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Por que as pessoas compram produtos da Disney, se eles são mais caros que os outros? Como o McDonald&#8217;s ainda vende tanto em um mundo tão preocupado com saúde e bem estar? A resposta para essas perguntas está na <a href="https://administradores.com.br/noticias/branding-para-pmes-3-aspectos-importantes-para-cultivar-a-sua-marca" target="_blank" rel="noopener">estratégia de branding</a> que cada empresa adota para o perfil de público-alvo e mercado-alvo de que deseja se aproximar.
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Tanto a Disney quanto o McDonald&#8217;s estão entre as marcas mais valiosas do mundo. Quando falo de valor, estou falando da percepção que a marca gera. O conceito &#8220;percepção de valor&#8221; envolve tudo o que o consumidor vai experimentar e sentir ao entrar em contato com uma empresa. Isso inclui a imagem da marca no sentido literal — o posicionamento, a identidade visual, o design do ambiente, as cores, o logotipo, o website, o aplicativo, a plataforma digital, o e-commerce, o cardápio, uniformes, enfim, todos os pontos de contato. Além disso, o consumidor vai analisar as pessoas e os processos envolvidos. O consumidor avalia tudo que está ao redor daquela experiência de contato com a sua marca.
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Mas conquistar essa percepção e impactar não será do dia para noite. E muito menos fazendo apenas uma ação de ativação de ponto de contato, como por exemplo, fazer um website com um template pronto, ou uma postagem em seu Instagram com mensagens motivacionais. Se a comunicação da marca não estiver alinhada com o posicionamento e o perfil do público-alvo, você só vai desperdiçar seu tempo e dinheiro. Imagine você em uma situação de sobrepeso, querendo equilibrar o seu corpo e sua mente para manter uma saúde física e mental mais equilibrada com a sua realidade e perfil de saúde.
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Nesse momento você precisa repensar seus hábitos, melhorar sua alimentação, praticar atividade física, entre outras ações necessárias para chegar no seu objetivo. Porém, para iniciar esse objetivo é importante definir algumas premissas básicas e fazer um diagnóstico com um médico, um nutricionista e um educador físico. Você não pode fazer tudo sozinho e do seu jeito, pois o que fez até hoje você já viu que não deu certo. Se é que você fez! Você não vai perder peso do dia para noite e conseguir manter por um longo prazo se não mudar os seus hábitos, os processos, as pessoas ao seu redor, o lugar que frequenta, a sua identidade e tudo que está ao seu redor. Nada muda se a gente não mudar. Começar do fim não vai antecipar o resultado, vai apenas mascarar. E voltar à estaca zero é questão de tempo.
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Para construir uma marca forte, é muito importante começar do início, principalmente de uma estratégia de branding coerente com os seus objetivos de negócio. O diferencial do trabalho de branding está no processo e nas pessoas. E, como todo processo, é preciso gerenciar de forma coesa. Isso significa criar uma marca com personalidade e identidade forte, que seja facilmente reconhecida e lembrada pelos consumidores. Você precisa partir de uma estratégia, desde a criação da mensagem que deseja transmitir, o nome que deseja expor, a personalidade que a marca terá como diferencial, entre outros atributos. Essa marca precisa ser passível de registro, não adianta você só comprar o domínio. Se deseja ser percebido como um negócio sério, profissional, de alta performance, pense que você precisa fazer tudo de forma profissional e de alto impacto para causar essa percepção.
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Falamos de marcas conhecidas mundialmente, mas não pense que fazer um trabalho de branding é exclusividade só das grandes empresas. Aliás, toda empresa grande, um dia foi pequena. E ela só cresceu porque aplicou as melhores práticas de forma profissional, com base nos processos corretos. E, neste momento vou compartilhar com você algumas práticas fundamentais para você, empresário, que deseja colocar em prática no seu micro, pequeno ou médio negócio. Acredite! Se fizer de forma correta, seguindo o passo a passo, você vai sentir o resultado.
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Elenco seis estratégia básicas que podem mudar a trajetória da sua marca e levá-la ao sucesso:
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<h2>1. Branding é muito mais que identidade visual</h2>
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Sim. É muito mais que isso. Quando se fala em marca, muitas pessoas relacionam somente ao logotipo que identifica uma empresa. Neste momento, a maioria recorre ao primo, irmão, cunhado ou logotipos prontos no Google. Muitos, para criar o nome, recorrem ao contador. Você está com fortes dores de cabeça e resolve passar em um médico. Você agenda uma consulta com o clínico geral ou com um especialista em cabeça (neuro), por exemplo? Se quebrou o pé, você vai ao fisioterapeuta ou ao ortopedista? Mudando um pouco de cenário para fazer mais algumas reflexões. Você quer ir para um evento com uma roupa exclusiva e única, com uma cor de alto impacto. Você recorreria à compra de um vestido na Zara, vendido em alta escala e que pode também ser usado por outra pessoa na festa? Ou você recorreria a um estilista, uma costureira especializada para desenhar algo único só para você? Tudo é questão de onde está e onde deseja chegar. A percepção que vai gerar será consequência da ação que você vai tomar hoje. Logotipo sem identidade com base estratégica é apenas um logotipo. Um vestido comprado na Zara é apenas mais um vestido.
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É importante ter uma identidade, um logotipo, uma cor, uma forma, uma personagem? Sim. É essencial para tornar a sua marca tangível diante do mercado, seu nome e identidade devem ter proteção jurídica. Tem que ser passível de registro para blindar o seu negócio.
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O trabalho de branding tem o papel de pensar em cada ponto que abordamos acima junto com você, que vai desde a identificação de valores, diferenciais estratégicos, tais como suas reais forças, seus principais atributos diante da concorrência, seu propósito perante seu público, assim como uma análise de perfil de público interno e externo que estarão em contato com o negócio e compraram os diferenciais da sua marca. Seria o que aproxima todos de um objetivo em comum e faz com que esse objetivo converta em venda do seu produto e serviço.
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Então, somente criar a sua identidade visual não é o suficiente para construir uma marca forte.
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<h2>2. O que os consumidores sentem e falam da sua marca </h2>
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Você acha que a Disney só comercializa montanha russa e as pelúcias do Mickey Mouse? Walt Disney não só criou o Mickey, ele focou na magia, no encantamento.
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Marca não é o que você fala de si mesmo. Marca é o que as pessoas percebem e ao mesmo tempo falam a respeito de você. A Disney não faz só a magia, é o processo que faz a magia acontecer. A Disney sabe que não existiria magia, encantamento e momentos incríveis sem processos muito bem estruturados focados no desejo do consumidor. Esse foco estava traçado na estratégia de Walt Disney, ele sempre quis construir esses diferenciais e torná-los perceptíveis em todos os pontos de contato, tudo tratado com muito cuidado. Ou seja, por mais que tenha havido dificuldades, a falta de dinheiro para investir, ele não perdeu o seu propósito e foco em fazer a marca acontecer dentro das premissas que traçou.
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Portanto a marca, neste momento, começa a ter um posicionamento e propósitos muito bem definidos, personalidade e valores. Você consegue perceber como a marca deixa de ser um logotipo e passa a expressar e assumir características humanas? A união de todos esses pontos faz o consumidor se tornar fã de uma marca, ele se identifica com a sua personalidade. Até mesmo antes de olhar o preço ou as vantagens do produto. Ele vai interagir e perceber o valor da entrega a que a marca se comprometeu. O poder da diferenciação está neste ponto. Se a marca se torna uma pessoa, ela também se torna única. É pela força da sua personalidade, dos seus valores e das relações com o público que a marca conquista um espaço relevante e diferenciado na mente do consumidor.
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<h2>3. Marcas precisam se comprometer com os impactos que elas geram no mundo</h2>
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Falar de diversidade, sustentabilidade, exclusão racial, trabalho escravo, não vale de nada se a sua marca realmente não está preocupada efetivamente em resolver o problema, propondo uma atitude verdadeira e alinhada com o seu posicionamento.
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Muito se fala de ESG, sigla que vem do inglês e significa Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G). O interesse de busca pelo termo ESG no Brasil praticamente triplicou nos últimos 12 meses até fevereiro de 2022. As buscas pelo tema cresceram 150% em comparação aos 12 meses anteriores, de acordo com levantamento do Google Trends feito a pedido do Valor Economico. O Brasil foi o país latino-americano que mais pesquisou pela sigla ESG nos últimos 12 meses. Esses três aspectos podem impactar diretamente sua marca e a relação que ela tem com o mundo. Por esse motivo é importante entender e ficar de olho para ver como a sua marca vai se estruturar para atender esses requisitos.
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Environmental ou Ambiental: refere-se às práticas da empresa ou entidade voltadas ao meio ambiente. Entram aqui temas como aquecimento global; emissão de gases poluentes, etc.
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Social: relaciona-se à responsabilidade social e ao impacto das empresas e entidades em prol da comunidade e sociedade.
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Governance ou Governança: está ligado às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades. Entram no tema, por exemplo, conduta corporativa; composição do conselho e sua independência; e práticas anticorrupção.
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Ou seja, se você deseja estruturar uma empresa, não importa se está começando ou se já possui mais de cinco ou dez anos, alinhada com o futuro, você precisa ficar de olho nesses pontos. O consumidor não perdoa e qualquer falha no processo de gestão pode lhe custar bem caro. Estamos falando com seres humanos (H2H &#8211; Human to Human). Portanto, marcas são criadas para pessoas, sua cultura, sua humanidade, o seu poder de transformação. Por isso, o propósito da marca deve estar relacionado a uma transformação positiva para o mundo.
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Mas lembre-se de que branding não é só colocar um post nas redes sociais com o seu posicionamento antirracista ou favorável à diversidade. O compromisso deve ser autêntico e coerente, desde a cultura da empresa até a comunicação em todos os pontos de contato. De dentro para fora.
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<h2>4. Marcas criam conexões emocionais, que são muito mais fortes que apenas uma relação comercial</h2>
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Ressaltar apenas a característica do seu produto não mais vai fazer você vender mais. Até porque esse destaque que você pensa ser um diferencial já deixou de ser a muito tempo. Qualidade não é marca. Passou o tempo que esse tipo de marketing funcionava.
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&#8220;Nós possuímos uma alta qualidade na produção com um sabor esplêndido.&#8221; Na percepção do seu público, o que é &#8220;alta qualidade&#8221; e &#8220;sabor esplêndido&#8221;? Em relação aos seus concorrentes, esses pontos são realmente o que fazem o seu produto ser melhor do que o deles? Será que você compraria um produto apenas por isso?
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Atualmente, a conexão emocional com a marca tem muito mais peso do que o foco no produto, porque as decisões de compra não são racionais. Veja a marca Patagonia: ela traz na essência da sua marca alguns atributos que não são trocados por nenhum valor financeiro. O conceito que a marca de roupas Patagonia quer passar para os seus clientes vai de encontro com o seu propósito. Eles lançaram a campanha: não comprar nada além do que falta e usar a peça de roupa por vários anos. A marca desenvolveu, a partir da reciclagem de roupas, peças duráveis que servem para uma vida toda.
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Por que isso acontece? Porque a estratégia e posicionamento do branding fizeram a marca conquistar o coração das pessoas através de uma causa. Não consumir se não tiver necessidade, evitando assim destruir o planeta. Essa conexão emocional é muito poderosa, que os fãs se envolvem com a marca ao ponto de levantar a bandeira e vestir a marca com orgulho. Percebe como isso é muito mais forte do que a mera relação comercial?
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<h2>5. As pessoas e sua cultura estão no poder, quando unidas elas provocam mudanças no mundo</h2>
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Com a pandemia, você deve ter reparado que muitos hábitos de consumo mudaram. Muitos falavam que compras online demoraram para acontecer, outros falam que o trabalho remoto não daria certo, outros diziam que ensino a distância não funcionaria. Hoje podemos entender que muitos julgadores estavam errados. Tudo muda, tudo evolui, e junto com essas mudanças surgem novas oportunidades.
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O mesmo para as marcas, ficar parado não vai fazer você vender mais ou se aproximar mais do seu público-alvo. Se não inovar, provocar mudanças, acompanhar as tendências, sua marca vai ficar para trás. Neste momento, repensar a sua marca através de um trabalho de branding, focado em atender às novas necessidades do consumidor e se aproximar do seu público, pode fazer a grande diferença. Porém, fique atento, porque o consumidor está no controle, eles são ativos, estão nas redes sociais e relatam suas experiências em tempo real, falam das marcas, cobram respostas, sempre buscam o valor real da proposta que as marcas se comprometem a entregar. Neste sentido, o melhor caminho é trazer o público para perto, entender seus desejos, sentir suas dores, sanar suas dúvidas, valorizar sua atuação e conectá-lo com a sua causa. É dessa forma que se acessam a cultura e o poder de estar junto com elas. O consumidor se sente valorizado quando é ouvido, interage com outros fãs e contribui para a cultura da marca.
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E quando a comunidade se torna forte, ela passa a ser promotora e defensora da marca, haja o que houver. Em uma situação de crise, ela pode salvar a sua reputação. Foi o que aconteceu com muitas marcas na pandemia.
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<h2>6. Seu posicionamento e entrega de valor estão alinhadas com a experiência que o seu consumidor busca?</h2>
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O consumidor está no controle. Ele não é mais leigo, ele está muito bem informado, com mais acesso à informação e principalmente a expor suas frustrações. Você identifica o posicionamento e os valores da marca. Expõe o seu compromisso como marca perante o seu público e perante a sociedade. Mas as pessoas, mesmo assim, não entendem a sua proposta? Não percebem valor no que você está entregando? Estão olhando para o preço? Com certeza tem algo de errado. Possivelmente você não está conseguindo tornar tangível os seus diferenciais nos pontos de contato.
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Seu website, seu anúncio no Google, seu post nas redes sociais, o ambiente da sua loja, o atendimento ao cliente, a comunicação interna com seus colaboradores, algo pode estar desalinhado com a sua estratégia. A experiência está em todos os pontos e cada um deles deve estar refletindo sua essência. Muitas falhas na experiência do cliente são por falta de processos. Eles precisam ter um propósito e funcionar de forma que o cliente nem perceba. Eu estive lá e pude comprovar de perto todos esses processos. 
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Fiz um curso na Universidade Disney, morei em Orlando, na Flórida, por quase dois anos e fui um Annual Pass (passe anual para entrada em todos os parques da Disney em qualquer dia e horário). Quando voltei para o Brasil em dezembro de 2021, tive que cancelar meu passe anual e recebi uma ligação do Mickey, dizendo: &#8220;Volte sempre, você será sempre bem-vindo. Você sempre será nosso convidado&#8221;. Além de no mesmo dia receber o dinheiro de volta dos meses que eu não ia utilizar. Ou seja, eu comprei um passe anual, usei apenas 6 meses e eles me devolveram, sem burocracia, os outros seis meses que eu já tinha pago. Essa é a experiência que um consumidor deseja. Se ela é bem compatível com a sua expectativa, ele paga sorrindo e volta. 
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Voltarei sempre que puder e sempre serei um apaixonado pela Disney. Cada um desses pontos compõe as experiências do consumidor. E são essas experiências que constroem a imagem da marca na sua mente e no seu coração. 
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Portanto, você precisa de sinergia entre eles, de maneira que todos sejam orientados pelo branding, mas variem de acordo com a linguagem de cada meio. Também é preciso ser consistente para consolidar o posicionamento junto ao mercado.
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Branding, portanto, não se trata de simplesmente criar um nome ou publicar um texto no blog. É todo um conjunto de estratégias para a gestão da marca. A ideia não é apenas fixar a lembrança na mente do consumidor para ser escolhida no momento da compra. É principalmente sobre se conhecer melhor, assumir quem você é e conquistar o coração das pessoas!
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Ficam aqui as dicas. Procure ser sincero com você e com os seus negócios. Mas principalmente com seus clientes.
* Helio Moreira é CEO da NewGrowing, professor e especialista em branding com mais de 25 anos de experiência.

6 estratégias base de branding para sua empresa

Não é simples cultivar uma marca que gere impacto

6 estratégias base de branding para sua empresa | Administradores

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Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
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<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Obras mostram que uma cultura ética não é um detalhe — é a estrutura que sustenta toda a estratégia



Empresas sólidas não são feitas apenas de bons produtos, mas de boas culturas. Quando os valores são vividos — e não apenas escritos em murais —, surgem equipes comprometidas, decisões responsáveis e resultados sustentáveis. A cultura organizacional é o “sistema operacional invisível” que define como uma empresa realmente funciona.



Negócios com culturas éticas e humanas têm mais resiliência, engajamento e inovação, porque as pessoas confiam umas nas outras e acreditam no propósito coletivo.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3W2I3DC" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. Aperte o F5 – Satya Nadella</a></h3>



O <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/dois-estilos-um-resultado-o-que-satya-nadella-e-jensen-huang-ensinam-sobre-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">CEO da Microsoft</a> mostra como transformou uma gigante rígida em uma empresa empática e colaborativa. Um relato inspirador sobre cultura, empatia e reinvenção corporativa.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3JaqWg7" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Cultura organizacional e liderança – Edgar Schein</a></h3>



Um dos maiores estudiosos do tema, explica como culturas organizacionais se formam e como podem ser mudadas. Obra essencial para entender o comportamento coletivo dentro das empresas.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46PIp6K" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Reinvente sua empresa – Jason Fried e David Heinemeier Hansson</a></h3>



Propõe um novo olhar sobre produtividade e cultura organizacional. Traz lições práticas sobre autonomia, confiança e simplicidade no trabalho.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4q7AVmV" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. The culture code – Daniel Coyle</a></h3>



Explora como líderes constroem ambientes de confiança, colaboração e alto desempenho. Com exemplos de equipes de elite, revela os princípios que sustentam culturas fortes.



<h3 class="wp-block-heading">Cultura é o DNA do sucesso</h3>



Esses livros mostram que uma cultura ética não é um detalhe — é a estrutura que sustenta toda a estratégia. Quando valores e práticas se alinham, a empresa não apenas cresce: ela evolui.

4 livros sobre cultura organizacional e ética para empresas que querem durar

Empresas que valorizam princípios antes de lucros constroem algo que o tempo não destrói: credibilidade



A ética não nasce de discursos ou códigos formais — ela se constrói no cotidiano, nas decisões e nos exemplos. Uma <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/dois-estilos-um-resultado-o-que-satya-nadella-e-jensen-huang-ensinam-sobre-lideranca" target="_blank" rel="noreferrer noopener">cultura</a> ética sólida é o que sustenta a reputação, a confiança e o engajamento dentro de uma organização. Mais do que evitar erros, trata-se de inspirar comportamentos corretos mesmo quando ninguém está olhando.



Empresas éticas têm maior retenção de talentos e melhores resultados no longo prazo, porque a confiança cria um ambiente seguro para a inovação e a colaboração.



<h3 class="wp-block-heading">1. Dê o exemplo diariamente</h3>



A cultura começa pelo comportamento da liderança. Nenhum manual de ética é mais forte do que um líder coerente.



<h3 class="wp-block-heading">2. Estabeleça valores claros e praticáveis</h3>



Evite frases genéricas. Defina princípios concretos que orientem as decisões de todos os níveis da empresa.





<h3 class="wp-block-heading">3. Reconheça atitudes éticas, não apenas resultados</h3>



Recompensar quem age com integridade reforça a mensagem de que o “como” é tão importante quanto o “quanto”.



<h3 class="wp-block-heading">4. Crie espaços seguros para diálogo</h3>



Permita que os colaboradores exponham dilemas éticos ou erros sem medo de punição. A confiança é o alicerce da transparência.



<h3 class="wp-block-heading">5. Treine a tomada de decisão ética</h3>



Incentive discussões sobre dilemas reais do dia a dia. A ética se fortalece quando é debatida, não imposta.



<h3 class="wp-block-heading">Cultura ética é cultura sustentável</h3>



Empresas que valorizam princípios antes de lucros constroem algo que o tempo não destrói: credibilidade. A ética organizacional é o verdadeiro diferencial competitivo do futuro.

5 formas de criar uma cultura ética dentro das equipes e da empresa

A integridade é o alicerce invisível sobre o qual se constrói qualquer legado de liderança



Em tempos de metas agressivas, competição acirrada e mudanças constantes, manter a integridade pode parecer uma tarefa difícil. No entanto, é justamente nesses contextos que o caráter e a coerência se tornam diferenciais poderosos. A integridade é o que sustenta a confiança, tanto da equipe quanto da própria consciência do líder.



<a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-valor-de-errar-por-que-lideres-de-sucesso-permitem-que-suas-equipes-falhem" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Líderes</a> íntegros inspiram respeito porque não cedem a atalhos fáceis nem comprometem seus valores por conveniência. Eles tomam decisões que equilibram ética, propósito e resultados.



<h3 class="wp-block-heading">1. Defina seus limites éticos com clareza</h3>



Saber até onde você está disposto a ir — e até onde não — evita dilemas morais e protege sua reputação.



<h3 class="wp-block-heading">2. Seja transparente nas decisões</h3>



Explicar o “porquê” das escolhas reforça a credibilidade e cria uma cultura de confiança dentro da equipe.





<h3 class="wp-block-heading">3. Não ignore pequenos deslizes</h3>



A integridade se constrói no cotidiano. Tolerar atitudes antiéticas abre espaço para problemas maiores no futuro.



<h3 class="wp-block-heading">4. Valorize o exemplo mais do que o discurso</h3>



A coerência entre o que se diz e o que se faz é o verdadeiro termômetro da liderança ética.



<h3 class="wp-block-heading">5. Cultive coragem moral</h3>



Defender o certo nem sempre é confortável, mas é o que diferencia líderes que apenas comandam daqueles que inspiram.



<h3 class="wp-block-heading">Integridade é força silenciosa</h3>



Manter princípios firmes em ambientes desafiadores exige coragem, mas também gera admiração. A integridade é o alicerce invisível sobre o qual se constrói qualquer legado de liderança.

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Redação Administradores

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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