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<p>Apesar de vivermos imersos em informações, nossa capacidade de transformar esse volume absurdo em conhecimento é limitada tanto pelo tempo disponível quanto pela capacidade cognitiva. O problema se torna maior quando não notamos que o acesso a uma infinidade de informações se tornou uma forma de distração. O <em>feed</em> infinito do Facebook, dezenas de conversas em grupos do Whatsapp, milhares de e-mails não lidos – tudo isso sem contar as informações necessárias para estudo ou trabalho. Essa dispersão tem efeitos inclusive na saúde, podendo desencadear crises de burnout, ansiedade, insônia, dentre outros problemas.</p>
<p>Diante dessa crise, há uma preocupação crescente com o foco – ou atenção. &#8220;Muito recentemente, a ciência da atenção floresceu para muito além da vigilância&#8221;, afirma o psicólogo Daniel Goleman em seu livro Foco. &#8220;Essa ciência diz que nossa capacidade de atenção determina o nível de competência com que realizamos determinada tarefa. Se ela é ruim, nos saímos mal. Se é poderosa, podemos nos sobressair&#8221;, explica. Ou seja, para realizar coisas, concretizar ideias, atingir objetivos e atingir um grau de excelência em determinada atividade, é essencial direcionar o foco àquilo que se pretende fazer e eliminar o máximo possível de distrações – boa parte delas está relacionada à internet e redes sociais.</p>
<p>O guru do marketing Seth Godin defende que os dois bens mais escassos atualmente são confiança e atenção. O primeiro por ser frágil. O segundo porque, apesar de vivermos em um sistema econômico onde a atenção é cada vez mais disputada e valiosa, ela não tem escala industrial. Só podemos fazer uma atividade por vez, seja checar e-mails, estudar ou ser alvo de campanhas publicitárias. Diversas ferramentas online e aplicativos são feitos para serem fáceis de usar e, dessa maneira, criar um certo grau de dependência. Assistir a episódios consecutivos de uma série ou conferir as atualizações nas redes sociais não nos torna mais felizes ou capazes, mas consomem muita atenção e tempo.</p>
<p>&#8220;Uma distração é uma alerta que diz &#8216;oriente sua atenção para cá agora&#8217;; e isso pode ser perigoso&#8221;, diz David Rock, autor de Your brain at work. O cérebro reage automaticamente ao estímulo e, a essa altura, já perdemos o foco.</p>
<p>Portanto, tão necessário quanto nos dedicarmos ao que deve ser feito é tirar da nossa vista qualquer elemento que possa dispersar a atenção investida em determinada tarefa, além de desenvolver bons hábitos. É importante lembrar que foco não depende apenas de força de vontade, mas é uma habilidade que deve ser treinada continuamente; à medida em que você pratica, consegue dominar melhor.</p>
<p>A capacidade de manter o foco é a principal habilidade do século 21, aquela que vai garantir o sucesso pessoal e profissional. Confira abaixo três dicas para melhorar sua atenção e manter o foco nas atividades que realmente importam. As dicas são do <em><a href="https://www.entrepreneur.com/article/274299" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Entrepreneur.com.</a></em></p>
<h4>1. Fique longe do celular durante os primeiros 20 minutos do dia.</h4>
<p>A primeira e última atividade que muita gente faz no dia é conferir o smartphone – uma janela para inúmeras fontes de distração. Já foi comprovado que a luz emitida pelos aparelhos prejudica a qualidade do sono, o que já é péssimo para quem quer um pouco de qualidade de vida. Ligar o aparelho assim que acordar – até mesmo antes de levantar da cama – não está entre os melhores hábitos para iniciar o dia. O ideal é dedicar ao menos 20 minutos para uma atividade contemplativa, banal, ou apenas meditação. Pode ser algo tão simples como abrir a janela, ouvir os sons do dia, sentir os aromas, preparar o café e tomar um banho.</p>
<p>O especialista em meditação e concentração Andy Puddicombe, em uma palestra TED, questiona sobre a última vez em que passamos apenas 10 minutos sem fazer absolutamente nada. Ele sugere que a meditação é uma maneira de observar o pensamento e as emoções, o que contribui para o relaxamento, foco e, de quebra, autoconhecimento. &#8220;Tudo o que você precisa são 10 minutos por dia dar um passo para trás, familiarizar-se com o presente para experienciar uma sensação maior de foco, calma e clareza na sua vida&#8221;, revela. A maioria das pessoas irá começar a pensar nos problemas, compromissos e necessidades a partir do segundo minuto. Portanto, meditação requer prática para que se chegue à perfeição.</p>
<p>&#8220;Quando sua mente divagar – e você perceber que isso aconteceu – traga-a de volta ao seu ponto focal e mantenha sua atenção lá. E quando sua mente volta a divagar, faça a mesma coisa. E de novo. E de novo. E de novo&#8221;, recomenda Daniel Goleman no livro já citado.</p>
<p>Os primeiros minutos do dia também são importantes para pensar no que foi feito no dia anterior, considerar novas ideias e planos e projetar o que deve ser feito ao longo do dia. Ao se conectar assim que acorda, você deixa tudo isso de lado e dá mais importância às atualizações e novidades que dificilmente farão alguma diferença na sua vida. E, uma vez sugado para esse mundo, você vai demorar bem mais do que preciosos 20 minutos para sair dele.</p>
<h4>2. Um dia sem internet</h4>
<p>Esse passo pode ser encarado como uma evolução do anterior. Cumulativamente àqueles 20 minutos diários, reserve um dia inteiro para ficar longe do seu computador ou smartphone – ou qualquer outra maneira de acessar a internet. Pode fazer qualquer coisa – tocar violão, ler um livro, passear, enfim&#8230; o importante é se desligar completamente do mundo online durante essas 24 horas.</p>
<p>O objetivo é dar um tempo para sua mente se revigorar – assim como nosso corpo não precisa de exercícios constantes para desenvolver a musculatura, o cérebro precisa de uma folga para relaxar. Como disse Obi-Wan ao então jovem padawan Anakin Skywalker, &#8220;seu foco determina sua realidade&#8221;. Nossos sentimentos e personalidade são, necessariamente, condicionados pelo nosso foco. Se você decidir permanecer conectado todos os dias, como espera ter boas ideias ou enxergar as coisas por outra perspectiva?</p>
<p>O escritor russo Tolstói, um gênio da contemplação, sempre exortou para a necessidade de se desligar do mundo das informações e observar o mundo real. &#8220;Se, então, alguém me perguntasse qual o mais importante conselho que eu poderia dar, simplesmente diria: em nome de Deus, pare por um momento, suspenda seu trabalho, olhe ao seu redor&#8221;, escreveu em uma de suas cartas. Ele nunca tocou num smartphone ou passou horas vendo TV, mas seu conselho vale para todas as gerações atuais e vindouras.</p>
<p>&#8220;Extrair valor das informações é uma atividade frequentemente interrompida quando se está ocupado&#8221;, afirma Cal Newport, autor de Deep Work. A ação descrita consiste em transformar informação em conhecimento. Nossa mente faz essa mágica quando não está ocupada demais com a internet ou outras distrações. Daí a importância de garantir um dia de folga para ela.</p>
<h4>3. Evite internet antes ou depois do trabalho</h4>
<p>Passamos entre seis e oito horas do nosso dia trabalhando. E mais algumas no trânsito. Durante esse período, é necessário, para muitos profissionais, permanecer conectado. A internet também é um instrumento de trabalho. Tirando as horas em que precisamos dormir, é frustrante gastar o restante do dia na internet – em geral com atividades inúteis. Aproveite o tempo em que você não precisa estar conectado para desenvolver uma nova ocupação ou hobby, dar atenção à família, arrumar a casa ou caminhar.</p>
<p>Chegar em casa após um longo dia de trabalho e se atirar no sofá com o celular na mão sem ao menos trocar de roupa não é algo prazeroso, útil ou importante. Uma vez conectado – mesmo que seja só para checar novos e-mails e notificações – você dificilmente vai sair desse buraco negro por conta própria. Então para quê entrar nele, afinal?</p>
<p>A capacidade individual de foco é tão forte quanto o comprometimento em treiná-lo. Dificilmente uma pessoa acostumada a péssimos hábitos conseguirá desenvolver atividades que requerem concentração e reflexão – um dos motivos pelos quais os diagnósticos de TDAH, inclusive em crianças, vêm crescendo a um ritmo alarmante. Mas esses três exercícios são basilares para melhorar o foco e, consequentemente, a produtividade e a qualidade de vida.</p>


3 hacks básicos para manter o foco e ser mais produtivo

"Uma distração é uma alerta que diz 'oriente sua atenção para cá agora'; e isso pode ser perigoso"

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<p>Por Bruno Carone*</p>



<p>Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.</p>



<p>Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.</p>



<p>As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.</p>



<p>Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.</p>



<p>O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.</p>



<p>As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.</p>



<p>Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.</p>



<p><strong>*Bruno Carone</strong> <em>é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas</em></p>

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

<p>Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.</p>



<p>Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.</p>



<p>A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Funcionalidades que fazem a diferença</strong></h3>



<p>A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:</p>



<ul class="wp-block-list">
<li><strong>Recebimentos em mais de 40 moedas:</strong> permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li><strong>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas:</strong> ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li><strong>Cartão de débito internacional:</strong> aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li><strong>Saques instantâneos:</strong> acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li><strong>Suporte 24/7 em português:</strong> garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Benefícios econômicos e operacionais</strong></h3>



<p>A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>Um mercado em ascensão</strong></h3>



<p>Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.</p>



<h3 class="wp-block-heading"><strong>A nova era da gestão financeira global</strong></h3>



<p>A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.</p>



<p><strong><a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.</strong></p>

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

<p><em>A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade</em></p>



<p><em>Por Pedro Sampaio*</em></p>



<p>Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.</p>



<p>Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.</p>



<p>Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.</p>



<p>Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.</p>



<p>Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.</p>



<p>Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.</p>



<p><em>* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).</em></p>

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

<p><em>A confiança em apresentações públicas não nasce da ausência de medo, mas da preparação e do exercício constante</em></p>



<p>Falar em público é um dos maiores medos de muitos profissionais. No entanto, em reuniões, palestras ou negociações, essa habilidade pode definir o sucesso de uma carreira. A boa notícia é que a confiança para se apresentar pode ser construída com prática e estratégias específicas.</p>



<p>A preparação e a autogestão emocional são os principais fatores que diferenciam apresentações inseguras de comunicações impactantes.</p>



<h3 class="wp-block-heading">1. Domine o conteúdo</h3>



<p>Estude o material a ponto de conseguir explicá-lo sem depender totalmente de slides.<br>Conhecimento gera segurança e reduz o nervosismo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">2. Treine em voz alta</h3>



<p>Ensaiar como se estivesse diante do público ajuda a ajustar entonação e ritmo.<br>O treino reduz improvisos e aumenta a clareza da mensagem.</p>





<h3 class="wp-block-heading">3. Trabalhe a linguagem corporal</h3>



<p>Postura ereta, gestos naturais e contato visual transmitem credibilidade.<br>A comunicação não verbal reforça a confiança percebida.</p>



<h3 class="wp-block-heading">4. Use a respiração a seu favor</h3>



<p>Respirar fundo e de forma controlada antes e durante a fala ajuda a manter calma.<br>Isso reduz sintomas físicos da ansiedade, como tremores e falta de ar.</p>



<h3 class="wp-block-heading">5. Comece com uma conexão simples</h3>



<p>Abrir com uma saudação, pergunta ou breve história aproxima o público.<br>Essa estratégia cria empatia e diminui a tensão inicial.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Confiança como resultado da prática</h3>



<p>A confiança em apresentações públicas não nasce da ausência de medo, mas da preparação e do exercício constante. Quanto mais o profissional pratica, mais natural se torna comunicar com impacto.</p>

5 formas de aumentar a confiança em apresentações públicas

<p><em>Estabelecer limites saudáveis não afasta oportunidades: ao contrário, mostra clareza, autoconhecimento e responsabilidade</em></p>



<p>No ritmo acelerado do mundo corporativo, muitos profissionais acabam ultrapassando seus próprios limites para atender demandas constantes. A dificuldade em dizer “não” ou em equilibrar responsabilidades pessoais e profissionais pode levar ao esgotamento e comprometer a qualidade de vida.</p>



<p>Aprender a estabelecer limites claros é uma habilidade essencial para preservar energia, manter relacionamentos saudáveis e sustentar o desempenho no longo prazo.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça seus limites pessoais</h3>



<p>Entender até onde você consegue ir evita sobrecarga e ajuda a alinhar expectativas de forma realista.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Saiba dizer “não” de forma assertiva</h3>



<p>Recusar tarefas extras quando necessário não é sinal de fraqueza, mas de responsabilidade com suas prioridades.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Negocie prazos e prioridades</h3>



<p>Dialogar abertamente sobre o que é possível entregar demonstra profissionalismo e maturidade.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Defina horários de desconexão</h3>



<p>Estabelecer pausas e respeitar o fim da jornada de trabalho ajuda a recarregar energias e previne burnout.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Busque apoio quando necessário</h3>



<p>Compartilhar responsabilidades ou pedir ajuda fortalece a colaboração e reduz pressões individuais.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Limites como sinal de equilíbrio</h3>



<p>Estabelecer limites saudáveis não afasta oportunidades: ao contrário, mostra clareza, autoconhecimento e responsabilidade. Essa prática garante mais qualidade de vida e resultados consistentes ao longo da carreira.</p>

Como estabelecer limites saudáveis no ambiente de trabalho

<p><em>Profissionais que cultivam essa habilidade não apenas se reerguem, mas também constroem carreiras mais sólidas e preparadas para desafios maiores</em></p>



<p>Fracassos fazem parte da trajetória de qualquer carreira. Um projeto que não deu certo, uma oportunidade perdida ou um erro de decisão podem abalar a confiança de qualquer profissional. No entanto, esses momentos também podem se tornar pontos de virada importantes quando são encarados de forma construtiva.</p>



<p>A forma como lidamos com o <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Fracasso" target="_blank" rel="noreferrer noopener">fracasso</a> é mais determinante para o futuro do que o fracasso em si. A resiliência e a capacidade de aprender com os erros são habilidades fundamentais para se manter <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-manter-a-motivacao-da-equipe-sem-depender-apenas-de-bonus-e-recompensas" target="_blank" rel="noreferrer noopener">motivado</a> e seguir adiante.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reavalie a experiência com objetividade</h3>



<p>Olhar para o ocorrido sem julgamento pessoal ajuda a separar fatos de emoções.<br>Esse distanciamento é essencial para enxergar o aprendizado envolvido.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça suas emoções</h3>



<p>Sentir frustração é natural. Validar esses sentimentos é um passo importante para não carregá-los de forma negativa.</p>





<h3 class="wp-block-heading">Extraia lições práticas</h3>



<p>Identifique o que poderia ter sido feito de forma diferente.<br>Transformar erros em aprendizado evita repetições no futuro.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Estabeleça novas metas</h3>



<p>Criar objetivos alcançáveis devolve a sensação de progresso.<br>Avançar em pequenas etapas ajuda a recuperar a confiança.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Cerque-se de apoio</h3>



<p>Buscar mentores, colegas ou amigos fortalece o processo de retomada.<br>Trocar experiências mostra que o fracasso não é definitivo, mas parte do caminho.</p>



<h3 class="wp-block-heading">Fracasso como ponto de virada</h3>



<p>Recuperar a motivação depois de um fracasso é transformar a dor em aprendizado. Profissionais que cultivam essa habilidade não apenas se reerguem, mas também constroem carreiras mais sólidas e preparadas para desafios maiores.</p>

3 hacks básicos para manter o foco e ser mais produtivo

Redação (Administradores.com)

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