à pressão. Esse ambiente emocional molda a disposição para assumir riscos, colaborar e resolver conflitos. Quando o clima está “quente demais” — tenso, acelerado, reativo — o time perde discernimento. Quando está “frio demais” — apático, distante, desconectado — perde energia.</p>



<p>Equipes de alta performance mantêm temperatura emocional moderada: intensidade com equilíbrio.</p>





<h2 class="wp-block-heading">Microssinais que revelam o termômetro interno</h2>



<p>A temperatura emocional se revela em detalhes: pausas mais longas antes de responder, irritação em pequenas situações, queda de participação, mudanças no tom de voz, sarcasmo sutil, conversas mais rápidas e superficiais. Esses sinais indicam que o time está ajustando — ou perdendo — sua estabilidade.</p>



<p>Ignorar esses movimentos é permitir que tensões se acumulem até se tornarem parte da cultura.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A influência do líder como regulador emocional</h2>



<p>Líderes funcionam como “sistemas de climatização emocional”. Sua postura, tom e ritmo influenciam diretamente o ambiente. Quando o líder está ansioso, a equipe aquece demais. Quando está ausente emocionalmente, a equipe esfria. Quando está equilibrado, o time estabiliza.</p>



<p>Essa regulação não exige discursos motivacionais, mas presença emocional consistente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Conversas que ajustam a temperatura</h2>



<p>Criar espaço para conversas reais — não apenas sobre tarefas, mas sobre experiências, tensões e desafios — é um método eficaz para regular o clima. Perguntas como “o que está mais difícil agora?” ou “o que está pesando no ritmo?” ajudam a restabelecer equilíbrio e devolvem pertencimento ao grupo.</p>



<p>A clareza emocional reduz fricção e restaura fluidez.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Ritmos que previnem superaquecimento ou apatia</h2>



<p>Equipes vivem ciclos. Para evitar superaquecimento, líderes podem proteger blocos de foco, reduzir urgências artificiais e simplificar rotinas. Para evitar apatia, podem criar microobjetivos, rituais de progresso e espaços de colaboração.</p>



<p>Regular ritmo é regular emoção.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Temperatura emocional como indicador estratégico</h2>



<p>Enquanto métricas mostram efeitos, a temperatura emocional mostra causas. Ela revela se a equipe está preparada para crescer, inovar, resistir à pressão ou enfrentar mudanças. Ignorá-la é liderar no escuro.</p>



<p>A liderança madura entende que antes de olhar para números é preciso olhar para pessoas — e para o clima que elas constroem juntas. Porque nenhuma equipe performa acima da sua temperatura emocional.</p>

Como este médico criou um "negócio" que salvou 7 mil vidas

Bernardo Góis

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