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Burnout tem sido uma preocupação cada vez mais frequente em termos de saúde mental relacionada ao trabalho. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu a Síndrome de Burnout na lista da 11ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11), que passará a vigorar em janeiro de 2022, como um &#8220;fenômeno ocupacional&#8221;.
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Apesar de ainda não ser considerada uma doença tal qual a depressão, ao inserir o Burnout na lista da CID-11 caracterizando como &#8220;problema associado ao emprego ou desemprego&#8221;, a OMS dá maior visibilidade a esse mal, reconhecendo o trabalho como um fator que influencia o estado de saúde do indivíduo.
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Veja abaixo o texto que descreve a Síndrome de Burnout na nova Classificação Internacional de Doenças:
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O esgotamento é uma síndrome conceituada como resultado do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso. É caracterizada por três dimensões: 1) sentimentos de esgotamento ou exaustão de energia; 2) aumento da distância mental do trabalho, ou sentimentos de negativismo ou cinismo relacionados ao trabalho; e 3) eficácia profissional reduzida. O esgotamento refere-se especificamente a fenômenos no contexto ocupacional e não deve ser aplicado para descrever experiências em outras áreas da vida. (QD85 Burn-out )
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Ou seja, a Síndrome de Burnout é uma condição de estafa mental estritamente ligada ao estresse, seja ele provocado pelo ambiente laboral ou em razão dele. Porém, as dimensões apontadas na descrição dão margem para diversos sintomas que apontam para o problema.
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Veja, neste artigo, como a busca por equilíbrio e autoconhecimento é fundamental para evitar que o esgotamento profissional atrapalhe seu desempenho na carreira. Entenda de que forma as empresas podem contribuir para formar uma barreira contra o estresse no trabalho e cuidar com carinho do seu ativo mais precioso: o colaborador.
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<h2>Burnout: prevenir é melhor que remediar</h2>
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Ficar cansado depois de uma semana intensa de trabalho é completamente normal. Assim também é com o estresse causado pela rotina atribulada e problemas rotineiros com os quais todos temos de lidar. No entanto, ignorar por completo essas sensações pode ser perigoso.
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Dar atenção aos sinais da mente e do corpo, principalmente quando todo o cansaço e estresse parecem piorar no ambiente de trabalho, é fundamental para evitar que um problema ainda maior &#8211; como é o caso do Burnout &#8211; se instale.
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<h2>Atenção aos sinais de alerta</h2>
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Repare como seu corpo reage ao chegar e ao sair do seu local de trabalho. Dores de cabeça , taquicardia, respiração mais ofegante… esses são alguns sinais físicos que podem apontar um nível de estafa que precisa ser controlado.
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Perceba que esses sentimentos e sensações não significam que sua saúde mental já esteja totalmente comprometida. Muitas vezes, isso pode pode estar relacionado com outras questões, e esse é mais um motivo para observar suas reações em diferentes momentos e lugares.
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O desânimo para cumprir as tarefas, a falta de concentração e foco ou aquela vontade de desligar o despertador pela manhã e &#8220;matar o serviço&#8221; são fortes indícios de que algo não vai bem.
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Por isso, não ignore as reações do seu corpo e ouça sua &#8220;voz interior&#8221;. Ela irá apontar o caminho e dar os primeiros sinais de que é preciso desacelerar.
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<h2>Cuidados com a saúde mental dentro e fora da empresa</h2>
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Há um fator comum entre pessoas que já conviveram com a Síndrome de Burnout: a maioria delas, por muito tempo, se esqueceu que existe vida além do trabalho.
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Para profissionais das mais diferentes áreas, com destaque para os empreendedores, ser workaholic é uma condição vital. Existem pessoas que respiram trabalho 24/7 e são extremamente felizes assim.
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Contudo, fundir todos os aspectos da vida &#8211; pessoal, social e laboral &#8211; pode ser altamente nocivo. Há, inclusive, o risco da perda de identidade que, para algumas pessoas, pode causar uma crise existencial e consequente baixa autoestima.
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A partir daí, ao invés de o trabalho ser benéfico e edificante, como se espera que seja, acaba causando um forte sentimento de insatisfação. Não é à toa que, dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros, cerca de 32% são atingidos pela Síndrome de Burnout, conforme aponta a International Stress Management Association . Ainda mais assustador, 70% da população economicamente ativa já apresenta os primeiros sinais da doença.
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É possível dizer que separar cada área da vida tende a ser mais saudável, desde que se busque equilibrar as funções de cada uma. Porém, para evitar o esgotamento profissional, não necessariamente é preciso trabalhar menos ou deixar de trabalhar.
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A necessidade é de que o trabalho seja realizado com qualidade e respeito aos próprios limites. Para isso, é importante canalizar a energia empregada nas funções laborais para diversos pontos, formando, assim, uma barreira contra o estresse dentro e fora do local de trabalho.
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<h2>A importância de uma agenda pessoal</h2>
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Os empreendedores fazem parte do grupo mais afetado pelo estresse crônico, resultando no Burnout. Mesmo os founders mais brilhantes, inteligentes, dedicados e engajados não passam de seres humanos.
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É humanamente impossível dar 120-130% de si durante um extenuante período de tempo. O filósofo belga Pascal Chabot chegou a definir o Burnout como a &#8220;doença da civilização&#8221;.
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Como empreendedora, por muitas vezes, ultrapassei o limite de horas trabalhadas. Nos primeiros anos da Vittude, trabalhei 24/7, sem finais de semana e feriados. Em diversas ocasiões deixei de lado os amigos, família, momentos de lazer e até mesmo os relacionamentos amorosos.
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Nem sempre percebemos que estamos exagerando ou passando dos limites. Quando estava no mundo corporativo cansei de observar colegas indo muito além do esperado em busca de promoções, expatriações e bônus agressivos. Porém, no final do dia, quem paga essa conta é o nosso corpo, nossa saúde física e mental.
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Uma das coisas que aprendi nessa jornada foi a importância e atenção que devemos dar para uma agenda pessoal. É fato que no papel de empreendedora e CEO não conseguirei evitar o estresse, a pressão, a complexidade das decisões e o prazo curto para resolução de problemas.
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No entanto, também é certo que cabe a mim a responsabilidade pelo autocuidado . Sou a única responsável por organizar as minhas 24 horas diárias de forma a assegurar que as tarefas mais importantes sejam priorizadas.
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Nesse sentido, tenho em mente que algumas atividades são fundamentais para o meu equilíbrio emocional e saúde. Entre elas listo algumas:
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<h2>Atividades fundamentais para o equilíbrio emocional</h2>
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<h3>1. Praticar atividade física com regularidade</h3>
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Se nos primeiros anos abri mão de tudo para me dedicar à construção da empresa, nos últimos meses observei que viver sem a corrida, meu esporte favorito, custava um preço alto. Não ter o esporte em minha rotina comprometia minha sensação de felicidade .
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Para conseguir encaixar de volta a atividade física no meu dia a dia optei por readequar os horários. Passei a treinar pela manhã. Atualmente criei uma rotina onde durmo mais cedo e acordo às 5:30 da manhã todos os dias.
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Costumo ir ao parque Ibirapuera pelo menos três vezes por semana e nos demais dias cumprir uma rotina matinal suave, onde levanto com calma, tomo um banho demorado, levo meu cachorro para passear e preparo meu café da manhã com alimentos saudáveis.
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<h3>2. Manter uma higiene do sono</h3>
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Não posso deixar de citar o caso da famosa empresária Arianna Huffington, fundadora do site de notícias The Huffington Post. Em 2007, Arianna teve um desmaio, em casa, que ocasionou a quebra do seu maxilar. Após ser submetida a uma bateria de exames clínicos, descobriu que estava diante de um quadro de Burnout, após um longo período de privação do sono .
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Das minhas 24 horas diárias, pelo menos 7 são destinadas ao sono, sim ou sim. Essa é uma regra entre meus hábitos. Com as horas de sono eu não brinco, ou o resultado será muito pior para minha saúde e também para a empresa.
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Quando falo em higiene do sono, refiro-me a uma quantidade de pequenas práticas que permitem que o sono seja restaurador e eficiente para que o organismo se recupere. Entre elas cito alguns:
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• Evitar o consumo de cafeína após determinado horário do dia;
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• Controlar o consumo de bebidas alcoólicas;
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• Evitar alimentos muito pesados, ricos em gorduras ou muito processados após as 20h (eles podem causar má digestão e comprometer o sono);
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• Ter uma rotina relaxante e regular para dormir (eu costumo levar um livro para cama);
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• Evitar a exposição às luzes brilhantes de aparelhos eletrônicos meia hora antes de deitar.
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<h3>3. Meditar</h3>
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A meditação é uma atividade que auxilia na redução do hormônio do estresse em nosso organismo. Essa é uma das práticas mais recentes no meu cotidiano, veio depois de conhecer alguns psicólogos da Vittude que trabalham com a prática.
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Meditar ajuda não somente a evitar o Burnout, como a ampliar o foco e atenção no momento presente, contribuindo para diminuir a ansiedade . É uma atividade que consome pouquíssimo tempo, mas que traz benefícios gigantescos. Normalmente utilizo o app Simple Habit, de meditação guiada e recentemente recebi a indicação do Insight Timer.
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<h3>4. Não desmarcar compromissos com amigos e família</h3>
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Entenda que ter momentos de lazer e convívio social é importante para manter a sanidade mental. Somos seres sociais, precisamos desfrutar da companhia de pessoas queridas para manter a vida equilibrada.
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Quando estamos atribulados é comum desmarcarmos aquele barzinho com os amigos, o aniversário em família ou até mesmo deixar o date para outro momento. No entanto, sempre que deixamos essas atividades de lado comprometemos nossa capacidade de ter contato com o novo e sermos mais criativos também.
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Além disso, quando o tempo passa, pode bater aquele arrependimento e a autocobrança pode ser mais um ofensor para o estresse diário.
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<h3>5. Cuidar com o uso excessivo do smartphone</h3>
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Uma das estratégias que passei a adotar esse ano foi monitorar o tempo gasto no celular. Mensuro o uso pelo screen time e tento diariamente me policiar para não utilizar em demasia redes sociais, WhatsApp e outros apps.
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Junto com o hábito de dormir mais cedo, passei a seguir a dica de uma amiga e colocar um despertador às 21:30. Esse é o horário em que devo desligar qualquer dispositivo eletrônico, seja ele notebook, televisão ou smartphone.
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Para finalizar, procuro não deixar o aparelho próximo da cama ou ao alcance das mãos ao deitar. O objetivo é justamente evitar que a primeira ação do dia seja justamente checar as redes sociais. Esse check das redes, que aparentemente parece inofensivo, por si só, é capaz de gerar ansiedade e até mesmo causar depressão.
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Muitas pessoas hiperconectadas sofrem a idealização de um mundo que, na maioria das vezes, não é real. Vivem desejando a viagem que o colega posta no Instagram ou os objetos comprados por algum amigo próximo.
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Essa comparação diária pode levar também ao Burnout, uma vez que acaba desencadeando um &#8220;desejo&#8221; pela vida do outro, fazendo com que o indivíduo trabalhe ainda mais para cumprir metas, receber bônus ou ser promovido mais rapidamente.
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<h2>Ambiente de trabalho mais saudável</h2>
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Se há uma série de recursos para promover a saúde mental fora do ambiente de trabalho, nele também precisamos estabelecer algumas rotinas para preservar nosso equilíbrio emocional .
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Afinal, o Burnout é produto desse ambiente quando deixamos de estabelecer limites, para nós e para as pessoas à nossa volta. A seguir, uma lista de ações para tornar o local de trabalho menos estressante:
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• Procure estabelecer limites nas relações dentro da empresa, para que a amizade não seja usada como desculpa para que lhe transfiram mais trabalho e responsabilidade do que você pode assumir;
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• Sempre que possível, evite ler emails e mensagens do trabalho fora do expediente, incluindo seu horário de almoço e intervalos;
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• Crie relacionamentos baseados em confiança e honestidade, inclusive com a chefia;
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• Se você é um gestor ou CEO, aprenda a delegar funções para as pessoas certas, assim é possível descentralizar o trabalho e diminuir a carga de tarefas;
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• Não abra mão das férias: esse é um período fundamental para &#8220;recarregar as baterias&#8221;.
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<h2>Lidando com o Burnout: como tratar o problema?</h2>
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Há algo quase catártico na legitimação do esgotamento, já que o mundo da medicina alcança uma condição onipresente que moldou nossas vidas por muito tempo &#8211; especialmente para os jovens.
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Como Anne Helen Petersen escreveu em um artigo viral do BuzzFeed no início deste ano, &#8220;Burnout, seus comportamentos e o peso que o acompanham não são, de fato, algo que possamos curar saindo de férias&#8221;.
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De fato, folgas semanais e férias anuais, embora sejam importantes e bem-vindas, são insuficientes para quem já lida com o Burnout.
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Todavia, mesmo parecendo algo extremamente difícil de transpor &#8211; uma vez que o trabalho é inerente ao ser humano e não se pode simplesmente abandonar o emprego ou cargo &#8211; esse esgotamento pode ser tratado, devolvendo à pessoa sua produtividade .
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Inclusive, ao buscar ajuda e tratamento para os males causados pelo Burnout, pode-se desenvolver e potencializar habilidades profissionais e também pessoais.
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Praticar o autoconhecimento através da psicoterapia ajuda a lidar com as emoções e contornar os problemas. No entanto, muitas vezes é preciso ir além e buscar ajuda médica de um psiquiatra para tratar os sintomas físicos. Desse modo, o uso de antidepressivos não está descartado para tratar um quadro de Síndrome de Burnout.
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Porém, além da medicação e da psicoterapia, outras terapias alternativas como a acupuntura , por exemplo, podem contribuir bastante para diminuir a tensão e a estafa mental causados pelo problema.
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Mas como identificar o problema? Vejamos os principais sinais da presença do Burnout:
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• Exaustão mental e física;
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• Irritabilidade e impaciência;
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• Falta de concentração;
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• Dificuldade para dormir;
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• Queda no desempenho das atividades;
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• Pouca interação nos relacionamentos;
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• Sentimento permanente de insatisfação;
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• Falta de motivação e interesse em atividades do dia a dia;
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• Ausência no trabalho sem necessidade aparente.
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Se você se identifica nessas condições e sintomas, é importante buscar ajuda médica e psicológica o quanto antes, para evitar ainda mais prejuízos &#8211; físicos, mentais e profissionais. Conversar com seu chefe ou responsável pelo setor de Recursos Humanos da empresa também é indispensável.
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Ou ainda, se conhece alguém que está passando pelo problema, procure conversar e alertar para a importância de buscar ajuda profissional, oferecendo apoio e compreensão.
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<h2>Contribuição das empresas no cuidado com a saúde mental</h2>
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Cuidar da saúde mental no ambiente de trabalho deve ser uma via de mão dupla, até porque, tanto funcionários quanto chefes estão sujeitos ao esgotamento profissional.
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Num país onde 38% das licenças de trabalho são ocasionadas por distúrbios psíquicos e onde cerca de 200 mil pessoas foram afastadas de suas atividades laborais por problemas de saúde mental no ano de 2017, fechar os olhos para essa questão significa estar disposto a perder muitos talentos e, principalmente, muito dinheiro.
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Cientes disso, cada vez mais as empresas têm desenvolvido atividades para o bem-estar dos colaboradores, incluindo o investimento nos cuidados com a saúde mental da equipe. Esse, aliás, é um investimento importante e com retorno certo: o da produtividade.
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Ao criar uma cultura de feedback também é possível dar o primeiro grande passo no desenvolvimento de um ambiente mais cooperativo e saudável para a equipe.
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A Vittude tem formado grandes parcerias na implementação da psicoterapia como benefício aos colaboradores de várias empresas com o programa Vittude Corporate.
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Através do subsídio de sessões de atendimento psicológico online , entre outras atividades realizadas dentro da própria empresa, como programas de Mindfulness e mapeamento da saúde mental do time, é possível melhorar o clima organizacional, tornando os colaboradores mais motivados.
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O resultado pode ser rapidamente percebido com a redução do absenteísmo e o aumento da produtividade, ampliando a vantagem competitiva da empresa.
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Tatiana Pimenta é CEO e fundadora da Vittude, plataforma que conecta psicólogos e pacientes. Faz psicoterapia pessoal há quase 10 anos, sendo apaixonada por psicologia e comportamento humano. Idealizadora do Consultório Virtual da Vittude, desenvolvido especialmente para atendimentos de saúde, de forma segura e sigilosa.
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Burnout: como evitar o esgotamento profissional?

A Síndrome de Burnout é uma condição de estafa mental estritamente ligada ao estresse, seja ele provocado pelo ambiente laboral ou em razão dele

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Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



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<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



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Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Momentos de baixa motivação não precisam ser vistos como fracasso, mas como parte natural da jornada profissional



Todos os profissionais passam por momentos em que a motivação parece diminuir. A rotina, a pressão por resultados ou até mudanças de contexto podem gerar desânimo. Embora esse sentimento seja natural, ignorá-lo pode afetar o desempenho e a qualidade das relações no ambiente de trabalho.



A motivação não é constante: ela precisa ser cultivada com propósito, autoconhecimento e práticas diárias. O desafio é transformar períodos de baixa energia em oportunidades de reflexão e renovação.



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça o que está acontecendo</h3>



Aceitar que a motivação diminuiu é o primeiro passo para lidar com o problema. Negar o sentimento só prolonga a insatisfação.



<h3 class="wp-block-heading">Reavalie seus objetivos</h3>



Muitas vezes, a falta de motivação surge da desconexão entre tarefas diárias e metas pessoais. Revisitar objetivos ajuda a reencontrar sentido no trabalho.



<h3 class="wp-block-heading">Busque pequenas vitórias</h3>



Estabelecer metas menores e celebrar conquistas do dia a dia cria sensação de progresso e ajuda a recuperar energia.





<h3 class="wp-block-heading">Converse com alguém de confiança</h3>



Compartilhar o que está sentindo com colegas, mentores ou líderes pode trazer novas perspectivas e aliviar o peso emocional.



<h3 class="wp-block-heading">Invista em autocuidado</h3>



Práticas como pausas, exercícios físicos e atividades de lazer ajudam a restaurar o equilíbrio necessário para retomar o foco.



<h3 class="wp-block-heading">A motivação como ciclo</h3>



Momentos de baixa motivação não precisam ser vistos como fracasso, mas como parte natural da jornada profissional. O segredo está em usar esses períodos como ponto de virada para mudanças positivas.

O que fazer quando a motivação no trabalho desaparece

Profissionais que dominam essa habilidade conseguem ampliar sua influência, fortalecer equipes e abrir novos caminhos na carreira



A comunicação eficaz é uma das habilidades mais valiosas no mundo corporativo. Saber transmitir ideias com clareza, ouvir ativamente e exercer influência positiva pode transformar a forma como líderes e profissionais se relacionam com colegas, clientes e parceiros.



Profissionais que desenvolvem suas competências de comunicação são capazes de criar vínculos mais fortes, reduzir conflitos e inspirar colaboração. Algumas obras ajudam a refinar essa habilidade de forma prática.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46rUg9I" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Comunicação não violenta – Marshall Rosenberg</a></h3>



Apresenta um método simples e poderoso para dialogar de forma empática, resolver conflitos e construir relacionamentos mais saudáveis.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IkL0Mh" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Como falar em público e influenciar pessoas no mundo dos negócios – Dale Carnegie</a></h3>



Versão adaptada do clássico de Carnegie, com foco em técnicas de oratória e influência no ambiente corporativo.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3K1LM1l" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. O corpo fala – Pierre Weil e Roland Tompakow</a></h3>



Explora a linguagem corporal como ferramenta de comunicação, revelando sinais que muitas vezes passam despercebidos.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4pglEzP" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Storytelling com dados – Cole Nussbaumer Knaflic</a></h3>



Mostra como usar narrativas visuais para comunicar informações complexas de forma clara e envolvente.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3K2CYbu" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. TED Talks: o guia oficial – Chris Anderson</a></h3>



Reúne orientações práticas sobre como criar apresentações impactantes, baseadas nos bastidores do TED.



<h3 class="wp-block-heading">Comunicação como ferramenta de liderança</h3>



Essas leituras provam que comunicar não é apenas transmitir informações, mas criar conexões reais e duradouras. Profissionais que dominam essa habilidade conseguem ampliar sua influência, fortalecer equipes e abrir novos caminhos na carreira.

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A resiliência emocional é uma das competências mais valorizadas no ambiente corporativo moderno, pois sustenta tanto o desempenho individual quanto o coletivo



A rotina profissional está repleta de pressões, mudanças inesperadas e desafios constantes. A capacidade de lidar com essas situações sem perder o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/3-habitos-de-inteligencia-emocional-para-liderar-com-mais-impacto" target="_blank" rel="noreferrer noopener">equilíbrio emocional</a> é o que diferencia profissionais resilientes daqueles que se deixam abater facilmente. A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Resili%C3%AAncia_(psicologia)" target="_blank" rel="noreferrer noopener">resiliência</a> não é um dom inato: ela pode ser aprendida e fortalecida ao longo da carreira.



A resiliência emocional é uma das competências mais valorizadas no ambiente corporativo moderno, pois sustenta tanto o desempenho individual quanto o coletivo.



<h3 class="wp-block-heading">1. Pratique o autoconhecimento</h3>



Reconhecer seus pontos fortes e fragilidades permite identificar como você reage sob pressão e como pode se preparar melhor para enfrentar adversidades.



<h3 class="wp-block-heading">2. Reinterprete os desafios</h3>



Em vez de enxergar os obstáculos como barreiras intransponíveis, trate-os como oportunidades de aprendizado e evolução.





<h3 class="wp-block-heading">3. Cultive hábitos saudáveis</h3>



Sono adequado, boa alimentação e prática de atividades físicas ajudam a manter corpo e mente preparados para situações de estresse.



<h3 class="wp-block-heading">4. Crie uma rede de apoio</h3>



Contar com colegas, mentores ou amigos de confiança fortalece a capacidade de enfrentar momentos difíceis sem se isolar.



<h3 class="wp-block-heading">5. Estabeleça limites claros</h3>



Aprender a dizer “não” e a equilibrar vida pessoal e profissional reduz sobrecarga e protege sua energia emocional.



<h3 class="wp-block-heading">Resiliência como diferencial competitivo</h3>



Desenvolver resiliência emocional é construir uma base sólida para enfrentar os altos e baixos da vida profissional. Profissionais que cultivam essa habilidade não apenas superam crises, mas também transformam desafios em trampolins para o crescimento.

Burnout: como evitar o esgotamento profissional?

Tatiana Pimenta

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