leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Chegaram tempos interessantes e difíceis. Devido ao risco de disseminação do coronavírus, muitas organizações decidiram mudar para o modelo de trabalho remoto ou o famoso home office. Além da influência na implementação do Scrum, essa pode ser uma nova situação para você pessoalmente. No início, trabalhar em casa pode parecer fácil, mas sem uma boa abordagem, pode ser difícil fazer as coisas. Já trabalhei várias vezes em casa e, como Growth Hacker, sempre fiz parte de uma equipe virtual. Há muito tempo, notei que não vou fazer muito enquanto estou sentado na minha confortável cadeira em frente à TV. Graças ao meu interesse em psicologia e treinamento, descobri rapidamente qual é o truque. Deixe-me compartilhar minha experiência pessoal, algumas técnicas e truques para ser produtivo e manter o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
&#13;
<h2>Por que trabalhar em casa é diferente?</h2>
&#13;
Tudo se resume a um mecanismo psicológico único e básico. Se você trabalhou no escritório até agora, a casa está associada a prazer e relaxamento. O ambiente de trabalho do escritório tem algumas características distintas, uma vibe específica. Isso a torna diferente de casa. O mecanismo que entra em ação aqui é chamado de ancoragem ou condicionamento clássico (se você preferir um nome mais profissional). Provavelmente você já ouviu falar sobre isso. O condicionamento clássico foi descoberto por Ivan Pavlov. Basicamente, um estímulo cria uma reação automática. Dessa forma, sua mente e seu corpo sabem quando é a hora de trabalhar e quando é a hora de brincar. Você verá as fotos dos feriados e fica com essa sensação novamente. Você se senta atrás de sua mesa e seu foco e comportamento mudam. Você coloca seus chinelos Havaianas e se sente em casa. Então, onde você se sente agora? Casa ou trabalho?
&#13;
<h2>Crie uma rotina e comece bem o seu dia</h2>
&#13;
Estou sempre com fome por volta do meio dia e 18:00. Meu estômago espera que eu coma na hora do almoço e depois jante quando voltar para casa. Lembro-me de trabalhar em casa de pijama. Eu costumava acordar entre 8 e 10 da manhã. Eu tomava banho ao meio-dia, comia alguma coisa e voltava ao trabalho. Eu não podia fazer muito e ficaria ocupado até tarde. Não é uma maneira muito produtiva de gastar tempo. Quando notei esse padrão, quebrei, criando a mesma rotina de ir ao escritório. Acertei meu despertador às 6 horas da manhã para tomar banho, fazer a barba, perfumar, usar roupas de trabalho, tomar café da manhã. Mas, em vez de caminhar até ponto de bus, eu sentava e começava a trabalhar. Normalmente, eu era capaz de trabalhar nas mesmas horas e fazia muito mais. Quando precisava “levar o trabalho para casa”, eu terminava às 17 horas e trabalhava mais uma hora depois das 22 horas.
&#13;
Portanto, use a mesma rotina de preparação para ir ao escritório. Dessa forma, seu cérebro recebe um sinal claro de que agora é a hora de se concentrar e começar a trabalhar. As mais poderosas são as âncoras de cheiro, é por isso que usar perfumes ou fazer café funciona muito bem. Que cheiro você associa ao trabalho?
&#13;
Na verdade, para um dia bom e produtivo, é recomendável criar uma rotina matinal. Você não deve começar o dia passando por e-mails e notificações por smartphone. Dessa forma, você já está sem foco e distraído. Talvez até você comece de mau humor. Primeiro, medite, faça uma caminhada, se exercite, leia algo inspirador ou faça o que for, para que você fique de bom humor. Depois você pode sentar e trabalhar. Se você trabalha das 9h às 17h, pode responder a e-mails por volta das 9h às 18h30.
&#13;
<h2>Crie um ambiente de trabalho</h2>
&#13;
Como mencionei antes, minha cadeira confortável é a maneira de não fazer muito. Por que funciona dessa maneira? Minha mente e meu corpo associam a cadeira a relaxar e assistir à Netflix. O corpo ficará mais relaxado, a mente começará a se perguntar. Antes que eu perceba, começarei a procurar memes em vez de responder a esse e-mail importante. Na verdade, pode ser o contrário. As pessoas que trabalham na cama têm problemas com o sono. Como você pode superar isso?
&#13;
Crie um local claramente associado ao trabalho. Idealmente, seria um escritório em casa como uma sala separada. Obviamente, nem todos podem pagar por esse luxo. Então uma simples mesa de jantar pode ser boa o suficiente. Converta-o em uma mesa limpa. Remova tudo o que estiver associado a diversão, relaxamento e prazer da sua linha de visão. Todos eles são a fonte de distração. Faça isso apenas temporariamente. Use o laptop da empresa, mesmo se você tiver uma VPN ou uma área de trabalho remota. Quando você abre e fecha, você dá à sua mente um sinal claro de iniciar e parar o trabalho. Quando você trabalha com seu próprio laptop, crie uma área de trabalho separada com um plano de fundo diferente para o trabalho. Pelo menos feche todos os aplicativos e janelas desnecessários.
&#13;
Cuide da sua postura corporal. Coloque seu laptop à sua vista. Você pode usar livros ou caixas para fazer isso. Sente-se ereto com os pés apoiados no chão. Curvar-se sobre o laptop criará dores no pescoço e nas costas. Você sabe por que, para meditação, é aconselhável sentar com as costas retas? Uma coluna reta é melhor para o foco. Se você não tem uma cadeira de escritório ajustável. Teste cadeiras diferentes, use travesseiros.
&#13;
Outra diferença entre escritório e casa é o som ambiente. Sons diferentes podem distraí-lo. Você pode ouvir sons da casa ou vizinhos. Ele teve que se concentrar quando você ouve a avó brincando com o bebê do vizinho testando suas novas adições. A solução perfeita aqui são fones de ouvido com cancelamento de ruído. Se você não tiver, basta tocar sua música favorita. Músicas com letras podem ser perturbadoras. Você pode procurar por listas de reprodução no Spotify. Em vez de música, você pode tentar algumas trilhas sonoras projetadas para foco. Eu uso brain.fm. Estou focado nas primeiras notas tocadas. Na verdade, eu estou ouvindo isso escrevendo o próprio post. Se você ouvir alguma estação de rádio no escritório, também poderá reproduzi-la em casa.
&#13;
Pelo contrário, nenhum som pode ser muito perturbador também. Seu cérebro começará a focar no ruído de fundo e o amplificará. Isso é muito perturbador. Algumas pessoas também precisam de algum nível de ruído de fundo para se concentrar. Você pode usar geradores de ruído para isso, como o myNoise. Você também pode pesquisar no Google “gerador de ruído branco”. Há muitas opções.
&#13;
<h2>Organizando o trabalho, fazendo planos</h2>
&#13;
É mais difícil organizar o trabalho em casa por causa de todos os tipos de distrações, principalmente do tipo agradável. Nós tendemos a fazer as coisas pelas quais ainda não tivemos tempo. As ideias típicas são: plantar algumas flores, limpar o gramado, lavar roupas, fazer compras, assistir apenas um episódio online da série. Tudo está nas proximidades e continua incomodando sua mente. Uma grande fonte de distrações pode vir da família. O seu cônjuge, filho ou gato quer usar a situação a seu favor e passar mais tempo com você. No entanto, a regra básica aqui é trabalhar em casa e não estar em casa. Converse com seus internos e faça um acordo: “Eu preciso trabalhar e não tenho tempo para você”. A propósito, se você estivesse no escritório, eles precisariam lidar com isso de alguma forma. Em troca, você pode almoçar juntos, pode passar seus intervalos juntos,
&#13;
Caso precise cuidar do filho, crie um plano do dia com seu cônjuge e filho. Na verdade, planejar com toda a família é uma ótima ideia. Faça isso com suas agendas abertas. Por exemplo, preciso de 2 horas de trabalho ininterrupto a partir das 10h e tenho uma ligação às 14h, o resto é flexível. Para que eu possa cozinhar o almoço hoje e brincar com a criança por até duas da tarde. Dessa forma, você pode espalhar as tarefas domésticas e cooperar. Criar um plano pela manhã leva a um melhor gerenciamento das expectativas e a menos frustrações depois. Claro, você pode inspecionar e se adaptar no caminho.
&#13;
Crie o plano do dia. Muitas pessoas não gostam de criar planos pensando que isso limita sua liberdade pessoal. A verdade é exatamente o oposto. Quando você não faz um plano para o dia, acaba em uma situação sem trabalho e sem diversão. É difícil ver o final do trabalho e saber quando parar. Crie um plano que cubra os intervalos no trabalho, o almoço e o começo da diversão. A opção mínima é ter pelo menos uma lista de tarefas. Ver o progresso na lista dá motivação para fazer mais trabalhos. A entrada para o plano de hoje é o plano de ontem mais o novo trabalho identificado, ou seja, por e-mail. Mas primeiro, comece com o objetivo de hoje. Qual é a coisa mais importante que você precisa fazer hoje? Você pode pensar nisso como planejar Sprints de um dia. Primeiro o objetivo, depois as tarefas, depois pergunte a si mesmo se você tem capacidade para fazer mais alguma coisa. Encomende a lista e vá de cima para baixo. Observando a lista de ontem, pergunte a si mesmo se há valor em executar as tarefas desfeitas ou talvez sejam irrelevantes hoje. Criar uma lista cada vez mais longa movendo tarefas sobre desmotivadas.
&#13;
<h2>Criar estado do fluxo</h2>
&#13;
Você precisa entrar no estado de fluxo para realizar um trabalho criativo. É difícil entrar nesse estado, mas é muito fácil perdê-lo. Distrações tiram você do estado rapidamente. Portanto, quando você sentir vontade de estar no fluxo, desative as notificações no seu smartphone e laptop. Nos Macs, você pode usar a opção Não perturbe. Deixe os outros saberem que você precisa de tempo para se concentrar. Quando você estiver bem, trabalhe na tarefa até concluir. Se você continuar quebrando o estado, o tempo total gasto aumentará. Obviamente, isso pode influenciar seu plano do dia, então você deve se adaptar.
&#13;
Marque seu progresso marcando os itens na lista DE Tarefas, movendo post-its em sua mesa, movendo-os em uma placa virtual. Quando seu cérebro vê o progresso, você terá motivação para trabalhar mais. No final da jornada de trabalho, revise seu trabalho, o plano e faça uma rápida retrospectiva. Faça anotações para amanhã e feche seu laptop.
&#13;
Planeje um final de trabalho claro, para aumentar sua motivação com a visão do fim. Especialmente em casa, o fluxo de novas tarefas não termina facilmente. Eu possuo uma empresa, então, literalmente, eu poderia trabalhar em novas tarefas 24/7. Mas quando você não descansa bem, verá que seu ritmo de trabalho diminuirá e começará a cometer erros. Um bom descanso é muito importante para a regeneração. Você quer ter também tempo para sua família e hobbies. Trabalhar horas extras é bom por curtos períodos. Se você se esforçar muito e sofrer desgaste, isso terá efeito.
&#13;
Existem mais algumas práticas para organizar seu trabalho. Às vezes, apenas começar com algo o ajudará. Faça algo na tarefa mais desagradável ou demorada. Se você tem algo desagradável para fazer na sua lista, comece primeiro. Alguns dizem que quando você começa o dia comendo um sapo, o resto é fácil. Se a tarefa for esmagadora, provavelmente é muito grande. Fatie para menor. Termine de escrever o livro – demais. Termine um capítulo hoje – melhor. Escreva uma seção no capítulo – fácil. Como comer um elefante? Uma mordida de cada vez.
&#13;
Se não houver progresso em uma tarefa, faça uma pausa e atualize. Você também pode mudar para uma tarefa pequena e simples e voltar mais tarde. É chamado de efeito Zeigarnik. Às vezes, quando vejo que está ficando tarde e não consigo terminar a postagem do blog, paro de trabalhar nela e recomeço amanhã. Funciona sempre.
&#13;
Assista seu período de atividade. Durante o dia, temos diferentes períodos de atividade. Verifique quando você é o mais criativo e planeje de acordo. Realize reuniões e trabalho simples em uma parte diferente do dia. Para mim, é entre 8 e 11 da manhã.
&#13;
<h2>Tenha cuidado com seu corpo</h2>
&#13;
Planeje algumas pausas. Se você possui um smartwatch, que solicita que você se levante a cada 1,5 h, ótimo. Faça. Caso contrário, planeje-o manualmente. É difícil se concentrar por mais de 1,5 horas e seu corpo fica cansado da posição sentada. Às vezes, as melhores ideias vêm no chuveiro, em uma caminhada ou em algum outro lugar onde você faz outras coisas. Você pode usar a técnica pomodoro, que permite manter o equilíbrio entre trabalho focado e descanso. Cuide do nível da água em seu corpo. É necessária água para enviar sinais elétricos ao seu cérebro e para que a química geral do corpo funcione corretamente. De qualquer maneira, somos construídos com mais de 70% de água. Se você não tem o hábito de beber água, observe seu corpo. Seus lábios estão secando, você não se lembra de quando foi ao banheiro pela última vez? Beba um copo de água. Observe sua ingestão de café. Embora o café seja feito com água, beber muito desidrata o corpo. Percebi que, ao facilitar os trabalhos, tomo apenas água e sucos, tenho mais energia. Naqueles dias, tomo café apenas de manhã e depois do almoço.
&#13;
<h2>Comunicação</h2>
&#13;
A pressão dos colegas pode ser uma fonte de motivação; para alguns, é crucial. Você também precisa se sentir parte de uma equipe. Portanto, converse, ligue, faça videochamadas com outras pessoas. Saber o que os outros estão fazendo ou esperando por você motiva. Converse um pouco fora do tópico. Fale sobre notícias e esportes, como faria no trabalho no bebedouro. Ajuda a simular o trabalho em equipe. Há pesquisas mostrando que estar isolado dos outros faz com que as pessoas se sintam piores e é mais provável que fiquemos doentes. Conversar com outras pessoas diariamente é ainda mais importante na situação atual.
&#13;
<h2>Sumário </h2>
&#13;
Trabalho eficiente em casa é possível. Existem muitas ferramentas e técnicas que você pode usar. Mas o mais importante, crie um ambiente e cuide-se. Experimente e veja o que funciona melhor para você. E como tem sido seu momento de home office?

Trabalho remoto: como trabalhar em casa com eficiência

Chegaram tempos interessantes e difíceis. Devido ao risco de disseminação do coronavírus, muitas organizações decidiram mudar para o modelo de trabalho remoto ou o famoso home office

Trabalho remoto: como trabalhar em casa com eficiência | Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2022/01/28210934/images2Fposts2FtzFJFTdALoAwY7XNyDAU-1m06ut6ybk68kw4-scaled.jpeg

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

<h2>Agência de Growth Hacker e Marketing para Startup</h2>
Segundo levantamento, modelo de startups tem evoluído no Brasil em 2022

Conhecida por ser um modelo de empresa inovadora, a startup é desenvolvida com base no uso da tecnologia, onde tem como seus principais objetivos, resolver os problemas de mercado, além de desenvolver ou aprimorar um modelo de negócio. Devido a isso, o modelo das startups tem garantido uma significativa crescente no Brasil.

Segundo o levantamento “A evolução das startups no setor de varejo”, organizado pela Liga Ventures e PwC Brasil, a maior parte das startups de varejo oferece soluções de comunicação e relacionamento com o cliente (são 10,2% delas) no Brasil. As outras seis categorias analisadas com maior representatividade no estudo são: criação/personalização de e-commerce (7,8%); gerenciamento de loja (6,7%); meios de pagamento (6,2%); análise de dados (5,6%); gestão de estoques (5,1%) e experiência do cliente (4,3%).

Essa crescente também pode estar relacionada ao marketing digital, isso porque com o passar do tempo e avanço da tecnologia, o marketing se tornou para a startup, uma grande colaboradora para execução de lançamentos e posicionamento do negócio, o marketing digital é uma forte ferramenta para startups, mas também em seu desenvolvimento e crescimento. Além de apresentar benefício por ser mais acessível ao bolso das empresas, o Marketing Digital tende a ser mais efetivo e mais mensurável.

“Este é um momento desafiador para muitas empresas. Por um lado, a interrupção da cadeia de suprimentos, a escassez de mão de obra, os aumentos dos preços das matérias-primas e da energia estão elevando os custos das empresas. Neste momento de dificuldade, executivos de todo o mundo acham mais urgente do que nunca aprimorar a estratégia de inovação de suas organizações para criar novos mercados para o crescimento, por isso a startup tem conquistado mais espaço, porque com auxílio do marketing, esse modelo tem se expandindo em todos os lugares, além disso, tem gerado bons lucros e isso tem tido um efeito positivo no bolso do empreendedor e na economia em geral”, disse Neto Angel, CEO da Agência Neto Angel Growth Hacker.

Ainda segundo o levantamento, também apontou que 15 startups foram adquiridas, com 13 empresas como compradoras, em 2021 e 2022. No total, foram 53 transações observadas, que movimentaram 1,47 bilhões. As redes sociais são uma grande aliada de empresas em geral e as startups não ficam de fora dessa.

Para alcançar esses resultados, as redes sociais tem sido o auxílio mais utilizado para alavancar este modelo de negócio, isso porque, através dela é possível aproximar a marca ao seu cliente, tendo em vista que, será possível interagir com o seu público, lançar novos produtos, fazer pesquisas, conseguir fãs, dentre uma série de ações que as plataformas permitem que, quando bem utilizadas, oferecem ótimos resultados.

“Um dos principais benefícios e princípios das redes sociais, é a capacidade de atender às novas demandas e desejos dos clientes. Os clientes querem mais acesso à informação do que nunca e a experiência digital que eles encontram é algo que pode ser o incentivo ou a prevenção deles usarem o seu negócio. Criar e estabelecer uma experiência digital agradável pode ser uma excelente maneira de personalizar o marketing e descobrir a quais partes de um processo digital um cliente responde bem e quais produtos e serviços podem atender melhor e da melhor maneira os clientes”, completou Neto.

Vale ressaltar que para realizar o estudo, foi utilizada a ferramenta Startup Scanner e analisadas 373 startups ativas desse setor. Do total avaliado, 69% têm como público outras empresas, ou seja, operam no B2B. Quanto à origem dos negócios, o estado de São Paulo aparece com maior expressão, 52%, seguido por Santa Catarina, 10%, e Rio de Janeiro, 8%.

Crescimento do perfil Growth Hacker e Marketing para Startup

Diante da intensa busca por divulgar os produtos e marcas de sua empresa, as empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, continuam a recorrer a trabalhos realizados por Influenciadores digitais. Os influenciadores, surpreendentemente, têm se fortalecido cada vez mais como meio para causar mais impacto de marketing através de ações publicitárias, onde usa da sua imagem para convencer os seguidores de que o produto realmente é útil e benéfico ao consumidor.

Segundo pesquisa realizada pela Meltwater, espera-se que 66% das marcas aumentem seus orçamentos de marketing de influenciadores nos próximos anos.

Esse profissional é capaz de influenciar pessoas através da sua produção de conteúdo nas redes sociais. Eles também são conhecidos como creators, ou seja, são criadores de conteúdo de sucesso que conquistaram um público fiel e engajado. Um fator determinante para esse sucesso está diretamente ligado às variedades de influenciadores nas redes sociais. Apesar de ser uma área complicada para se aventurar como marca, o bom investimento irá garantir o sucesso da empresa e do influenciador.

Vale ressaltar que o mercado de influenciadores digitais está em crescente em todo o mundo, de acordo com dados divulgados pela empresa Influencer Marketing Hub, o setor de marketing de influenciadores deve crescer US$ 16,4 bilhões em 2022.  Além disso, ainda nessa divulgação, 93% dos profissionais de marketing disseram que usaram o marketing de influência nos últimos doze meses.

“Este método de marketing está crescendo em popularidade à medida que as empresas conseguem economizar dinheiro na publicidade e ganharem uma alta taxa de retorno do boca a boca. Neste ano, sua marca deve procurar conectar-se aos influenciadores certos para o seu nicho, especialmente nas mídias sociais. Existem algumas maneiras de atrair as pessoas certas para a sua marca”, disse Neto Angel, CEO da Agência Neto Angel Growth Hacker.

Em média, esse profissional poderá faturar cerca R$ 18 mil por campanha publicitária. Claro que esse número pode ser maior ou menor de acordo com o tamanho do perfil. Mas segundo levantamento da mesma matéria, as cifras começam em R$ 1.000 e podem chegar até os R$ 600 mil.

Ou seja, contratar um Influenciador está longe de ser tão caro quanto costumava ser, graças ao fato de que os pequenos influenciadores digitais se tornaram mais proeminentes e acessíveis. Uma marca de pequeno a médio porte agora pode gastar algumas centenas de reais e ter os serviços de um influencer decente. No entanto, embora isso possa parecer um convite aberto para encontrar e adquirir influenciadores em uma velocidade vertiginosa, algumas advertências são necessárias.

Em primeiro lugar, o orçamento ainda é um grande problema. Os micro-influenciadores são menores em tamanho de público e, portanto, se você concentrar todos os seus esforços em um micro-influenciador, obterá um público menor do que seria viável no que diz respeito às necessidades da sua marca.

O surgimento do Growth Hacker para influenciadores digitais e famosos

Diante da atual situação de crise econômica vivida pelo Brasil, principalmente durante a pandemia, muitas pessoas passaram a conviver com as constantes preocupações em quitar as suas dívidas. Diante disso, a busca por empresas que realizam o serviço de empréstimo financeiro em 2022, deve se tornar uma opção para os brasileiros na hora do pagamento das suas contas. Segundo dados da mais recente pesquisa de Economia Bancária e Expectativas da Febraban realizada no mês de abril, a projeção futura de crescimento de crédito em 2022 foi elevada, alcançando a porcentagem de 8,3% a mais do que o ano anterior.De acordo com dados divulgados pelo Instituto Propague, em parceria com a Stone, o volume de empréstimos pessoais contratados por brasileiros teve um aumento de quase 20% em 2021, na comparação com o ano anterior, o que mostra um cenário no qual, até o fim de 2022, a tendência de que os números cresçam ainda mais.Esses números repercutiram no total de famílias endividadas, que alcançou o maior número em 12 anos, atingindo o percentual de 27,8%. Isso apresenta um possível cenário de números ainda mais elevados nos próximos anos.O empréstimo pessoal não é o único que apresenta um crescimento nos últimos anos, as empresas também passaram a conviver com esse problema. Em dados divulgados pelo Banco Central (BC), os empréstimos feitos por instituições financeiras, no Brasil, chegaram a R$ 4,711 trilhões, em fevereiro, com alta de 0,8% em relação a janeiro e de 16,6%. Esse saldo do crédito correspondeu a 53,3% do Produto Interno Bruto (PIB), resultado estável em relação a janeiro deste ano e a fevereiro de 2021.Diante da necessidade de pagar as contas, riscos como pegar dinheiro e não conseguir pagar e se envolver em golpes, se torna algo muito perigoso, ou até mesmo pegar dinheiro com pessoas na informalidade, ou seja, fora do sistema adotado por bancos e/ou instituições financeiras, são os mais conhecidos popularmente, como agiotas.Para não correr esses riscos, algumas empresas que também realizam esse tipo de empréstimo, apresentam garantias de segurança para fazer com o que os clientes possam se sentir mais tranquilos, e ao mesmo tempo, com a certeza de que as suas dívidas serão pagas.“O serviço de empréstimo financeiro visa facilitar o capital de giro da pessoa, se ele tiver com problema com suas contas em casa ou na empresa ele vai conseguir quitar as suas dívidas de forma mais rápida e tranquila”, disse Hamilton Ribas, fundador da empresa Limite na Hora, empresa de empréstimos financeiros.Um grande diferencial para empresas que realizam esse tipo de serviço é a sua certificação de garantia de um produto seguro e confiável. “É muito importante que na realização desse serviço, seja valorizado, e muito, a segurança dos clientes, isso precisa ser uma das prioridades, assim como a brevidade e o bom atendimento na hora em que os clientes mais precisam. Ter um certificado que é exigido para regularizar os profissionais de correspondente bancário é muito importante para manter a segurança dos clientes”, afirmou Hamilton.Garantir o cuidado para não compartilhar nenhum dado sensível da conta ou do cartão de crédito tal como senha numérica, o código de segurança que fica atrás do cartão de crédito, averiguar se o site tem o selo de criptografia de dados (protocolo HTTPS), é muito importante para não cair em um golpe, pesquisar as avaliações da empresa no Google ou em redes sociais, também pode se tornar técnica para evitar qualquer tipo de fraude.

Pesquisa indica alta no crescimento de crédito em 2022

Se uma criança usa lápis e cartolina para expressar “eu te amo”, “eu gosto”, “eu penso em você”, então oferecer robótica é dar a ela uma nova cartolina do século XXI



Quando falamos em habilidades fundamentais para a vida: ler, escrever, contar. Estamos falando de linguagens: maneiras de expressar, compreender e interagir com o mundo. Hoje, com o ritmo acelerado das mudanças tecnológicas, aparece uma nova linguagem que acompanha esse mundo: a robótica.&nbsp;



E essa não é uma linguagem reservada a engenheiros. É um modo de expressar ideias, sentimentos, imaginação. Tal como a criança usa o lápis para desenhar, a robótica permite que a criança “desenhe em movimento”, “programe o seu pensamento”.



<h2 class="wp-block-heading">Do desenho na cartolina à máquina que pensa</h2>



Imaginemos a cena: uma turminha de jardim de infância recebe uma cartolina para desenhar um presente para o Dia das Mães ou um cartão de Natal. Cada traço, cada cor, é a tentativa da criança de dizer “eu te amo”, “gosto de você”, “você é importante”. É a linguagem dela (ainda que simples) de expressão.



Agora, alguns anos depois, essa mesma criança poderia montar um robô que se move, reage, acende luzes, interage e com isso expressar “eu penso que posso”, “eu posso construir”, “eu posso criar”.



A essência é a mesma: comunicar-sentir-criar. Só que a robótica amplia o campo: ideias se transformam em ação concreta.





<h2 class="wp-block-heading">Por que a robótica importa desde cedo</h2>



Pesquisas recentes mostram que a robótica educacional não apenas desperta interesse em tecnologia, mas traz benefícios cognitivos concretos:



&nbsp;- Um estudo com crianças de 6 a 8 anos verificou que atividades de robótica melhoraram memória visuoespacial, raciocínio lógico e abstrato.



&nbsp;- Outra revisão encontrou forte evidência de que robótica em educação primária desenvolve computational thinking (pensamento computacional), habilidades de observação, manipulação, geração de hipóteses e trabalho em equipe.



&nbsp;- Além disso, pesquisas apontam que crianças com necessidades especiais, como TDAH ou autismo, têm mostrado ganhos em participação, foco e comunicação com o uso da robótica.&nbsp;



Esses achados reforçam que robótica não é “apenas um módulo extra”. É uma ferramenta de expressão, de cognição, de socialização.



<h2 class="wp-block-heading">Linguagem, pensamento e expressão</h2>



Para nós, que acreditamos que aprender ler e escrever não significa necessariamente se tornar escritor, e que aprender matemática não exige que se torne físico, a robótica deve ser vista sob o mesmo prisma:



&nbsp;- A criança não precisa aprender robótica para se tornar engenheira.



&nbsp;- Ela precisa aprender robótica para poder expressar, aprender, perguntar e construir. Para ter acesso a uma linguagem nova que permite: idealizar e realizar. Quando a escola oferece robótica, ela está oferecendo aos alunos mais do que máquinas: está oferecendo acesso a um sistema de pensamento, de construção, de expressão.



<h2 class="wp-block-heading">Quanto mais cedo, melhor</h2>



O momento ideal para introduzir essa linguagem é precisamente quanto mais cedo possível. Não porque os robôs “mais cedo” serão superavançados, mas porque a plasticidade mental da infância permite absorver a linguagem de forma natural, integrando-a ao repertório de expressão habitual da criança.



Em termos simbólicos: se a criança desenha um sentimento aos 4-5 anos, aos 8-9 anos poderia construir um robô que reage ao toque para expressar uma ideia de “ajuda” ou “amor”. Quanto antes ela tiver a linguagem à disposição, mais espontânea será sua utilização.



<h2 class="wp-block-heading">Trace conexões com a cartolina e com o pensamento</h2>



Voltando à cartolina: desenhar é uma linguagem que permite colocar o invisível (um sentimento) no visível (o papel). A robótica faz algo semelhante: permite colocar no “mundo dos objetos” aquilo que antes estava no “mundo da mente”.



&nbsp;- A criança imagina: quero que ele ande, que ele acenda, que ele ajude.



&nbsp;- A criança monta: sensores, motores, lógica.



&nbsp;- A criança programa: sequências, condições e vê aquilo mover-se, acender-se, virar expressão.



<h2 class="wp-block-heading">O papel da escola e dos educadores</h2>



Para que essa linguagem funcione, a escola tem papel central não apenas em disponibilizar kits de robótica, mas em tratar a robótica como linguagem curricular, como extensão das linguagens tradicionais, e não como “atividade extra”. Algumas práticas se destacam:



<h2 class="wp-block-heading">Impactos esperados</h2>



Para que essa linguagem funcione, a escola tem papel central não apenas em disponibilizar kits de robótica, mas em tratar a robótica como linguagem curricular, como extensão das linguagens tradicionais, e não como “atividade extra”. Algumas práticas se destacam:



&nbsp;- Projetos integrados: robótica ligada a desenhar, a narrar, a expressar um sentimento, e não apenas “montar o robô e programar”.



&nbsp;- Espaços de expressão: permitir que a criança use o robô para contar histórias, para projetar ideias, para simular situações de “eu quero ajudar”, “eu quero criar”, “eu quero explicar”.



&nbsp;- Erro como oportunidade: assim como no desenho a criança rasga, rabisca e reaplica tinta, na robótica ela desmonta, refaz e testa de novo. Isso promove resiliência, pensamento iterativo e coragem para se expressar.



&nbsp;- Linguagem compartilhada: permitir que a criança explique o que fez, por que fez, o que imaginou, e com isso transformar tecnologia em narrativa.



<h2 class="wp-block-heading">Impactos esperados</h2>



&nbsp;Quando adotamos essa visão, os impactos se estendem:



- Aumento da confiança da criança para lidar com sistemas complexos: pesquisa indica que programas de robótica aumentam a confiança de jovens crianças nas suas habilidades de programação e design.



&nbsp;- Ampliação de escolhas futuras: permitir que a criança veja tecnologia, construção e expressão como parte de seu repertório. Mesmo que ela não escolha engenharia, ela terá essa linguagem como meio de expressão.



&nbsp;- Redução da divisão técnica/social: robótica quando bem aplicada pode nivelar oportunidades, favorecer crianças de diferentes perfis e favorecer a diversidade de pensamento.



&nbsp;- Fortalecimento de competências atuais: criatividade, colaboração, pensamento crítico, comunicação. Competências que aparecem nas próprias pesquisas de uso da robótica.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



Em resumo: se uma criança usa lápis e cartolina para expressar “eu te amo”, “eu gosto”, “eu penso em você”, então oferecer robótica é dar a ela uma nova cartolina do século XXI. Na escola, ao invés de encarar a robótica como “o módulo que ensina tecnologia”, podemos vê-la como “a linguagem que permite à criança criar, expressar, pensar e, mais importante, realizar”.



E, quanto mais cedo essa linguagem for disponibilizada, com suporte, com sentido, com expressão. Mais natural será para nossos alunos utilizá-las, não só para “serem engenheiros”, mas para “serem autores do que imaginam”.



Porque, no fim, isso é educação: não formar especialistas, mas formar pessoas que sabem pensar, expressar, criar e se adaptar.



<h2 class="wp-block-heading">Referências externas e leitura complementar</h2>



Efeitos cognitivos da robótica em crianças de 6 a 8 anos Estudo mostra melhora em memória visuoespacial, raciocínio lógico e habilidades de abstração com atividades de robótica.



<a href="https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37113265" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37113265</a>



👉 Robótica e pensamento computacional na educação primária Revisão que aponta ganhos em observação, manipulação, hipótese, lógica e trabalho em equipe.



<a href="https://www.mdpi.com/2227-9709/6/4/43?" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://www.mdpi.com/2227-9709/6/4/43?</a>



👉 Robótica como ferramenta de inclusão Pesquisa destaca melhorias em foco, engajamento e comunicação em crianças com TDAH e autismo.



<a href="https://www.mdpi.com/2227-9709/6/4/43?" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://www.mdpi.com/2227-9709/6/4/43?</a>



👉 Robótica e autoconfiança em crianças Mostra como atividades com robôs aumentam a confiança das crianças em programação e design.



<a href="https://www.mdpi.com/1424-8220/23/23/9335?" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://www.mdpi.com/1424-8220/23/23/9335?</a>



👉 Competências do século XXI e robótica educacional Artigo que relaciona robótica com criatividade, colaboração, pensamento crítico e comunicação.



<a href="https://tist.school/blog/top-reasons-why-kids-should-learn-robotics?" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://tist.school/blog/top-reasons-why-kids-should-learn-robotics?</a>



&nbsp;

Robótica como a nova linguagem da infância

A tecnologia pode automatizar quase tudo, menos a persistência humana



No universo da Tecnologia da Informação (TI), a imagem frequentemente projetada é a de dashboards impecáveis, sistemas funcionando com fluidez e inovações que transformam negócios. No entanto, por trás dessa fachada polida, existe um ecossistema complexo de desafios, tentativas e a resiliência incansável de profissionais que operam nos bastidores. Este artigo mergulha no lado menos visível da TI, explorando a realidade enfrentada por engenheiros de dados, DBAs e analistas de BI, e como a persistência humana e o propósito se tornam os verdadeiros motores da transformação digital.



Há uma parte do trabalho em tecnologia que quase ninguém vê. Ela não aparece nos dashboards prontos, nem nas apresentações com gráficos coloridos. Fica escondida entre logs intermináveis, erros de sintaxe e aquele silêncio que só quem já passou uma madrugada com o servidor caído entende. Essa realidade é corroborada por dados recentes que apontam para uma crise no setor, onde a sobrecarga e a insatisfação profissional são crescentes.



Uma pesquisa global encomendada pela Gi Group Holding e Politecnico di Milano revelou que quase 45% das empresas relatam dificuldade na contratação de profissionais de TI, enquanto 50% dos trabalhadores afirmam que os salários são insatisfatórios e as jornadas de trabalho, exaustivas. No Brasil, a situação é ainda mais crítica, com um déficit anual de 106 mil profissionais de TI, projetando um total de 530 mil em cinco anos (2021-2025).



Por trás de cada projeto bem-sucedido, existe uma sequência de tentativas, ajustes e pequenas vitórias que não cabem nos relatórios. É nesse bastidor que reside o verdadeiro valor do profissional de tecnologia, o humano por trás do técnico, lidando com a pressão e a complexidade que raramente são visíveis ao usuário final.



Em um dia comum, o profissional de TI pode estar ajustando o RMAN de um ambiente Oracle, configurando o gateway ODBC de um Power BI Service, ou tentando entender por que o banco de dados insiste em não iniciar com o comando mais simples. A jornada é repleta de obstáculos técnicos que exigem não apenas conhecimento, mas uma dose considerável de paciência e persistência.





Problemas de gerenciamento de dados e desempenho de bancos de dados são desafios constantes. Estatísticas indicam que 64% das organizações citam a qualidade dos dados como o principal desafio de integridade de dados, e 77% classificam a qualidade de seus dados como média ou pior. Organizações com baixa qualidade de dados enfrentam uma taxa de falha de projeto 60% maior, com custos anuais que podem variar de US$ 9,7 a 15 milhões devido a ineficiências operacionais e decisões falhas.



Erros específicos de banco de dados: Como o ORA-03113 em Oracle, ou falhas na inicialização em SGBDs que demandam um profundo conhecimento e depuração. Erros de conexão: Mensagens como connection refused indicam falhas de rede ou credenciais, exigindo investigação minuciosa.



Não é raro pensar: “Dessa vez, não vai.” Mas vai. Vai porque a lógica, a curiosidade e a persistência são mais fortes do que o erro. Cada falha é só mais uma oportunidade de entender o que está por trás do sistema, e também do próprio limite humano. A tecnologia é feita de precisão, mas o trabalho com ela é profundamente emocional: exige paciência, resiliência e um tipo de fé racional — aquela certeza de que, se você seguir o passo a passo, o resultado virá.



O cliente enxerga o dashboard bonito, o dado limpo, o botão funcionando. Mas não vê o que foi necessário até ali: os testes, os restores, as reinstalações, as configurações de disco ASM, as incompatibilidades entre versões e, muitas vezes, o improviso necessário para que tudo funcione no prazo. E está tudo bem. Não precisam ver. O que importa é saber que, por trás de cada entrega, existe alguém que não desistiu quando tudo parecia quebrado. E esse alguém, na maior parte das vezes, é um profissional que aprendeu a equilibrar técnica e emoção — sem perder o propósito no meio do caos.



Os profissionais de TI priorizam a remuneração (49%) e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (31,2%), mas enfrentam altos níveis de estresse (21%) devido à atenção constante a detalhes técnicos, rápida evolução tecnológica e instabilidade organizacional. A disparidade entre o volume de trabalho e a disponibilidade de profissionais resulta em sobrecarga e prazos apertados, levando a um desequilíbrio significativo.



Nos últimos anos, percebi que falar sobre bastidores é uma forma de resgatar o sentido do trabalho. Quando compartilhamos nossos erros, aprendizados e desafios, deixamos de ser apenas “o cara do BI”, “o DBA”, “o analista” — e passamos a ser pessoas que inspiram outras a não desistirem. Mostrar o que acontece fora do glamour das entregas é um convite à empatia: para os colegas que passam pelos mesmos desafios, para os líderes que às vezes esquecem o peso de um deadline, e para quem está começando e acha que só os “bons” conseguem acertar de primeira. Humanizar é admitir que, por trás do código, há cansaço, curiosidade e amor pelo que se faz.



A inteligência artificial (IA) surge como uma aliada nesse cenário, automatizando tarefas repetitivas e liberando tempo para atividades estratégicas, como análise de dados e segurança cibernética. Ferramentas de IA podem auxiliar na escrita de código, testes automatizados e gestão de infraestrutura, aumentando a eficiência e permitindo que os profissionais de TI se concentrem em inovações e melhorias de processos.



Hoje, depois de longas jornadas com bancos de dados, scripts e dashboards, entendi que a parte mais nobre do trabalho não é a entrega — é o processo. A forma como você lida com o erro define o tipo de profissional (e de pessoa) que você é. A cada tentativa, a cada “não deu certo”, você se torna mais preciso, mais calmo, mais maduro. E talvez essa seja a verdadeira transformação digital: não aquela que muda sistemas, mas a que muda pessoas.



A tecnologia pode automatizar quase tudo, menos a persistência humana. Por isso, toda vez que vejo um projeto pronto, lembro das horas de silêncio, das linhas de código, das frustrações e dos pequenos insights que o construíram. E penso: os dados contam a história do negócio. Mas quem dá sentido a essa história somos nós.

O lado invisível da tecnologia: propósito, persistência e a essência humana por trás dos dados

I&nbsp; - Lute pela coragem e permita a si mesmo que os sonhos sejam parte de um combinar entre coisas e vidas.



II - Respeite e aprecie os mínimos muito antes de se imaginar chegando ao máximo. Aprenda a viver com cada pequeno pedacinho capaz de te fazer feliz!



III - Estude matemática, mas não despreze a filosofia, pois a vida é um conjugar de culturas por onde para se vencer temos que desbloquear o que nos limita, pois o segredo está no lado oculto que pede para ser usado.



IV - Sendo a vida um contínuo adicionar e excluir de coisas. Nossa história dependerá do resgate do saldo positivo rumo a um querer ser e fazer melhor.



V - Que suas criações sejam iluminadas rumo a um encontro com as cores dos seus sonhos e que seus sonhos produzam sorrisos abrindo os dias, quando do nascer de todas as manhãs.



VI - Que você não se cobre por não entender de tudo, porque nem tudo na vida precisa ser explicado, mas tudo da vida deve ser sentido e valorizado.



VII - Que das diferenças prevaleçam o enriquecimento pelos encontros e que isso tudo te adicione com provocações, argumentos, modificações e motivações.



VIII - Que o novo te complete sem apagar o que te fez chegar.



IX - A vida é assim, recheada de motivos para que continuemos nos encontrando.



X - Um brinde a nós e a todas as coisas que podemos transformar em algo positivo e que possam recriar com adições rumo às renovações, do tipo: Valeu à pena!

Trabalho remoto: como trabalhar em casa com eficiência

Neto Angel

Sucessão nas empresas familiares: aprenda a conduzi-las, com Barbara Quercetti | Café com ADM 468

Sucessão nas empresas familiares: aprenda a conduzi-las, com Barbara Quercetti | Café com ADM 468

Sobre o autor

Neto Angel

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deCarreira e Performance

Robótica como a nova linguagem da infância

O lado invisível da tecnologia: propósito, persistência e a essência humana por trás dos dados

OS 10 MANDAMENTOS PARA UM COMPORTAMENTO ASSERTIVO