NILVAN MARQUES DA SILVA JÚNIOR RESUMO Este artigo busca compreender a importância de satisfazer e fidelizar os clientes do mercado varejista de Vitória. A abertura do mercado brasileiro e o dinamismo oferecido pelo Brasil, atraíram diversas empresas estrangeiras, incentivando as empresas nacionais a buscarem alternativas para atrair e fidelizar seus clientes, e também recuperar os clientes perdidos. Foram aplicados os questionários como forma de coleta de dados, em 20 empresas varejistas dos shoppings Vitória e Norte Sul, contendo 11 perguntas, sendo 9 fechadas e 2 abertas. Os resultados estão apresentados como análise individual, eles demonstram que as empresas varejistas na maioria das vezes, não corroboram com as formas indicadas pelos autores de satisfazer e reter clientes. 1. INTRODUÇÃO Na década de 90 a economia brasileira encarou mudanças drásticas, com a abertura das 'fronteiras' o Brasil passou a experimentar os benefícios e malefícios causados pela internacionalização da atividade econômica, incentivada pela globalização, mais ou menos nessa mesma época, surgi o marketing de relacionamento. Há uma dificuldade em se determinar o período exato do surgimento dessa nova vertente do marketing, o marketing de relacionamento, no entanto, de acordo com D’angelo; Schneider; Larán (2006), sabe-se que ele emergiu nas últimas duas décadas como uma esperança na averiguação do marketing. No mesmo momento, foi sendo visualizado como uma grande ferramenta gerencial, tendo em vista que os resultados almejados por essa nova vertente era justamente melhores desempenhos para a organização e por conseqüência a tenacidade dos relacionamentos a longo prazo. A abertura do mercado brasileiro e o dinamismo oferecido pelo Brasil, atraíram diversas empresas estrangeiras, incentivando as empresas nacionais que ainda não haviam desenvolvido novas atitudes quanto ao relacionamento com o cliente a desenvolverem, buscando alternativas para atrair e fidelizar seus clientes, além de recuperar os clientes perdidos. Desde então, vem sendo levantados alguns questionamentos quanto as melhores formas de fidelização e recuperação de clientes. Por tanto, a posição dos administradores é buscar a forma mais conveniente para alcançar os resultados almejados pela organização. Dessa maneira, o presente estudo busca investigar quais são as formas mais adequadas para satisfazer e manter os clientes das empresas varejistas de Vitória mais fidedignos às organizações? O objetivo da pesquisa é evidenciar quais são as formas mais adequadas para a satisfação e fidelização de clientes das empresas varejistas de Vitória. Justificasse a importância desse artigo na preocupação constante das empresas em fidelizar seus clientes, levando em consideração o marketing de relacionamento e suas atividades de retenção, visando a sua sobrevivência. Essa pesquisa irá apresentar os indicadores que mais afetam o desempenho das organizações quando se trata de relacionamento com o cliente. É fundamental que toda empresa saiba quais são os elementos que mais impactam no seu valor para o cliente, seja por meio de um simples atendimento, um acompanhamento mais detalhado de uma venda ou qualquer outro tipo relacionamento com o cliente, evidenciando os prejuízos causados por um relacionamento frustrado e dando notoriedade aos benefícios gerados por relações que satisfazem e fidelizam os clientes. O estudo contribuirá para o entendimento de profissionais e organizações do mercado varejista de Vitória, que objetivem maximizar a fidelização dos seus clientes e os auxiliará na investigação dos principais fatores contribuintes para alcançar êxito nessa relação empresa-cliente. Apontando também a importância em satisfazer os clientes. As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas missões. E para as pessoas, as organizações constituem o meio através do qual elas podem alcançar vários objetivos pessoais com custo mínimo de tempo, de esforço e de conflito (CHIAVENATO o: (2004, p. 5). Em relação à metodologia, essa pesquisa pode ser classificada como descritiva, pois visa descrever percepções e expectativas do mercado varejista de Vitória, acerca da satisfação e fidelização de clientes. Quanto aos meios, será realizada pesquisa de campo, a fim de visualizar por meio de entrevista e observação participante, os fatores que mais corroboram para satisfação e fidelização da clientela, tão quanto para a insatisfação e infidelidade. A amostra foi definida da seguinte maneira: Serão entrevistadas 20 empresas de segmentos diversos localizadas no shopping Vitória e no shopping Norte Sul ES. Serão preferencialmente entrevistados os gestores dessas empresas. O instrumento para coleta de dados serão o questionário e a observação participante. Concluída a coleta de dados, os mesmos serão analisados de acordo com a técnica qualitativa, que facilitará o entendimento das informações apresentadas. Os materiais coletados servirão de fundamentação e direcionamento deste estudo, a fim de ratificar as afirmações e informações contidas neste artigo, transparecendo-as com veemência e confiabilidade. 2. REVISÃO DE LITERATURA Neste capítulo serão abordadas menções de especialistas no que se referem à satisfação e fidelização de clientes, demonstrando a importância do marketing de relacionamento dentro das organizações, sua criação de valor, seus ganhos a longo prazo, entre outros. O alvo principal deste estudo é sem dúvida alguma o cliente, no qual e pelo qual são baseadas todas as referências que são apresentadas, tendo em vista que, '[…] o cliente é tudo, é alfa e Omega, início e fim' (ALBRECHT, 1998, p.40). Marketing é análise, planejamento, implementação e controle de programas cuidadosamente formulados para causar trocas voluntárias de valores com mercados-alvo e alcançar os objetivos institucionais. Marketing envolve programar as ofertas da instituição para atender às necessidades e aos desejos de mercados-alvo, usando preço, comunicação e distribuição eficazes para informar, motivar e atender esses mercados (KOTLER; FOX, 1994, p.25). O marketing é usado para diagnosticar as necessidades dos clientes e pode ser usado pelas empresas para medir o valor que é refletido para seus consumidores, almejando conquistar os objetivos das organizações. 'Marketing é a ciência e a arte de conquistar e manter clientes e desenvolver relacionamentos lucrativos com eles' (KOTLER, 1999, p. 155). Como podemos ver a seguir, vários autores afirmam que o marketing nas empresas, tem assumido e deve assumir um direcionamento individual, pois assim facilita a criação de valor para o cliente. Na visão de Rocha e Veloso (1999), o marketing tem assumido direcionamentos ímpares, abandonando um rótulo de simples instrumento de persuasão dos clientes e passando a ser um verdadeiro integrador dos interesses do consumidor. A individualização do cliente torna o vínculo mais estreito e é traduzida por meio do entendimento das necessidades particulares de cada cliente, incorporando assim a compreensão do atendimento individual. Quando a empresa individualiza o cliente, o torna especial, proporcionando assim um caráter único, que traduz um envolvimento maior entre as partes, tornando-os 'íntimos', entretanto, é preciso distinguir seus clientes potenciais, pois a individualização não deve ser distribuída gratuitamente, Gordon (1998, p. 342) explica que 'empresas que dão a todos os clientes valor idêntico acabarão satisfazendo muito pouco os seus melhores e debilitarão a lucratividade ao dar valor demasiado aos seus piores.' È fundamental a valorização do cliente, até mesmo individualizá-lo se preciso, mais o que não pode ser feito de maneira alguma, é dar valor demasiado aos clientes que não merecem, deste modo a empresa tem que buscar primeiramente identificar os seus melhores clientes, pois assim poderá dar o valor devido a cada um deles. De acordo com Gordon (1999), os profissionais de marketing deveriam desenvolver valores que fossem diferenciados para seus clientes, com o gerenciamento de seus relacionamentos de negócios. Ele também aponta que o maior bem de uma empresa é o relacionamento interpessoal, não desfavorecendo a importância dos produtos, serviços, maquinários e conhecimento, que com certeza tem grande valor para a organização, porém os relacionamentos interpessoais disponibilizam as empresas um ganho a longo prazo e minimizam os riscos. Partindo do pré-suposto que, o relacionamento interpessoal é o maior bem de uma empresa, devemos considerar que o simples investimento nos melhores produtos, serviços, maquinários e uma grande valorização do 'know how', de formas isoladas, não representam tudo para a organização. O relacionamento interpessoal, não se engessa no relacionamento com o cliente, muito pelo contrário, abrange todo e qualquer relacionamento dentro de uma organização, seja com fornecedores, funcionários, sócios e etc, claro que o alvo principal de toda origem de relacionamentos interpessoais é o cliente, pois o mesmo movimenta toda essa estrutura e fundamenta as perspectivas de geração de valor futuro. Entender a importância do cliente para a organização é algo essencial e quando se trabalha com o foco na satisfação do consumidor alcançando os resultados esperados, é fundamentalmente a garantia do sucesso. De acordo com Kotler; Armstrong (1995, p.394), 'para as empresas focalizadas no cliente, a satisfação do cliente é ao mesmo tempo um objetivo e um fator dominante no seu sucesso.' A tarefa não é tão simples, satisfazer aos clientes não é o bastante, é preciso muito mais para fidelizar o cliente, ações que realmente possam contribuir para criação de valor, para Kotler (2003, p. 27), 'as empresas sempre perdem clientes satisfeitos que mudam para concorrentes capazes de deixá-los ainda mais satisfeitos.' Quando se trata de satisfazer alguém, as coisas ficam mais complexas, uns gostam disso, outros daquilo, portanto é indispensável investigar os anseios dos clientes, como por exemplo, descobrir o que agrada ou o que desagrada o cliente na hora do atendimento, conforme Eltz (1994, p. 88) 'para o cliente, esperar cinco minutos significa, psicologicamente, uma hora. Este tempo de espera funciona como uma comunicação negativa. A cada segundo, a imagem do fornecedor vai sendo depreciada'. A empresa precisa atender as expectativas dos clientes e principalmente, entender quais sãos essas expectativas. Conforme Cobra (2001, p. 145) 'as necessidades dos clientes são dinâmicas e, portanto, nunca se deve achar que são suficientemente conhecidas.' Subestimar o cliente é um erro, nem todos os clientes se satisfazem com um simples copinho de café, é preciso surpreendê-lo, claro que de forma positiva, buscando compreende-lo a cada momento, cada dia é um dia diferente, o que satisfez ontem de repente não satisfaz hoje. Segundo Giglio (1996, p. 35), 'o cliente dá valor aos serviços que recebe conforme suas próprias expectativas, e não conforme as funções evidentes do produto ou serviço.' Portanto, o valor de um bem ou serviço, pode variar bastante entre clientes, devido suas expectativas, anseios e o valor agregado de cada produto e/ou serviço. Quando falamos de um serviço de qualidade, estamos nos referindo à plena satisfação do cliente. E o segredo para isso é concentrar-se profundamente nas necessidades e nos desejos do cliente, criando um serviço que atenda ou exceda as suas expectativas (SENAC, 1996, p. 18). Necessidades atendidas são fundamentais para satisfação do cliente, porém para fidelizá-lo é preciso ir além, é preciso superar-se, destrinchando todos os limites em busca de uma satisfação plena, buscando atender as suas expectativas, ou melhor, superar sempre. Por meio do gráfico abaixo, podemos ver segundo Kotler (2000), em pesquisa realizada com 14 (quatorze) grandes empresas americanas, mostrando as razões que levam os clientes a abandonarem as empresas por motivos que não sejam a mudança ou desistência do negócio. Bogmann (2001) aponta como cliente fiel, aquele que anteriormente tenha suprido suas necessidades e por conseqüência de novas transações e/ ou aquisições retorna à organização, ele ainda ratifica a importância de fidelizar o cliente, pois os custos para atrair um novo cliente é cinco vezes superior aos custos de conservar um cliente antigo. Foi determinado que mais de 90% dos clientes insatisfeitos não farão esforços para fazer reclamações; eles simplesmente passam a fazer negócios com um concorrente. Mas eles manifestam sua insatisfação junto a outros clientes potenciais. Dessa forma, perder um cliente insatisfeito pode ser mais prejudicial do que parece; um cliente magoado pode transmitir suas queixas a outros nove clientes atuais ou potenciais, multiplicando por nove o grau de insatisfação! (VAVRA, 1993, p.30). Podemos entender que zelar pela satisfação do cliente, não é simplesmente um diferencial, ou meramente fidelizar clientes, manter um cliente satisfeito pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso da organização, pois um cliente satisfeito garante um relacionamento duradouro com a empresa, que por sua vez alcança os objetivos desejados e evita qualquer insatisfação que poderia lhe render prejuízos bem maiores do que o esperado. 3. ANÁLISE DOS DADOS Neste capítulo serão abordados os dados coletados na pesquisa de campo, os mesmos serão analisados e apontarão os resultados alcançados. • Ao serem perguntados se a empresa considera o cliente como fundamental, 100% dos entrevistados confirmam a afirmação de Albrecht (1998), '[…] o cliente é tudo, é alfa e Omega, inicio e fim'. • Quando são perguntados se a empresa foca as ações nos clientes, 100% dos entrevistados afirmam que sim. De acordo com Kotler; Armstrong (1995), 'para as empresas focalizadas no cliente, a satisfação do cliente é ao mesmo tempo um objetivo e um fator dominante no seu sucesso'. • 'Marketing é a ciência e a arte de conquistar e manter clientes e desenvolver relacionamentos lucrativos com eles' (KOTLER, 1999). Portanto, 90% dos entrevistados corroboram com o pensamento do autor, ratificando que o marketing é uma ferramenta para conquistar clientes. • Ao serem questionados se a empresa trata o cliente de forma individual, 100% dos entrevistados afirmam que sim, porém apenas 5% confirmam o pensamento do autor (Rocha e Veloso 1999), que diz que a individualização do cliente torna o vínculo mais estreito e é traduzida por meio do entendimento das necessidades particulares de cada cliente, incorporando assim a compreensão do atendimento individual. • Gordon (1998) explica que 'empresas que dão a todos os clientes valor idêntico acabarão satisfazendo muito pouco os seus melhores e debilitarão a lucratividade ao dar valor demasiado aos seus piores.' 95% das empresas entrevistadas confirmam o pensamento do autor, pois é preciso saber distinguir seus clientes potenciais, porém 90% dos entrevistados se contradizem e contrariam o pensamento do autor, afirmando que dão valor idêntico a todos os clientes. • De acordo com Gordon (1999), o maior bem de uma empresa é o relacionamento interpessoal, não desfavorecendo a importância dos produtos, serviços, maquinários e conhecimento, que com certeza tem grande valor para a organização, porém os relacionamentos interpessoais disponibilizam as empresas um ganho a longo prazo e minimizam os riscos. Entretanto, apenas 5% das empresas corroboram com o pensamento do autor e apontaram os relacionamentos interpessoais como o maior bem da empresa. • Ao serem perguntadas se a empresa conhece suficientemente as necessidades de seus clientes, apenas 30% das empresas entrevistadas, corroboram com o pensamento do autor, pois conforme Cobra (2001) 'as necessidades dos clientes são dinâmicas e, portanto, nunca se deve achar que são suficientemente conhecidas'. • Segundo Giglio (1996), 'o cliente dá valor aos serviços que recebe conforme suas próprias expectativas, e não conforme as funções evidentes do produto ou serviço'. Apenas 10% dos entrevistados corroboram com a afirmação do autor. • Em uma pesquisa realizada com 14 (quatorze) grandes empresas americanas, Kotler mostra que 70% dos clientes abandonam as empresas por sentirem descaso ou atenção precária por parte do fornecedor, porém em nossa entrevista, apenas 50% das empresas acreditam que seja este o real motivo. • Segundo Bogmann (2001) os custos para atrair um novo cliente é cinco vezes superior aos custos de conservar um cliente antigo, com isso a nossa entrevista constata que apenas 25% das empresas conhecem os altos custos de atrair um novo cliente. 3.1. COMENTÁRIO DAS ANÁLISES RELAIZADAS: Por meio da observação participante, fica claro que as empresas não expressão com sinceridade o que foi apurado na pesquisa de campo. Além de entrar em contradições comprometedoras para o desenvolvimento e aplicação do marketing de relacionamento, as empresas não conhecem os conceitos referentes à satisfação e fidelização de clientes, com isso a aplicação desses conceitos fica inviabilizada. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os novos direcionamentos que o marketing tem assumido, tornou-se um verdadeiro integrador dos interesses do consumidor, evidenciando a importância dos relacionamentos interpessoais. Este artigo investigou quais são as formas mais adequadas para satisfazer e manter os clientes das empresas varejistas de Vitória mais fidedignos às organizações. Pelo resultado das análises realizadas, fica claro que essas empresas não corroboram com as formas indicadas pelos autores de satisfazer e reter clientes. O objetivo geral foi atingido, pois a pesquisa evidenciou as formas mais adequadas para a satisfação e fidelização de clientes das empresas varejistas de Vitória. Recomenda-se para os próximos estudos, que uma nova pesquisa seja realizada para investigar a não utilização do marketing de relacionamento nas empresas varejistas de Vitória. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. 5a ed. São Paulo: Pioneira, 1998. BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo: Nobel, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: 2004 COBRA, M. Marketing de serviços. São Paulo, Cobra: 2001. D'ANGELO, A. C.; SCHNEIDER, H.; LARÁN, J.A. Marketing de relacionamento junto a consumidores finais: Um Estudo Exploratório Com Grandes Empresas Brasileiras. Curitiba: RAC, V. 10, N. 1, Jan/Mar, 2006. ELTZ, F. Qualidade na comunicação: ferramenta estratégica para encantamento do cliente. Salvador, BA: Casa da qualidade, 1994. GIGLIO, E. O comportamento do consumidor e a gerência do marketing. São Paulo: Pioneira, 1996. GORDON, I. Marketing de relacionamento: estratégias, técnicas e tecnologias para conquistar clientes e mantê-los para sempre. São Paulo: Futura, 1998. GORDON, Ian. Marketing de relacionamento: Estratégias, Técnicas e Tecnologias para Conquistar Clientes e Mantê-los para Sempre. São Paulo. Editora Futura, 1999. KOTLER, Philip.; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Rio de Janeiro: LTC editora, 1995. KOTLER, P.; FOX, K.F.A. Marketing estratégico para instituições educacionais. São Paulo: Atlas, 1994. KOTLER, P. Conquistando clientes, mantendo-os e aumentando sua fidelidade. In: ____.Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. (p.155-175) KOTLER, Philip. Marketing de A a Z – 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KOTLER, Philip. Administração de marketing. A Edição do Novo Milênio. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall: 2000. ROCHA, Thelma & VELOSO, André. A Hora da recompensa: Como Obter Sucesso Através dos Programas de Fidelização. São Paulo. Editora Marcos Cobra, 1999. SENAC, D.N. Qualidade em prestação de serviços. Ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1996. VAVRA, Terry G. Marketing de relacionamento: after marketing. São Paulo: Atlas,1993.