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<p><em>O sucesso de um negócio não acontece da noite para o dia, mas com dedicação e visão clara, você estará no caminho certo para alcançar seus objetivos</em></p>



<p>Iniciar um negócio do zero pode ser uma jornada desafiadora, mas com as estratégias certas, é totalmente possível transformar uma ideia em uma empresa de sucesso. Aqui estão 10 passos fundamentais para ajudar você a construir um negócio sólido e bem-sucedido, do início ao crescimento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">1. Defina uma ideia viável</h2>



<p>O primeiro passo para iniciar um negócio é ter uma ideia clara e viável. Pergunte a si mesmo: qual problema você quer resolver? Quais são as necessidades do mercado? Seu produto ou serviço deve ser relevante e oferecer uma solução real para os clientes. Faça uma análise de mercado preliminar para avaliar o potencial de sua ideia.</p>



<h2 class="wp-block-heading">2. Estude o mercado e a concorrência</h2>



<p>Antes de lançar seu produto ou serviço, estude seu mercado-alvo. Conheça seu público, entenda as necessidades deles e analise a concorrência. Isso ajudará a ajustar sua proposta de valor e a criar um diferencial competitivo.</p>



<p>Ferramentas como Google Trends, pesquisas de mercado online e análise de redes sociais podem fornecer informações valiosas sobre o que os consumidores estão buscando.</p>



<h2 class="wp-block-heading">3. Elabore um plano de negócios</h2>



<p>Um plano de negócios bem estruturado é essencial para guiar sua jornada empreendedora. Defina seu modelo de negócios, público-alvo, plano de marketing, projeções financeiras e metas a curto, médio e longo prazo. Esse documento servirá como um mapa e ajudará a atrair investidores, se necessário.</p>



<h2 class="wp-block-heading">4. Organize seu orçamento inicial</h2>



<p>Antes de começar, é importante entender o capital necessário para iniciar seu negócio. Crie um orçamento detalhado que inclua despesas iniciais (como licenças, equipamentos e marketing) e os custos mensais (como salários e aluguel). Busque fontes de financiamento, se necessário, como empréstimos ou investidores.</p>



<p>Não subestime os custos iniciais. Reserve uma quantia extra para imprevistos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">5. Formalize sua empresa</h2>



<p>Escolha o tipo de estrutura jurídica mais adequada para o seu negócio (MEI, Eireli, LTDA, etc.), registre a empresa e obtenha as licenças necessárias para operar. Consultar um contador pode ajudar a garantir que você esteja em conformidade com as leis fiscais e trabalhistas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">6. Desenvolva uma identidade de marca</h2>



<p>A identidade visual e o nome da sua empresa são fundamentais para o reconhecimento de marca. Crie um logotipo, escolha cores e tipografias que representem seus valores e atraem seu público. Lembre-se de que uma marca bem construída transmite confiança e ajuda a gerar lembrança no mercado.</p>



<p>Marcas como Nike e Apple são exemplos de empresas que se destacaram não apenas pelo produto, mas também pela identidade visual forte e consistente.</p>



<h2 class="wp-block-heading">7. Crie um site e esteja online</h2>



<p>Nos dias de hoje, ter presença online é essencial. Crie um site profissional e configure perfis em redes sociais relevantes para o seu público. Certifique-se de que o site seja fácil de navegar, com informações claras sobre seus produtos e serviços, e opções para comprar ou entrar em contato.</p>



<p>Utilize plataformas como WordPress, Wix ou Shopify para facilitar a criação de um site sem a necessidade de grandes investimentos em desenvolvimento.</p>



<h2 class="wp-block-heading">8. Elabore estratégias de marketing</h2>



<p>Desenvolver uma boa estratégia de marketing ajudará a promover seu negócio e atrair clientes. Defina os canais mais eficazes para seu público, como marketing digital, influenciadores, promoções em mídias sociais ou campanhas de anúncios pagos. Teste diferentes estratégias e avalie os resultados.</p>



<h2 class="wp-block-heading">9. Estabeleça canais de vendas</h2>



<p>Defina como seu produto ou serviço será vendido. Será online? Em uma loja física? Ou por meio de distribuidores? Estabelecer canais de vendas eficientes ajudará a aumentar a penetração no mercado e gerar receita.</p>



<p>Considere usar plataformas de e-commerce como Mercado Livre, Amazon ou Instagram Shopping para alcançar um público maior.</p>



<h2 class="wp-block-heading">10. Construa uma rede de contatos e busque mentoria</h2>



<p>A construção de uma rede de contatos é vital para o sucesso de qualquer negócio. Participe de eventos de networking, conecte-se com outros empreendedores e busque mentores que possam orientar sua jornada. Mentoria pode ser uma excelente maneira de aprender com os erros de outros e acelerar o crescimento do seu negócio.</p>



<p>Começar um negócio do zero pode ser uma tarefa desafiadora, mas seguindo esses 10 passos, você poderá construir uma base sólida para o sucesso. Com uma ideia bem definida, um planejamento estruturado, estratégias eficazes de marketing e uma rede de apoio, as chances de prosperar no mercado aumentam significativamente. Lembre-se, o sucesso de um negócio não acontece da noite para o dia, mas com dedicação e visão clara, você estará no caminho certo para alcançar seus objetivos.</p>


10 passos para começar um negócio do zero

O sucesso de um negócio não acontece da noite para o dia, mas com dedicação e visão clara, você estará no caminho certo para alcançar seus objetivos

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>Normalizar falta de respeito é escolher um tipo de performance: performance com medo</em></p>



<p>Desrespeito raramente entra na <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-ilusao-de-que-todo-mundo-sabe-o-que-fazer" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresa</a> como um evento grande. Ele chega pequeno: uma ironia em reunião, uma interrupção constante, uma cobrança agressiva, um e-mail com tom humilhante, uma piada que constrange, um “não tenho tempo” dito com desprezo. O problema começa quando isso passa sem consequência. Quando a falta de respeito vira normal, a cultura começa a apodrecer por dentro.</p>



<p>Ambientes em que comportamentos desrespeitosos são tolerados tendem a reduzir colaboração e desempenho, porque as pessoas entram em modo de autoproteção, evitam exposição e perdem confiança. Respeito não é gentileza opcional. É infraestrutura de produtividade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O desrespeito treina silêncio e medo</h2>



<p>Quando alguém é tratado com desprezo e ninguém intervém, o time aprende duas coisas: pode acontecer com qualquer um e não vale a pena reagir. A reação mais comum não é confronto. É silêncio. As pessoas passam a falar menos, trazer problemas mais tarde e evitar discordância.</p>



<p>Esse silêncio tem um custo operacional. Risco não sobe cedo, conflitos não são tratados no início, decisões ficam menos informadas. A empresa começa a ser surpreendida por falhas que poderiam ter sido prevenidas. O problema não é falta de inteligência no time. É falta de segurança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A cultura vira seletiva: alguns podem, outros não</h2>



<p>Em ambientes que toleram desrespeito, costuma existir um padrão de exceção. Certas pessoas podem ser rudes porque “entregam muito”, porque “são geniais”, porque “têm perfil forte”. Essa exceção destrói justiça percebida.</p>



<p>Quando justiça percebida cai, o engajamento cai junto. Profissionais consistentes se cansam de carregar o clima. Os melhores começam a sair. E quem fica aprende a sobreviver: ou se adapta à rudeza ou se fecha. Em ambos os casos, o coletivo perde.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível aparece na saúde e na produtividade</h2>



<p>Desrespeito não afeta só humor. Ele aumenta estresse, rouba foco e cria ruminação. A pessoa volta para casa pensando no que ouviu, no que deveria ter respondido, no que pode acontecer de novo. Isso consome energia que deveria estar na execução.</p>



<p>Além disso, desrespeito gera retrabalho social. Reuniões precisam ser “gerenciadas”, conversas são filtradas, mensagens são escritas com cuidado excessivo. O time gasta energia evitando atrito, não construindo solução.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que líderes precisam fazer no momento certo</h2>



<p>A intervenção mais importante é a mais simples: nomear e parar. “Esse tom não é aceitável”, “vamos manter respeito”, “interromper não ajuda”. Não é preciso humilhar de volta. É preciso colocar limite.</p>



<p>Depois, é preciso consistência. Se a falta de respeito tem consequência só quando vira grande, o time aprende que vale arriscar. Cultura é repetição de pequenas correções, não grandes discursos.</p>



<p>Também ajuda criar regras explícitas de convivência: como discordamos, como damos feedback, como cobramos. Respeito não deve depender do humor da liderança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que revela o estado da cultura</h2>



<p>Quando alguém é desrespeitoso, a empresa protege quem? A pessoa que foi atingida ou a pessoa que “entrega”? A resposta define tudo.</p>



<p>No fim, normalizar falta de respeito é escolher um tipo de performance: performance com medo. Ela pode até funcionar por um tempo, mas cobra caro em rotatividade, saúde e qualidade de decisão. Empresas fortes entendem que respeito é base para cobrança alta. Sem respeito, não existe alta performance. Existe apenas pressão, silêncio e desgaste.</p>



<p></p>

O que acontece quando a empresa normaliza a falta de respeito

<p><em>Um guia direto para líderes que precisam executar prioridades sem serem engolidos pela rotina, mostrando como equipes finalmente conseguem executar o que é crucialmente importante</em></p>



<p>Toda organização tem metas ambiciosas. Crescer, inovar, melhorar resultados, transformar cultura. O problema quase nunca está na falta de ideias ou de planejamento. O verdadeiro inimigo aparece no dia seguinte, quando <strong>as urgências do dia a dia consomem tempo, energia e foco</strong>, empurrando os objetivos estratégicos para segundo plano. Aos poucos, iniciativas importantes perdem força, até desaparecerem sem alarde.</p>



<p>É exatamente esse cenário que <strong><a href="https://amzn.to/3YhVHUw">“As 4 Disciplinas da Execução”</a></strong>, de Bill Moraes, Chris McChesney, Sean Covey e Jim Huling, enfrenta de forma direta e prática. O livro parte de uma pergunta incômoda, mas essencial: <strong>por que equipes competentes falham repetidamente na execução do que realmente importa?</strong> A resposta está menos na estratégia e mais no comportamento diário das pessoas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O inimigo invisível da execução: o redemoinho</h2>



<p>Os autores chamam de <strong>redemoinho</strong> o conjunto de tarefas urgentes que mantém a operação funcionando. Relatórios, reuniões, demandas inesperadas, problemas operacionais. Tudo isso é necessário, mas também perigoso. Quando não existe um método claro, o redemoinho <strong>engole qualquer tentativa de mudança estratégica</strong>.</p>



<p>O livro mostra que executar não significa trabalhar mais, e sim <strong>trabalhar de forma diferente</strong>. A primeira disciplina propõe focar em poucas metas crucialmente importantes, evitando a armadilha de tentar fazer tudo ao mesmo tempo. Quando tudo é prioridade, nada realmente avança.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Disciplina, métricas e engajamento diário</h2>



<p>Outro ponto central da metodologia é a forma como o progresso é acompanhado. Em vez de métricas genéricas ou relatórios tardios, o método introduz <strong>medidas de direção</strong>, indicadores que mostram se as ações do dia a dia estão levando ao resultado desejado. Isso cria clareza, senso de responsabilidade e ajustes rápidos de rota.</p>



<p>Além disso, o livro destaca a importância de <strong>ritmos curtos de prestação de contas</strong>, nos quais as equipes acompanham resultados, aprendem com erros e assumem compromissos claros para a próxima semana. Esse ciclo simples transforma execução em hábito, não em esforço ocasional.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Criando uma cultura que realmente executa</h2>



<p>Na edição revista e ampliada, os autores aprofundam o papel da liderança na sustentação da execução ao longo do tempo. Executar não é um projeto temporário, mas uma <strong>cultura construída diariamente</strong>. Líderes eficazes ajudam suas equipes a proteger o foco estratégico, mesmo sob pressão.</p>



<p>O livro também apresenta um roteiro prático para escalar o método, formando <strong>líderes de líderes</strong>, alinhando áreas diferentes e criando consistência organizacional. Não por acaso, as 4 Disciplinas já foram aplicadas por mais de 100 mil equipes no mundo, em empresas, governos e instituições educacionais, sempre com o mesmo objetivo: <strong>transformar intenção em resultado</strong>.</p>

Por que boas estratégias fracassam na prática? (Este método mostra como finalmente tirar planos do papel)

<p><em>Responder fora de hora não é só sobre uma mensagem. É sobre o que você está treinando</em></p>



<p>Responder mensagem fora de hora parece uma gentileza. Você quer ser rápido, útil, colaborativo. Só que, no <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/este-livro-mostra-por-que-a-forma-de-falar-importa-tanto-quanto-o-conteudo-e-como-isso-pode-acelerar-sua-carreira" target="_blank" rel="noreferrer noopener">trabalho</a>, comportamento vira regra. E regra vira cultura. Quando você responde fora de hora com frequência, você está ensinando ao ambiente o que pode ser esperado de você e, muitas vezes, o que pode ser esperado do time inteiro.</p>



<p>A conectividade constante e a expectativa de resposta imediata aumentam estresse e reduzem recuperação mental, afetando desempenho e bem-estar. Disponibilidade permanente cria um ciclo: quanto mais você responde, mais demanda chega. E mais difícil fica desconectar.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Resposta rápida cria expectativa rápida</h2>



<p>A maioria das pessoas não cobra explicitamente resposta às 22h. Mas aprende com padrão. Se você responde sempre, vira o padrão. O dia em que você não responde, parecerá “estranho”. E assim nasce uma cultura de urgência artificial, na qual tudo parece imediato porque alguém sempre está disponível.</p>



<p>Isso tem um efeito coletivo. Um time em que alguns respondem fora de hora pressiona os outros, mesmo sem intenção. Ninguém quer parecer menos comprometido. A comparação silenciosa se instala.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível é a perda de recuperação</h2>



<p>Recuperação não é apenas dormir. É desligar mentalmente. Quando você responde fora de hora, você reabre o circuito do trabalho. Sua mente volta para problemas, prioridades e decisões. O corpo pode estar em casa, mas o cérebro está em reunião.</p>



<p>Com o tempo, isso reduz reserva emocional. Você fica mais reativo, menos paciente e mais suscetível a conflitos. E isso afeta a qualidade da liderança e das relações.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O que essa prática ensina sobre limites</h2>



<p>Responder fora de hora também ensina que limites são negociáveis. Se qualquer pessoa pode acionar você a qualquer momento, o trabalho invade tudo. E, quando o trabalho invade tudo, ele perde qualidade. Porque um cérebro sem descanso decide pior.</p>



<p>Pergunta útil: você está respondendo fora de hora por necessidade real do negócio ou por ansiedade de não parecer ausente? A resposta muda a estratégia.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como colocar limite sem virar “inacessível”</h2>



<p>O primeiro passo é criar regra de urgência. Se for realmente crítico, que canal deve ser usado? Ligação, mensagem marcada como urgente, um acordo claro. Assim, o time tem caminho para emergências sem transformar tudo em emergência.</p>



<p>O segundo passo é usar respostas de expectativa. “Vejo isso amanhã cedo”, “respondo no próximo horário”, “posso olhar após tal reunião”. Você não está negando ajuda. Está organizando.</p>



<p>O terceiro passo é programar mensagens quando possível. Se você trabalha fora de hora por escolha, não precisa puxar o outro para o mesmo ritmo. Isso preserva o time e protege sua própria cultura.</p>



<p>No fim, responder fora de hora não é só sobre uma mensagem. É sobre o que você está treinando. Você está treinando foco ou interrupção? Recuperação ou alerta? Limite ou invasão? No trabalho, pequenos hábitos viram grandes padrões. E, quando você decide onde começa e termina seu dia, você não está sendo menos comprometido. Você está protegendo a capacidade de continuar entregando bem por muito tempo.</p>



<p></p>

O que você está treinando quando responde mensagem fora de hora

<p><em>Uma leitura essencial para entender o que diferencia empresas lucrativas daquelas presas à mediocridade competitiva</em></p>



<p>Em mercados cada vez mais disputados, muitas empresas acreditam que vencer significa crescer mais rápido, copiar concorrentes ou tentar ser “a melhor” em tudo. O resultado costuma ser previsível: margens comprimidas, decisões confusas e estratégias frágeis que não se sustentam no longo prazo. Competir sem estratégia clara não gera vantagem, apenas desgaste.</p>



<p>É nesse ponto que <a href="https://amzn.to/3LoVPOX">“Entendendo Michael Porter: o Guia Essencial da Competição e Estratégia”</a>, de Joan Magretta, se torna uma leitura decisiva. O livro traduz, de forma clara e prática, o pensamento do maior especialista mundial em estratégia competitiva, mostrando <strong>o que estratégia realmente é e, principalmente, o que ela não é</strong>.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Estratégia não é competir melhor. É competir de forma diferente</h2>



<p>Um dos maiores méritos do livro está em desmontar um mito comum no mundo corporativo: a ideia de que estratégia significa superar concorrentes em eficiência operacional. Magretta deixa claro, a partir das ideias de Porter, que ser mais eficiente é necessário, mas não suficiente. Quando todos fazem a mesma coisa melhor, ninguém cria vantagem duradoura.</p>



<p>A obra explica que estratégia é fazer escolhas claras, assumir trade-offs e definir um posicionamento único no mercado. Isso implica abrir mão de certas oportunidades para proteger aquilo que realmente gera valor. Empresas que evitam escolhas acabam presas em disputas de preço e volume, corroendo sua própria rentabilidade.</p>



<h2 class="wp-block-heading">As cinco forças e a lógica real da competição</h2>



<p>O livro apresenta de forma acessível o famoso modelo das Cinco Forças de Porter, indo além do uso superficial que muitos fazem dele. Aqui, competição não se resume a rivais diretos, mas envolve clientes, fornecedores, novos entrantes e produtos substitutos.</p>



<p>Essa visão amplia o entendimento sobre lucro e poder de negociação, ajudando gestores a enxergar onde o valor realmente se perde ou se captura. Magretta mostra que entender a estrutura do setor é mais importante do que reagir a movimentos isolados da concorrência, especialmente em ambientes instáveis.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Vantagem competitiva se constrói com coerência e continuidade</h2>



<p>Outro ponto central do livro é a defesa da continuidade estratégica. Estratégia não muda a cada trimestre nem segue modismos de mercado. Ela exige coerência ao longo do tempo, alinhando atividades, processos e decisões em torno de uma proposta de valor clara.</p>



<p>O leitor aprende a identificar boas e más estratégias, distinguindo planos robustos de discursos vazios. Em vez de buscar crescimento a qualquer custo, Porter defende a criação de valor sustentável, algo que poucas empresas conseguem porque poucas têm coragem de manter escolhas consistentes diante da pressão externa.</p>

Por que tantas empresas competem… e poucas realmente vencem? Este livro explica o erro estratégico

<p><em>Essa leitura mostra como compreender decisões invisíveis, evitar a perda silenciosa de clientes e criar soluções verdadeiramente relevantes no mercado atual</em></p>



<p>Empresas investem pesado em dados, pesquisas e métricas sofisticadas, mas ainda assim perdem clientes sem entender exatamente o motivo. Cancelamentos acontecem, a lealdade desaparece e, muitas vezes, a única explicação parece ser “o mercado mudou”. <strong><a href="https://amzn.to/3MPFDH7">“A vida secreta dos clientes”</a></strong>, de <strong>David S. Duncan</strong>, parte justamente desse incômodo para mostrar que o problema raramente está na falta de informação, e sim na forma como as empresas interpretam o comportamento do consumidor.</p>



<p>O livro propõe uma mudança radical de perspectiva: <strong>clientes não compram produtos ou serviços, eles “contratam” empresas para resolver problemas específicos de suas vidas</strong>. Quando essa tarefa deixa de ser bem executada, o cliente simplesmente demite a empresa, quase sempre em silêncio. Entender esse processo exige menos planilhas e mais investigação humana, algo que Duncan explora com profundidade e clareza.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Pensar como um detetive para entender o cliente</h2>



<p>Para desenvolver sua tese, David S. Duncan constrói a narrativa a partir da história fictícia da rede de cafés <strong>Tazza</strong>, que enfrenta uma queda preocupante na fidelidade de seus clientes justamente antes de abrir capital. Diante do risco, a empresa convoca um <strong>“detetive de mercado”</strong>, alguém que não analisa apenas números, mas observa comportamentos, escuta pessoas e busca padrões invisíveis.</p>



<p>Essa abordagem funciona como metáfora para o que muitas empresas deveriam fazer. Em vez de perguntar apenas “o que o cliente comprou?”, o livro ensina a investigar <strong>por que ele escolheu aquela empresa naquele momento específico</strong>. A resposta quase nunca está no produto em si, mas no contexto emocional, social e funcional em que a decisão acontece.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O conceito de “trabalhos a serem realizados”</h2>



<p>O coração de <strong>“A vida secreta dos clientes”</strong> está na ideia de que todo cliente tem um <strong>“trabalho a ser realizado”</strong>. Esse trabalho pode envolver conveniência, status, conforto, segurança ou até pertencimento. Quando a empresa entende esse trabalho de forma superficial, corre o risco de otimizar aspectos irrelevantes e ignorar o que realmente importa.</p>



<p>Duncan mostra que clientes raramente sabem explicar esse processo de forma racional. Por isso, pesquisas tradicionais falham. <strong>Observar comportamentos reais, momentos de troca e situações de frustração revela muito mais do que questionários</strong>. Essa lógica ajuda empresas a inovar, ajustar propostas de valor e reconquistar clientes que já pareciam perdidos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como aplicar essa lógica no mundo real</h2>



<p>Mais do que uma boa história, o livro oferece um modelo mental poderoso para líderes, profissionais de marketing, produto e estratégia. Ao adotar a mentalidade investigativa proposta por Duncan, empresas passam a <strong>desenhar soluções centradas na vida real do cliente, não apenas em suposições internas</strong>.</p>



<p>Esse olhar transforma a relação com o mercado. Em vez de competir apenas por preço ou diferenciais técnicos, as organizações aprendem a competir por relevância. <strong>Quem entende o verdadeiro motivo da “contratação” cria relações mais duradouras, reduz churn e constrói valor sustentável</strong>, mesmo em mercados altamente competitivos.</p>

Por que seus clientes vão embora sem avisar? (Este livro revela o que quase ninguém enxerga)

<p><em>Uma leitura direta sobre propósito, execução e crescimento para quem quer empreender sem ilusões</em></p>



<p>Empreender do zero costuma ser romantizado. Muitos falam sobre ideias brilhantes, inovação e liberdade, mas poucos mostram o que realmente sustenta um negócio ao longo do tempo: <strong>execução consistente, mentalidade certa e domínio do básico</strong>. É nesse ponto que <strong><a href="https://amzn.to/4j8SnV6">“A Arte de Empreender do Zero”</a></strong>, de <strong>Elias Torres</strong>, se diferencia da maioria dos livros sobre empreendedorismo.</p>



<p>A obra parte de uma premissa clara: <strong>um bom profissional entrega o que é pedido, mas um profissional excepcional enxerga oportunidades de transformar, fidelizar e crescer</strong>. Ao longo do livro, Elias mostra que empreender não é sobre atalhos, mas sobre reduzir a distância entre onde você está hoje e onde deseja chegar, com clareza, estratégia e disciplina.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Empreender começa muito antes do negócio existir</h3>



<p>Em <strong>“A arte de empreender do zero”</strong>, Elias Torres deixa claro que o primeiro empreendimento nasce na mente do empreendedor. Antes do CNPJ, da equipe ou do produto, existe a <strong>decisão de assumir responsabilidade total pelo próprio caminho</strong>. O autor compartilha como saiu do zero, sem heranças ou fórmulas mágicas, construindo uma trajetória baseada em aprendizado prático e escolhas conscientes.</p>



<p>O livro reforça que <strong>clareza de propósito não é discurso motivacional</strong>, mas um norte estratégico que orienta decisões difíceis, evita distrações e sustenta o crescimento no longo prazo. Empreender, segundo Elias, exige entender por que você faz o que faz antes de pensar em quanto vai ganhar com isso.</p>



<h3 class="wp-block-heading">O básico bem-feito como estratégia de crescimento</h3>



<p>Um dos pilares centrais da obra é a valorização do <strong>básico bem-feito</strong>. Em vez de prometer hacks ou modelos milagrosos, Elias Torres mostra como processos simples, quando executados com excelência e consistência, geram resultados extraordinários. Essa visão desmonta a ideia de que crescer depende sempre de inovação disruptiva.</p>



<p>O autor compartilha bastidores reais sobre <strong>vendas, liderança, construção de equipe e relacionamento com clientes</strong>, sempre com foco em execução no mundo real. Cada capítulo reforça que crescer exige método, repetição e atenção aos detalhes que muitos ignoram por parecerem óbvios demais.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Um livro para quem quer sair do discurso e entrar na prática</h3>



<p>“A arte de empreender do zero” se destaca por falar com quem sente que pode ir além, mas ainda não encontrou direção clara. Elias Torres escreve para quem está cansado de teoria vazia e busca <strong>aprendizado validado no mercado</strong>, testado no dia a dia e adaptável a diferentes realidades.</p>



<p>Mais do que contar sua própria história, o autor entrega uma <strong>mentalidade empreendedora aplicável</strong>, mostrando que viver o extraordinário não depende de talento raro, mas de decisões corretas repetidas ao longo do tempo. É uma leitura direta, prática e honesta para quem quer construir algo relevante, começando exatamente de onde está.</p>

10 passos para começar um negócio do zero

Ramon Santillana

Como expandir sua empresa para além do Brasil, com André Bianchi | Café com ADM 477

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