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Quando se fala em engajar pessoas e gerar resultados por meio delas, o que te parece mais atraente: focar em processos e indicadores a serem seguidos ou focar em relacionamentos?
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Antes de tomar uma decisão, deixe-me esclarecer as consequências da falta de cada um deles. Sem processos e indicadores, a maior chance é a de que os resultados sejam dúbios ou inexistentes, ou até mesmo que a produtividade geral da equipe seja inferior ao potencial dela. Sem bons relacionamentos, não há lealdade entre o líder e o liderado, além do fenômeno global de desengajamento, em que as pessoas simplesmente não têm vontade de trabalhar.
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Dito isto, pare e reflita sobre a pergunta inicial: qual te parece mais interessante: processos ou relacionamentos?
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Caso você não tenha respondido, com firmeza, ambos, sugiro que leia este artigo com extrema atenção.
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Existe uma grande diferença entre um gestor e um líder. Um gestor é, em geral, alguém responsável por determinado resultado ou processo em uma empresa. Ao passo que um líder não necessariamente possui um título específico, mas tem seguidores e o engajamento deles.
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Agora sim, respondendo à pergunta inicial, afirmo categoricamente que ser apenas um bom líder ou um bom gestor é um tremendo erro e desperdício de potencial.
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Um gestor sem habilidades de liderança não consegue extrair o melhor de cada colaborador, pois não é capaz de engajar o time a trabalhar da melhor forma. Um líder sem habilidades de gestão, apesar de ter pessoas que se esforçam por ele, não consegue os melhores resultados, pois é incapaz de planejar, organizar e medir resultados. Portanto, idealmente, esforce-se para ser um excelente gestor e um líder cada dia melhor.
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Dito isto, não é trivial se desenvolver essas duas áreas. Existe uma infinidade de conteúdos e metodologias sobre o assunto, de forma que se torna difícil até saber por onde começar. Nesse sentido, reflita sobre os seguintes pontos principais sobre como alcançar a excelência na gestão e liderança:
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<h2>Gestão</h2>
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Quando se fala em gerir, tenha em mente que estamos tratando de gerenciar processos ou projetos. Isso significa acompanhar resultados e indicadores, através de ciclos sucessivos de planejamento, execução, medição de resultados e ajustes.
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<h2>Liderança</h2>
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Liderar é a arte de engajar pessoas a fazer algo ou atingir determinado resultado.
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Engajar nesse sentido está relacionado a despertar vontade e motivação para que o time faça o que tem de ser feito por vontade própria, não somente porque foram mandados.
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Entendeu como existe uma grande diferença entre liderar e gerir? De toda forma, como você já deve ter percebido, uma boa liderança favorece uma boa gestão e vice-versa. Focar somente em resultados e indicadores pode causar quebras de relacionamento no time, ao passo que focar somente em relacionamentos pode tornar a equipe acomodada e sem direção.
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Ao se tornar um excelente gestor e líder, você será capaz de tracionar resultados incríveis através de seus times e será extremamente valorizado por isso.
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Engajar e gerir pessoas é uma das habilidades mais relevantes para o desenvolvimento de carreiras e negócios. Torço para que, ao ler até aqui, você tenha despertado insights poderosos para acelerar sua trajetória pessoal e empresarial.
* Valdez Monterazo é Coach Executivo especializado em negócios, liderança e psicologia positiva. 
<h2>Para aprender mais </h2>
Sabia que mais de 70% dos profissionais não confiam em seus chefes e que esse é um dos principais motivos para negócios fracassarem todos os dias? Atinja os resultados que deseja tornando-se o líder que sua equipe precisa. No <a href="https://adm.to/leadership?utm_source=administradores&#038;utm_medium=noticia&#038;utm_campaign=noticia-lider-ou-gestor-entenda" target="_blank" rel="noopener">Leadership &#8211; a Master Class</a>, curso avançado de liderança do Administradores Premium, você aprende com os maiores nomes da área no mundo sob o comando de Daniel Goleman.
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Líder ou gestor? Entenda a diferença

Uma boa liderança favorece uma boa gestão e vice-versa

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Empresas que transformam seus hábitos sem perder a alma tornam-se mais humanas, ágeis e preparadas para o futuro



Mudar é inevitável — mas mudar bem é uma arte. Em tempos de reestruturações constantes, líderes precisam entender não apenas o “como”, mas o “porquê” da transformação. Esses livros oferecem reflexões e ferramentas práticas para conduzir mudanças sem comprometer a cultura e o engajamento das equipes.



A verdadeira gestão da mudança é mais psicológica do que estrutural: ela exige empatia, propósito e comunicação clara.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47bzk6T" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Liderando mudanças – John P. Kotter</a></h3>



Considerado o manual definitivo sobre mudança organizacional. Apresenta o modelo de oito etapas de Kotter para liderar transformações sustentáveis.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47aQce1" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. O poder do hábito – Charles Duhigg</a></h3>



Mostra como hábitos individuais e coletivos moldam a cultura das organizações. Explica como pequenas mudanças comportamentais podem gerar grandes resultados.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3JaH4y4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Reinventando as organizações – Frederic Laloux</a></h3>



Explora novos modelos de gestão baseados em propósito, autonomia e autogestão. Um guia inspirador sobre como reimaginar a estrutura organizacional.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47cksFE" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Quem mexeu no meu queijo? – Spencer Johnson</a></h3>



Uma parábola simples e poderosa sobre como lidar com o medo da mudança. Leitura leve, mas extremamente útil para momentos de transição.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4qgKPCY" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Switch: como mudar as coisas quando a mudança é difícil – Chip Heath e Dan Heath</a></h3>



Mostra, com base em estudos de psicologia e comportamento, como conduzir mudanças efetivas. Revela por que a emoção, e não apenas a razão, é o motor das transformações.



<h3 class="wp-block-heading">Mudar com coerência é evoluir com propósito</h3>



Esses <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/4-livros-sobre-inovacao-continua-e-criatividade-para-empresas-que-nao-querem-parar-de-evoluir" target="_blank" rel="noreferrer noopener">livros</a> ensinam que mudança não é ruptura — é renovação. Empresas que transformam seus hábitos sem perder a alma tornam-se mais humanas, ágeis e preparadas para o futuro.

5 livros sobre mudança organizacional e cultura corporativa para liderar transformações com propósito

Quando as pessoas percebem que a mudança é para facilitar — não para controlar —, a cultura ágil floresce



A transformação ágil só funciona quando as pessoas acreditam nela. Em <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-liderar-a-geracao-z-de-dever-a-devocao-no-trabalho" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a> tradicionais, é comum que equipes vejam os novos métodos com desconfiança, interpretando a mudança como modismo ou perda de controle. Engajar é mais do que treinar — é mostrar, na prática, como a agilidade facilita o trabalho e fortalece a colaboração.



A adoção bem-sucedida de metodologias ágeis depende da confiança. Quando os profissionais percebem que a mudança gera clareza, autonomia e aprendizado, a resistência se transforma em entusiasmo.



<h3 class="wp-block-heading">1. Comece com vitórias visíveis</h3>



Escolha projetos menores e mostre resultados concretos rapidamente. Nada motiva mais do que ver o impacto positivo das novas práticas.



<h3 class="wp-block-heading">2. Mostre o valor da colaboração</h3>



Reforce que a agilidade não elimina o controle, mas distribui a responsabilidade. Todos passam a ter voz e influência sobre os resultados.





<h3 class="wp-block-heading">3. Capacite de forma prática</h3>



Evite treinamentos teóricos demais. Workshops e simulações ajudam a tornar os conceitos palpáveis e aplicáveis.



<h3 class="wp-block-heading">4. Promova líderes como exemplos</h3>



Quando gestores adotam e defendem as práticas ágeis, a cultura se espalha naturalmente. O exemplo é a linguagem mais convincente.



<h3 class="wp-block-heading">5. Valorize o feedback constante</h3>



Ouvir a equipe sobre o processo é parte da agilidade. Ajustes coletivos aumentam o engajamento e o senso de pertencimento.



<h3 class="wp-block-heading">Engajamento é confiança, não imposição</h3>



Implantar métodos ágeis em ambientes tradicionais exige empatia e paciência. Quando as pessoas percebem que a mudança é para facilitar — não para controlar —, a cultura ágil floresce.

5 formas de engajar equipes tradicionais na adoção de métodos ágeis

Em tempos de trabalho colaborativo, equipes híbridas e alta pressão por resultados, essa pode ser a diferença entre um grupo que apenas entrega tarefas e um time que cresce junto



Dar retorno após um trabalho em equipe é uma das tarefas mais delicadas da <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-transformar-o-erro-em-uma-ferramenta-de-aprendizado-e-inovacao" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a>. Um comentário mal estruturado pode gerar comparações, ressentimentos e competição desnecessária — exatamente o oposto do que se deseja quando o objetivo é fortalecer a colaboração.



Uma nova pesquisa da <a href="https://phys.org/news/2025-10-feedback-boosts-teamwork-highlights.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Cornell University’s SC Johnson College of Business</a> oferece uma lição valiosa: o modo como o líder comunica o feedback tem impacto direto na coesão e no desempenho futuro da equipe.



<h2 class="wp-block-heading">O estudo: feedback que une vs. feedback que separa</h2>



Os pesquisadores conduziram experimentos com cerca de 200 estudantes universitários e 300 profissionais. Todos participaram de tarefas em grupo com diferentes níveis de dificuldade e receberam tipos variados de feedback.



Os resultados foram claros:



<ul class="wp-block-list">
<li>Quando os participantes receberam feedback mostrando que haviam performado de forma semelhante aos colegas em uma tarefa difícil, a colaboração aumentou nas próximas atividades.</li>



<li>Quando o feedback destacou diferenças individuais — rankings ou comparações diretas — a cooperação caiu significativamente.</li>
</ul>



Segundo a professora Xinyu Zhang, autora do estudo, o segredo está em gerar a sensação de “estamos no mesmo barco”. Quando os colaboradores sentem que enfrentam juntos um desafio complexo, desenvolvem laços sociais mais fortes e maior disposição para cooperar.





<h2 class="wp-block-heading">O perigo das comparações internas</h2>



Embora a competição interna ainda seja usada em muitas empresas como ferramenta de motivação, o estudo mostra que comparar desempenhos dentro do time tende a corroer o senso de pertencimento.



Ao elogiar publicamente um colaborador em detrimento de outro, o gestor pode — sem perceber — criar ressentimento e reduzir o engajamento coletivo. O efeito é ainda pior quando a tarefa é difícil e já exige esforço emocional e cognitivo elevado.



Em resumo: quanto mais desafiadora a missão, mais o líder deve reforçar o senso de união — não de hierarquia de desempenho.



<h2 class="wp-block-heading">Feedback que fortalece a cooperação</h2>



Para transformar a devolutiva em uma ferramenta de engajamento e confiança, vale seguir algumas orientações práticas:



<h3 class="wp-block-heading">1. Evite rankings e comparações individuais</h3>



Substitua “O João fez melhor que você” por “O time lidou muito bem com um desafio realmente complexo.” O foco deve ser no progresso coletivo, não na disputa.



<h3 class="wp-block-heading">2. Valorize o esforço compartilhado</h3>



Reconheça quando o grupo enfrenta algo difícil em conjunto:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Foi um desafio grande, mas vocês se apoiaram e entregaram um ótimo resultado.”
</blockquote>



Esse tipo de mensagem cria motivação intrínseca e solidariedade entre colegas.



<h3 class="wp-block-heading">3. Reforce o propósito comum</h3>



Lembre o time de que o sucesso individual só faz sentido dentro do sucesso coletivo. Metas compartilhadas geram mais coesão do que métricas puramente pessoais.



<h3 class="wp-block-heading">4. Use feedback individual com discrição e em particular</h3>



O feedback comparativo (ou de alta performance) deve ser reservado a conversas privadas, com foco em desenvolvimento — nunca em competição.



<h2 class="wp-block-heading">O que isso significa para líderes e gestores</h2>



O resumo da lição de Cornell é simples e poderoso:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Menos ranking, mais vínculo.”
</blockquote>



Líderes eficazes não apenas avaliam resultados — eles constroem laços de confiança e pertencimento. O bom feedback não divide, une.



E em tempos de trabalho colaborativo, equipes híbridas e alta pressão por resultados, essa pode ser a diferença entre um grupo que apenas entrega tarefas e um time que cresce junto.

Líder ou gestor? Entenda a diferença

Redação Administradores

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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