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Crédito será feito de forma escalonada



A partir de 15 de fevereiro, a Caixa começa a pagar o abono salarial do calendário 2024, referente ao ano-base 2022. O calendário foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), em reunião realizada em dezembro do ano passado. <img decoding="async" src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1576432&amp;o=node"><img decoding="async" src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1576432&amp;o=node">



O crédito será feito de forma escalonada, de acordo com o mês de nascimento dos trabalhadores. Os que têm conta corrente ou poupança na Caixa receberão direto em sua conta. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa, conforme o calendário de pagamento.&nbsp;



A movimentação da Poupança Social Digital é realizada pelo Aplicativo Caixa Tem, que permite pagar contas, fazer transferências, pagar na maquininha e realizar compras com o cartão de débito virtual.&nbsp;



Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser feito&nbsp;com o Cartão Social e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou nas agências da Caixa.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">O que é o Abono Salarial&nbsp;</h2>



Instituído pela <a href="https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7998.htm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Lei 7.998/90</a>, o abono salarial equivale ao valor de, no máximo, um salário mínimo, a ser pago conforme calendário anual estabelecido pelo Codefat aos trabalhadores que satisfaçam os requisitos previstos em lei. Os recursos para pagamento são oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). 



Por Aécio Amado &#8211; Repórter da Agência Brasil &#8211; Brasília



Edição: Graça Adjuto

Abono salarial 2024: pagamento começa em fevereiro 

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Documento é obrigatório para empresas com 100 funcionários ou mais



Termina nesta quinta-feira (29) o prazo para as empresas preencherem o Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios do primeiro semestre de 2024, no Portal Emprega Brasil, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O documento é obrigatório para organizações que tenham 100 funcionários ou mais.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1583464&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1583464&amp;o=node">



A cada semestre devem&nbsp;ser retificados os dados de salários e ocupações de homens e mulheres nas empresas, informados pelo eSocial. O formulário também exige que sejam informados os critérios adotados nas remunerações e a descrição das iniciativas que apoiem a contratação e promoção de mulheres.



Prevista pela Lei 14.611/2023, a prestação de contas faz parte da política pública de igualdade salarial, regulamentada em novembro de 2023. Após o envio dos formulários, o MTE ainda poderá solicitar informações complementares para confirmação do cadastro e fiscalização.



O descumprimento da lei prevê multa administrativa de até 3% da folha de pagamento, que ainda pode ser somada a outras sanções, como o pagamento de indenizações por danos morais, em situações em que a mulher receba menos do que o homem fazendo a mesma função, por exemplo.



A empresa terá ainda que elaborar um plano de ação para sanar as irregularidades, em um prazo de 90 dias.



Além do fornecimento das informações, a política pública estabelece a obrigatoriedade de medidas como a existência de programas de diversidade e inclusão no ambiente laboral, capacitação de gestores e empregados sobre equidade de gênero e fomento ao ingresso, permanência e ascensão de mulheres no mercado de trabalho.



Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil - Brasília



Edição: Graça Adjuto

Empresas têm até hoje para preencher relatório de equiparação salarial

Proposta foi defendida em reunião de ministros de Finanças do G20



O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, propôs nesta quarta-feira (28) que os países de todo o mundo se unam para taxar as grandes fortunas. “Precisamos fazer com que os bilionários do mundo paguem a sua justa contribuição em impostos. Além de buscar avançar as negociações em andamento na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e ONU [Organização das Nações Unidas], acreditamos que uma tributação mínima global sobre a riqueza poderá constituir um terceiro pilar da cooperação tributária internacional”, defendeu.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1583284&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1583284&amp;o=node">



Haddad abriu a 1ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais da Trilha de Finanças do G20. O ministro, que deveria presidir os trabalhos, fez seu discurso por transmissão de vídeo. No fim de semana, ele foi diagnosticado com covid-19.



<h2 class="wp-block-heading">Desigualdade</h2>



O enfrentamento à desigualdade e às mudanças climáticas foram apontados por Haddad como os principais desafios a serem enfrentados de forma conjunta pelos países que compõem o grupo das 20 maiores economias do planeta. “Precisamos entender a mudança climática e a pobreza como desafios verdadeiramente globais, a serem enfrentados por meio de uma nova globalização socioambiental”, enfatizou.



Para o ministro, a desigualdade social deve estar no centro das análises e dos planejamentos econômicos. “Acreditamos que a desigualdade não deve ser apenas tratada como uma preocupação social, um mero corolário da política econômica. A nossa política é centrar a desigualdade como uma variável fundamental para análise de políticas econômicas. Queremos desenvolver as ferramentas analíticas mais adequadas para isso”, disse.



O abismo que separa os super-ricos das populações mais pobres está relacionado, segundo o ministro, também à questão climática. “Chegamos a uma situação insustentável em que o 1% mais rico detém 43% dos ativos financeiros mundiais e emitem a mesma quantidade de carbono que os dois terços mais pobres da humanidade”.



Nesse contexto, Haddad vê os países menos desenvolvidos economicamente mais prejudicados pelos prejuízos causados pelas mudanças no clima mundial. “A crise climática ganhou força, tornando-se uma verdadeira emergência. Países mais pobres devem arcar com custos ambientais e econômicos crescentes, ao mesmo tempo que veem suas exportações ameaçadas por uma crescente onda protecionista”, ressaltou.



O ministro pediu que seja feito um novo entendimento sobre globalização e cooperação internacional, diferente do que ocorreu nas décadas anteriores e vem sendo rejeitado por diversas populações em todo o mundo. “A atual reação à globalização pode ser atribuída ao tipo específico de globalização que prevaleceu até a crise financeira de 2008. Até então, a integração econômica global se confundiu com a liberalização de mercados, a flexibilização das leis trabalhistas, desregulamentação financeira e a livre circulação de capitais. As crises financeiras resultantes causaram grandes perdas socioeconômicas”.



Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil - São Paulo



Edição: Fernando Fraga

Haddad quer união internacional para taxar super-ricos

O valor total das restituições é de mais de R$ 304,1 milhões



A Receita Federal credita, nesta quinta-feira (29), os valores das restituições do lote residual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de fevereiro de 2024. Os lotes são de contribuintes que caíram na malha fina e regularizaram as pendências com o Fisco. O valor total das restituições é de mais de R$ 304,1 milhões.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1583270&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1583270&amp;o=node">



Desse total, R$ 208,9 milhões serão destinados a contribuintes com prioridade: 3.155 contribuintes idosos acima de 80 anos de idade; 25.536 contribuintes entre 60 e 79 anos; 3.351 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave; 6.744 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.



Também há 80.680 contribuintes sem prioridade legal, mas que receberão neste lote por terem usado a declaração pré-preenchida ou optado por receber a restituição por meio de Pix. Foram contemplados ainda 88.857 contribuintes não prioritários.



Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da&nbsp;<a href="https://www.gov.br/receitafederal/pt-br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Receita na internet</a>, clicar em "Meu Imposto de Renda" e, em seguida, em "Consultar a Restituição". Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.



Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no&nbsp;<a href="https://cav.receita.fazenda.gov.br/autenticacao/login" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte</a>&nbsp;(e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se houver pendência, pode enviar declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.



<h2 class="wp-block-heading">Como resgatar</h2>



O pagamento da restituição é feito diretamente na conta bancária informada pelo contribuinte na declaração, de forma direta ou por indicação de chave Pix. Se, por algum motivo, o crédito não for realizado - se, por exemplo, a conta foi desativada -, os valores ficarão disponíveis para resgate por até 1 ano no Banco do Brasil.



Nesse caso, o cidadão pode reagendar o crédito dos valores, em seu nome, pelo Portal BB, ou ligando para a Central de Relacionamento BB por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).



Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição no prazo de 1 ano, deve requerer o valor pelo Portal e-CAC, acessando o menu “Declarações e Demonstrativos” e selecionando “Meu Imposto de Renda”. Em seguida, deve clicar no campo “Solicitar restituição não resgatada na rede bancária”.



Por Agência Brasil - Brasília



Edição: Aécio Amado

Receita paga restituições de lote residual do IRPF nesta quinta (29)

Leitura obrigatória para quem busca liberdade financeira e transformação pessoal. Um livro que não apenas informa, mas muda a forma como você enxerga o dinheiro, e a si mesmo



Por que algumas pessoas parecem atrair a riqueza com facilidade, enquanto outras passam a vida inteira lutando para pagar as contas? Para o autor T. Harv Eker, a diferença não está no talento nem na sorte: mas na forma como cada pessoa pensa e se relaciona com o dinheiro.



Em <a href="https://amzn.to/4os6tCr">Os Segredos da Mente Milionária</a>, Eker propõe uma mudança profunda: trocar crenças limitantes por hábitos mentais que criam prosperidade. Mais do que um livro sobre finanças, é um guia sobre comportamento, mentalidade e autoconhecimento.



<h2 class="wp-block-heading">A riqueza começa na mente</h2>



Eker parte da premissa de que cada pessoa possui um “modelo de dinheiro”: um conjunto de ideias e padrões inconscientes aprendidos na infância, geralmente herdados dos pais, que determinam como lidamos com o dinheiro na vida adulta.



Para muitos, esse modelo é destrutivo: inclui crenças como “dinheiro é sujo”, “rico é ganancioso” ou “não nasci para ser próspero”. Segundo o autor, essas crenças sabotam silenciosamente qualquer tentativa de enriquecer, pois limitam nossas ações e decisões financeiras.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Ou você controla o seu dinheiro, ou ele controlará você.” diz T. Harv Eker.
</blockquote>



A chave, portanto, está em reprogramar a mente. O livro apresenta 17 “arquivos de riqueza”, princípios e atitudes que distinguem as pessoas bem-sucedidas daquelas que vivem na escassez.



<h2 class="wp-block-heading">Os 17 arquivos de riqueza</h2>



Cada um dos 17 arquivos de riqueza apresentados por Eker funciona como uma virada de chave mental. Eles ensinam a substituir pensamentos de limitação por hábitos de abundância. Entre os mais poderosos, estão:



<ul class="wp-block-list">
<li>O hábito de administrar é mais importante que a quantidade. Mesmo quem ganha pouco pode enriquecer se souber controlar e direcionar o dinheiro.</li>



<li>A motivação importa tanto quanto a ação. Se o desejo de enriquecer nasce da raiva, medo ou necessidade de provar algo, o dinheiro não trará felicidade.</li>



<li>Os ricos enfrentam problemas, não os evitam. O segredo do sucesso está em crescer pessoalmente até se tornar maior que as adversidades.</li>



<li>Gastar é uma questão de propósito. Os gastos excessivos muitas vezes escondem um vazio emocional, e não uma necessidade real.</li>
</ul>



Essas lições vão além das finanças: tratam de mudança de mentalidade e crescimento pessoal, mostrando que enriquecer é um processo interno tanto quanto externo.



<h2 class="wp-block-heading">Uma nova forma de administrar dinheiro</h2>



Em vez de focar em fórmulas prontas de investimento, Eker ensina o leitor a assumir o controle das próprias finanças. Ele propõe um método simples de gestão: dividir o dinheiro em contas específicas (ou “jarros”) destinadas a diferentes propósitos, desde necessidades básicas até lazer, educação e investimentos.



Essa estrutura tem como objetivo criar equilíbrio entre crescimento financeiro e satisfação pessoal. “O dinheiro deve trabalhar para você tanto quanto você trabalha por ele”, escreve o autor.



Eker também reforça a importância de medir o sucesso pelo patrimônio líquido, e não apenas pelo salário ou pelas aparências - um lembrete poderoso em uma sociedade movida por comparações.



<h2 class="wp-block-heading">O autor que vive o que ensina</h2>



A credibilidade de T. Harv Eker vem de sua própria história. Depois de uma série de fracassos e dívidas, ele aplicou os princípios que hoje ensina e conseguiu se tornar milionário em apenas dois anos e meio.



Fundador da Peak Potentials Training, uma das maiores empresas de desenvolvimento pessoal da América do Norte, Eker já formou mais de 250 mil alunos em seus programas de mentalidade e prosperidade. Seus cursos e palestras tornaram-se referência mundial, atraindo pessoas de todas as idades e profissões.



<h2 class="wp-block-heading">Mais do que dinheiro: transformação pessoal</h2>



Um dos pontos centrais de Os Segredos da Mente Milionária é que enriquecer não é só uma questão de finanças, é uma questão de identidade. Para Eker, o verdadeiro sucesso está em quem você se torna no processo de conquistar a riqueza.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Enriquecer não diz respeito somente a ficar rico em termos financeiros”, afirma o autor.



“É mais do que isso: trata-se da pessoa que você se torna para alcançar esse objetivo”
</blockquote>



Essa perspectiva humaniza o tema e transforma o livro em uma leitura indispensável não apenas para quem busca dinheiro, mas também para quem deseja equilíbrio, propósito e autoconfiança.



<h2 class="wp-block-heading">Por que o livro segue atual</h2>



Desde seu lançamento, <a href="https://amzn.to/4os6tCr">Os Segredos da Mente Milionária</a> se tornou um dos livros mais recomendados do mundo entre empreendedores, investidores e profissionais de desenvolvimento pessoal.



Ele permanece atual porque não fala de técnicas passageiras, mas de comportamentos universais que definem o sucesso em qualquer época.



A obra de T. Harv Eker é um lembrete de que a prosperidade começa na forma como pensamos, sentimos e agimos diante do dinheiro. E, para quem decide colocar os ensinamentos em prática, o impacto vai muito além da conta bancária.



<h2 class="wp-block-heading">Um guia essencial para quem quer mudar de vida</h2>



Se você sente que trabalha muito, mas o dinheiro nunca sobra, talvez o problema não esteja nas suas finanças, e sim na sua mentalidade. Os Segredos da Mente Milionária é um convite para quebrar padrões e começar a pensar como os ricos pensam: com foco, disciplina e propósito.



<a href="https://amzn.to/4os6tCr">Os Segredos da Mente Milionária</a>, de T. Harv Eker, está disponível no site da <a href="https://amzn.to/4os6tCr">Amazon.</a> Um livro que prova que enriquecer é uma questão de mentalidade (e mudar a sua pode ser o primeiro passo para mudar tudo).

Existem hábitos que aumentam as chances de ficar rico? Este livro afirma que sim

É importante ficar atento aos sinais do jogo compulsivo para buscar por auxílio o quanto antes e garantir uma diversão sadia



O iGaming vem se tornando cada vez mais popular como um meio de entretenimento no Brasil, com milhares de brasileiros visitando os sites de cassinos licenciados em busca de diversão como caça-níqueis, jogos de mesa, crash games e apostas esportivas. Contudo, mesmo que possa ser uma forma de diversão dentro da lei, é fato que o iGaming pode sim afetar a saúde mental de certos apostadores.



Na realidade, todos estão suscetíveis a serem afetados por jogos de cassino, tanto jovens na casa dos 20 quanto pessoas mais velhas podem acabar sofrendo por conta do vício em jogos. Aqui neste conteúdo vamos explicar como o iGaming pode afetar de maneira direta a saúde mental dos jogadores no Brasil. Acompanhe!



<h2 class="wp-block-heading">O impacto do iGaming no cérebro de quem joga</h2>



O iGaming pode afetar a saúde mental do jogador porque impacta de maneira direta o seu cérebro, já que o <a href="https://g1.globo.com/saude/saude-mental/noticia/2024/07/16/ludopatia-entenda-o-que-e-a-doenc.ghtml" target="_blank" rel="noreferrer noopener">vício no jogo</a> tem uma raiz bem parecida com outros, tanto relacionados a substâncias quanto a comportamentos.



A grande questão é que apostar age diretamente no sistema límbico, a área do cérebro em que há um circuito de recompensas. Assim, toda essa estrutura é responsável por proporcionar uma sensação de gratidão. E o problema é que qualquer coisa que traga prazer ao indivíduo provoca a liberação do famoso neurotransmissor dopamina dentro do circuito de recompensas.



Mesmo que o mecanismo de recompensa seja fundamental para a sobrevivência e também a evolução do indivíduo, determinados comportamentos geram uma quantidade bem maior de dopamina dentro do circuito da recompensa, o que acarreta problemas no longo prazo.



Os especialistas em psiquiatria dizem que essa enorme diferença na quantidade de dopamina liberada no cérebro gera um tipo mais intenso de satisfação química sobre o cérebro, distorcendo assim a cognição e proporcionando uma sensação de ser necessário repetir aquele comportamento.



Com o tempo, o jogador pode deixar de realizar outras coisas que também são gratificantes e que geram uma certa satisfação química mais normal ao cérebro, passando apenas o que é mais viciante, jogando mais dopamina no circuito de recompensas.



<h2 class="wp-block-heading">O impacto do iGaming sobre a saúde mental dos apostadores</h2>



Quando os jogadores não utilizam o mercado de iGaming de maneira responsável, isso pode acabar gerando problemas de saúde mental nos indivíduos. A realidade é que o maior problema e grande risco dos jogos de azar está na questão dos vícios, já que isso pode trazer problemas muito sérios no curto e longo prazo.



Uma das principais questões relacionadas com a saúde mental está nos níveis elevados de estresse e de ansiedade gerados pela preocupação e pela pressão que o jogador sente em buscar as perdas que obteve, e também com a incerteza quanto aos resultados das suas apostas.



A incapacidade que o indivíduo apresenta para parar de jogar, mesmo tendo consequências negativas na sua vida, pode aumentar ainda mais a sensação de desesperança que ele pode sentir.



Outros problemas gerados para a saúde mental do indivíduo com as apostas estão relacionados ao sentimento de fracasso e frustração, que resultam das contínuas perdas que os jogadores sofrem, levando até mesmo a quadros de depressão.



Além da depressão, isso pode levar também a quadros de baixa autoestima, porque a percepção de que está fracassando constantemente e repetindo os mesmos erros acaba enfraquecendo o psicológico do jogador. Ele cria um ciclo perigoso de autocrítica e de desvalorização.



Muitos jogadores acabam se isolando socialmente porque querem esconder o seu comportamento e costumam sentir vergonha pelas perdas. O resultado muitas vezes é relacionamentos afetados e uma redução nas interações sociais, fazendo com que se sintam cada vez mais sozinhos.



O vício nos jogos de azar costuma ainda levar a grandes problemas financeiros para os jogadores, ainda mais com a facilidade de realizar <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/banco-central-lanca-pix-por-aproximacao-saiba-como-usar" target="_blank" rel="noreferrer noopener">pagamentos instantâneos com Pix</a>. O resultado são problemas de saúde física também, pois o estresse causado pelo comportamento compulsivo pode gerar questões de saúde do coração e mesmo distúrbios do sono. Tudo isso vai ter impacto maior na saúde mental dos apostadores, impedindo-os de ter uma boa qualidade de vida.



<h3 class="wp-block-heading">Quem está mais propenso a ter problemas de jogo?</h3>



A verdade é que qualquer pessoa pode vir a ter problemas com o jogo, ou seja, não há distinção entre quem o iGaming pode ou não afetar a saúde mental. Apesar disso, a faixa de 20 anos é a mais ativa entre os jogadores em plataformas online, conforme pesquisas recentes.



É claro que aqueles com menos de 18 anos também são mais propensos a sofrerem com vício em jogos, e foi baseado nisso que a nova regulamentação das apostas online no Brasil teve como foco proibir o jogo para menores de idade.



<h2 class="wp-block-heading">Como saber se alguém está com transtorno em jogos?</h2>



Nem sempre é fácil definir se alguém está sofrendo com <a href="https://www.bbc.com/portuguese/articles/cq52lg1g898o" target="_blank" rel="noreferrer noopener">transtorno de jogos</a>, mas a Associação Americana de Psiquiatria definiu alguns sintomas que são observados frequentemente em adictos em apostas:



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; A pessoa precisa apostar e vai aumentando a quantia que gasta para poder alcançar o mesmo nível de gratificação e excitação;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; O indivíduo tem pensamentos frequentes a respeito de apostas, como ficar remoendo apostas perdidas ou planejando palpites que vão ser feitos no futuro;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Apresenta irritabilidade ou inquietação ao tentar diminuir ou parar de apostar;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Esforços constantes ou frustrados para tentar controlar, reduzir ou parar de jogar;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Jogar sempre que se sentir angustiado;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Mentir para pessoas próximas para esconder as apostas feitas;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Ver as apostas em iGaming como um meio de escapar do estresse ou de problemas na vida pessoal/profissional;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Perder oportunidades dentro da vida pessoal ou profissional devido ao jogo;



·&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; Continuar apostando após perder dinheiro para tentar recuperar o que perdeu ou superar as perdas.



<h3 class="wp-block-heading"> Como os jogadores compulsivos podem melhorar a sua saúde mental?</h3>



O primeiro passo para que consigam ter uma vida melhor e mais digna é justamente reconhecer o problema que possuem. Os jogadores compulsivos não podem mascarar o problema e fingir que está tudo bem, visto que isso vai atrasar a melhora da sua saúde mental.



Na realidade, ele precisará de auxílio de uma abordagem diversificada para alcançar a boa saúde mental, como a terapia comportamental e o apoio psicológico. A terapia cognitivo-comportamental tem se mostrado extremamente eficiente para auxiliar os indivíduos na compreensão dos seus problemas e na mudança de padrões que impulsionam o seu vício. Assim, se torna mais fácil fugir de crenças erradas sobre o jogo, como que perdas constantes vão aumentar as chances de vitória na próxima jogada.



Há também a possibilidade de conseguir aconselhamento financeiro, que é muitas vezes fundamental para aqueles que possuem problemas com dinheiro, abordagem essa que se mostra tão eficiente quanto a terapia comportamental. É mais fácil para que o jogador tome as rédeas da sua vida financeira ao ter aconselhamento de um profissional para lidar com as dívidas que acumulou, definir as metas financeiras alcançáveis no curto, médio e longo prazo e assim reduzir o estresse dos comportamentos do jogo.



Hoje, existem várias organizações que visam ajudar pessoas com problemas no jogo, como os Jogadores Anônimos. Por meio delas, fica muito mais fácil para que os indivíduos que tenham problemas devido ao iGaming possam obter auxílio ao compartilhar as suas experiências, recuperando-se por meio de uma rede de incentivo e de promoção de responsabilidade.



<h2 class="wp-block-heading">Como as plataformas de iGaming podem ajudar os indivíduos?</h2>



As plataformas de iGaming licenciadas no Brasil estão cada vez mais empenhadas em promover o jogo responsável e ajudar os jogadores a terem uma experiência mais positiva. Assim, fica muito mais fácil evitar problemas de saúde mental ocasionados pelo vício no jogo e tudo o que decorre dele. O passo fundamental para uma experiência é sempre buscar por cassinos online com licença no Brasil. No CasinoTopsOnline.com/br, a melhor plataforma de análise de cassinos do Brasil, você encontra apenas plataformas que possuem autorização emitida pela SPA do Ministério da Fazenda. Todas elas vão ter ferramentas para os indivíduos jogarem com responsabilidade e possuem parcerias com grupos de apoio, como os Jogadores Anônimos.



A prevenção é a estratégia mais importante para evitar o vício e o impacto negativo do iGaming sobre a saúde mental dos indivíduos. Assim, eles devem ser educados sobre as práticas para apostar com responsabilidade, como definir limites de dinheiro e de tempo, autoexcluir a sua conta quando acharem que não estão mais tendo controle sobre suas ações e entender os sinais de alerta do jogo compulsivo.



Essas plataformas, em conjunto com órgãos públicos, também podem promover campanhas para conscientizar sobre o jogo responsável e como buscar ajuda. Elas também possuem um papel fundamental para restringir publicidades nocivas a grupos vulneráveis e realizar parcerias com entidades que ajudem pessoas que já sofrem com o jogo compulsivo.



<h2 class="wp-block-heading">Considerações finais sobre como o iGaming afeta a saúde mental dos jogadores</h2>



O iGaming é uma forma de diversão para indivíduos com mais de 18 anos, mas isso não significa que ele não possa trazer problemas para quem gosta de apostar. A falta de controle sobre as apostas e as finanças pode levar a sérios prejuízos.



Isso pode afetar a saúde mental dos jogadores, levando a quadros de estresse, ansiedade e depressão. Assim, é importante ficar atento aos sinais do jogo compulsivo para buscar por auxílio o quanto antes e garantir uma diversão sadia.

Como o iGaming afeta a saúde mental dos jogadores?

Se A Psicologia Financeira ensinou a entender o que fazemos com o dinheiro, este novo livro ensina como usar o dinheiro para viver melhor



Durante décadas, livros e especialistas em finanças pessoais concentraram seus conselhos em como ganhar, poupar e investir melhor. Mas uma pergunta simples e essencial permaneceu em segundo plano: como gastar bem o dinheiro que temos?



Em seu novo livro, <a href="https://amzn.to/46YVrPk">A arte de gastar dinheiro: Escolhas simples para uma vida equilibrada</a>, o autor best-seller Morgan Housel (o mesmo de A Psicologia Financeira) muda o foco da conversa e oferece uma abordagem inédita sobre o que realmente significa usar o dinheiro de forma inteligente.



<h2 class="wp-block-heading">O lado invisível do dinheiro</h2>



Morgan Housel parte de uma ideia provocadora: dinheiro e felicidade estão profundamente conectados, mas de um jeito que a maioria das pessoas ainda não entendeu. Segundo o autor, gastar de maneira inteligente não é sobre comprar mais, mas sobre gastar com propósito em experiências, tranquilidade e escolhas que trazem paz de espírito.



Em um mundo em que status e comparação social moldam grande parte das decisões financeiras, Housel convida o leitor a refletir: será que estamos gastando com o que realmente importa ou apenas tentando acompanhar o ritmo dos outros?



A partir dessa pergunta, ele desmonta mitos e revela como emoções, inveja, insegurança e identidade pessoal influenciam a forma como usamos o dinheiro.



<h2 class="wp-block-heading">A sabedoria de gastar, e não apenas acumular</h2>



Se em A Psicologia Financeira o foco estava no comportamento do investidor, em <a href="https://amzn.to/46YVrPk">A Arte de Gastar Dinheiro</a> o autor olha para o outro lado da moeda: como transformar o dinheiro em qualidade de vida.



Housel mostra que gastar pode (e deve) ser uma habilidade desenvolvida com consciência. Ele explica que o verdadeiro retorno sobre investimento não vem apenas de aplicações financeiras, mas de como equilibramos satisfação, liberdade e propósito no uso dos recursos.



<blockquote class="wp-block-quote">
“O dinheiro pode comprar felicidade? Com certeza. Mas a forma como gastamos define se essa felicidade será passageira ou duradoura.” - escreve o autor.
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">Uma leitura sobre comportamento, não apenas finanças</h2>



Mais do que um manual financeiro, o livro é uma exploração psicológica sobre nossas decisões de consumo. Housel analisa o papel das aspirações sociais, da comparação constante e do medo da escassez, fatores que moldam nossa relação com o dinheiro de forma inconsciente.



Ele defende que, para gastar de modo inteligente, é preciso primeiro entender por que queremos gastar, e aprender a diferenciar necessidades reais de desejos impostos.



A proposta é simples, mas transformadora: usar o dinheiro como ferramenta de liberdade, e não como medidor de sucesso.



<h2 class="wp-block-heading">Lições práticas para uma vida equilibrada</h2>



Ao longo da obra, o autor apresenta reflexões e exemplos práticos sobre como tomar decisões financeiras mais conscientes. Ele ensina a:



<ul class="wp-block-list">
<li>Evitar as armadilhas do consumo emocional;</li>



<li>Entender o valor subjetivo do dinheiro em cada fase da vida;</li>



<li>Priorizar gastos que gerem bem-estar duradouro;</li>



<li>Redefinir o que significa “sucesso financeiro”;</li>



<li>E, acima de tudo, encontrar um ponto de equilíbrio entre prazer e prudência.</li>
</ul>



Cada capítulo reforça a ideia de que gastar bem é uma forma de sabedoria; e que o dinheiro deve ser usado para ampliar possibilidades, e não criar pressões.



<h2 class="wp-block-heading">Quem é Morgan Housel</h2>



Morgan Housel é um dos autores mais influentes da nova geração de pensadores sobre finanças comportamentais. Sócio do The Collaborative Fund, ex-colunista da The Motley Fool Stock Advisor e do The Wall Street Journal, Housel é vencedor de dois prêmios Best in Business da Society of American Business Editors and Writers.



Reconhecido por sua escrita acessível e envolvente, ele se tornou referência mundial por transformar conceitos complexos de economia e psicologia em lições práticas e humanas. Vive em Seattle com a esposa e os dois filhos e, como ele mesmo gosta de dizer, “segue tentando gastar melhor seu próprio dinheiro todos os dias”.



<h2 class="wp-block-heading">Um convite à reflexão (e à mudança)</h2>



“A Arte de Gastar Dinheiro” é mais do que um livro sobre finanças: é um guia sobre escolhas conscientes. Morgan Housel convida o leitor a repensar sua relação com o consumo, com o sucesso e, principalmente, com o tempo.



Uma leitura obrigatória para quem busca equilíbrio, propósito, liberdade e que quer transformar o ato de gastar em uma das formas mais inteligentes de investir em si mesmo.



<a href="https://amzn.to/46YVrPk">A Arte de Gastar Dinheiro</a>, de Morgan Housel, está disponível no site da <a href="https://amzn.to/46YVrPk">Amazon</a>. Uma obra que vai mudar para sempre a forma como você enxerga o dinheiro e a felicidade.

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Além da Ideia: como o networking pode transformar sua empresa, com Reginaldo Pereira | Café com ADM 467

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