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Custo de absorção e custo variável: qual seria o melhor método para um negócio utilizar?

Willian Alan Costa dos Santos
Willian Alan Costa dos Santos
11 out 2022 às 24:16
Última atualização: 13 out 2022
11 min leitura
11 out 2022 às 24:16
11 min leitura
Última atualização: 13 out 2022
Custo de absorção e custo variável: qual seria o melhor método para um negócio utilizar?

Reprodução: Unsplash

CUSTO DE ABSORÇÃO E CUSTO VARIÁVEL: QUAL SERIA O MELHOR MÉTODO PARA UM NEGÓCIO UTILIZAR?

Método de Custeio

O método de custeio deve ser comentado primeiro, antes de tratar do custeio por absorção e do custeio variável em particular. Entende-se que o método do custo

é a forma como os custos são atribuídos aos seus tomadores de decisão. Para Koliver (2000), esse é o terceiro grande caracterizador dos sistemas de custeio, referindo-se à separação dos custos fixos e variáveis, ou do reconhecimento necessário dos seus comportamentos diante de variação no grau de ocupação da entidade. A apropriação dos custos aos seus portadores finais pode se dar de duas formas:

1. Alocação integral dos custos do ciclo operacional interno, a qual denomina-se de custeio por absorção;

2. Apropriação somente dos custos variáveis, à qual nomeia-se de custeio variável.

Custeio por Absorção

Para Koliver (2000), o custeio por absorção caracteriza-se por atribuir todos os custos do ciclo de trabalho interno aos transportadores de custos finais. Em outras palavras, é o custo de todas as atividades de produção, gestão e venda de bens manufaturados e serviços, custos diretos ou indiretos. Segundo Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211), o custeio por absorção é “um método de custeio de estoque em que todos os custos, variáveis e fixos, são considerados custos de estoque. Em outras palavras, o estoque “absorve” todos os custos de produção. Lopes de Sá (1990, p. 109) afirma que o custeio por absorção é “uma expressão utilizada para indicar um processo de custeio baseado na alocação ou distribuição de todos os elementos de custo de modo que cada centro ou núcleo absorva o que tem direito a; calcular ou por distribuição.”

À luz dessas afirmações, o custeio por absorção pode ser considerado um método de custeio que considera todos os custos de produção, sejam diretos ou indiretos, fixos ou variáveis.

Custeio Variável

Para Koliver (2000), o custeio variável é baseado na alocação de todos os custos variáveis – diretos ou indiretos – aos portadores do custo final, com base na relação entre eles e a taxa de utilização da unidade econômica. Para Horngren Foster e Datar (2000, p. 211), o custeio variável “é um método de custeio de estoques, onde todos os custos de produção variáveis são considerados custos armazenados. Todos os custos fixos de produção são excluídos dos custos de estoque: são custos do período em que eles são feitos.” Lopes de Sá (1990, pág. 108) diz que o custeio variável é “um processo de custeio que não inclui custos fixos”. Segundo Leone (1997, p. 322), “o critério de custeio variável baseia-se na ideia de que os custos e despesas que devem ser estocados (devido aos produtos em elaboração e produtos acabados) são apenas aqueles que estão diretamente relacionados à atividade de produção… e que são variáveis em relação àquela atividade a ser medida (referência, base, quantidade). Nos custos variáveis, apenas os custos variáveis, diretos ou indiretos, são registrados como custos de produção.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Dentre as vantagens, Padoveze (2000, p. 50) acredita que a vantagem mais óbvia do custeio por absorção é seguir os princípios básicos da contabilidade (PFC) e da legislação tributária. Outra vantagem mencionada pelo autor é que pode ser mais barato de implementar porque não requer a separação dos custos de fabricação em componentes fixos e variáveis. Segundo Leone (1997, p. 3)

1. As principais vantagens são que os resultados do custeio por absorção são aceitos na elaboração de demonstrações financeiras para uso externo e para obtenção de soluções de longo prazo, onde geralmente os dados de custeio por absorção são recomendados. Uma desvantagem pode ser considerada que os benefícios oferecidos pelos custos variáveis não são oferecidos na tomada de decisão.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL

Após destacar algumas definições e diferenças entre custeio por absorção e custeio variável, podemos identificar as vantagens e desvantagens do uso de cada método.

Primeiramente, mostraremos as vantagens e desvantagens do custeio variável.Voltamo-nos então para Padoveze (2000, p. 48) que em um painel de Moore e Jaedicke e Garrison sobre as vantagens e desvantagens dos dois métodos de custo cada um se baseou em resumos de associações de países. Of Accountants National Accountants – EUA) no relatório Research Series No. 23, “Direct Costing”, Nova York, 1953, grifo nosso:

1. Os custos dos produtos são mensuráveis objetivamente porque não sofrem alocação arbitrária ou subjetiva dos custos comuns;

2. Alterações no aumento ou diminuição dos estoques não afetam o resultado líquido;

3. A informação necessária para a análise das relações custo-volume-lucro é rapidamente obtida do sistema de informação contabilística;

4. É mais fácil para os gestores industriais compreenderem o custeio dos produtos de custo variável, pois a informação está próxima da fábrica e da sua responsabilidade, o que permite dar uma correta avaliação da indústria;

5. A contabilidade de custos variáveis é totalmente integrada com custeio padrão e orçamento flexível, permitindo o controle de custos adequado;

6. Contabilidade de custos variáveis é o conceito de custos de armazenagem, que corresponde diretamente aos custos necessários para a fabricação dos produtos;

7. A contabilidade de custos variáveis traz mais clareza ao planejamento de lucros e tomada de decisões. Leone (1997, p. 3)

Cita outras vantagens, dentre as quais:

1. Os custos variáveis constituem imediatamente a margem de pagamento;

2. Produzir informação para gestão, se quiser saber com certeza quais produtos, linhas de produtos, departamentos, áreas de vendas, clientes e outros segmentos (ou alvos) são rentáveis e onde Costing quer estudar quantidades produzidas e vendidos, preços e os efeitos relativos das mudanças no custo;

3. Os custos sazonais não estão “escondidos” em estoques acabados e em andamento, tornando os números de lucro enganosos;

4. Despesas fixas, periódicas e recorrentes, como são destacadas na demonstração do resultado, facilitam a visão do gestor do valor desses custos e despesas e seu efeito no resultado do negócio;

5. É fácil de conectar com outros sistemas de custo;

6. Um subproduto que se destaca na utilização dos custos variáveis são os orçamentos flexíveis.

As vantagens oferecidas pelo custeio variável estão fundamentalmente relacionadas à geração de informações necessárias para a tomada de decisões. A margem de pagamento é retirada do cálculo do custo variável, que é a diferença entre o preço de venda do produto e o preço de custo.

Esta margem é utilizada no processo de tomada de decisão para responder a várias questões importantes, tais como:

1. Qual é a margem para um determinado produto?

2. Fazer ou comprar?

3. Aceita pedido especial ou não?

4. A produção da linha de produtos vai parar ou não?

5. Qual é a melhor maneira de maximizar o lucro considerando os

fatores limitantes?

6. Qual é o ponto plano? Margem de segurança? E quanto ao ganho de ação?

Outra vantagem do custeio variável é que não são introduzidos critérios de alocação ao alocar custos fixos porque são considerados custos do período. Desvantagens Padoveze (2000, p.49), também de Moore e Jaedicke e Garriso, cita:

1. A exclusão dos custos fixos indiretos da avaliação de inventários faz com que sejam subestimados, viola princípios e mudanças contábeis resultado da seção;

2. Na prática, a distinção entre custos fixos e

custos variáveis não é tão clara quanto parece, pois existem custos semivariáveis e semifixos e o cálculo de custos diretos pode ter problemas semelhantes na identificação de fatores de custo;

3. Custeio direto é um conceito de custo e análise de custo para decisões de

curto prazo, mas subestima os custos fixos associados à capacidade de produção e planejamento de longo prazo e pode introduzir problemas de continuidade na empresa.

Para Leone (1997, p. 31), as desvantagens são:

1. A informação de custo variável é bem aplicada a problemas com soluções no

curto prazo. As informações de custo variável geralmente não são recomendadas para soluções de longo prazo;

2. O trabalho de custos fixos e variáveis e análise de custos é caro e demorado estudos factíveis devem sempre ser feitos;

3. Os resultados da contabilidade de custos variáveis não são aceitos para uso externo durante a preparação de contas anuais.

QUAL SERIA O MELHOR MÉTODO A SER ADOTADO POR UM NEGÓCIO?

Analisar os métodos de contabilidade de custos separadamente revela que suas posições são opostas, mas complementares às necessidades do negócio, pois embora a absorção atenda aos Princípios Fundamentais da Contabilidade (PFC) e da legislação tributária, a variável fornece informações para a tomada de decisão. É claro que a aplicação dos métodos de contabilidade de custos depende dos objetivos da empresa. Por exemplo, se uma empresa tentar cumprir apenas a PFC e as leis tributárias sem considerar as informações fornecidas pelo custeio na tomada de decisões, ela adotará o custeio por absorção. No entanto, se a empresa usar as informações fornecidas pela contabilidade de custos durante decisões, ela também poderá introduzir contabilidade de custos variáveis. Toda empresa deve não apenas obter as informações gerenciais necessárias para tomar decisões, mas também medir seu estoque e eficiência de acordo com as leis PFC e tributária.

Para atingir esses dois objetivos, uma empresa tenta usar métodos de custeio opostos, cada um atendendo a objetivos diferentes. De fato, observou-se que, embora os métodos sejam opostos, eles não são mutuamente exclusivos, uma empresa pode utilizar esses dois métodos além de atingir plenamente seus objetivos. Conforme observa Martins (1993, p. 183), “nem a auditoria externa nem a lei tributária impedem a adoção durante o exercício de critérios diferentes daqueles adotados nas demonstrações financeiras de encerramento do exercício.

A consistência entre os retornos de encerramento do exercício é obrigatória

todo ano.” Nessa situação, a empresa poderia aproveitar o custeio variável durante o ano e acabar fazendo o ajuste de

no custeio por absorção. No entanto, um método alternativo poderia ser utilizado, combinando as vantagens de cada método. Por exemplo: na variável é a margem de pagamento e na absorção é o cumprimento do PFC e da legislação tributária.

Para isso precisaríamos de duas coisas: a primeira é separar os custos de produção e estoque em valores variáveis e fixos; a segunda é estocar custos fixos sem contá-los como custos do período. Dessa forma, seria possível visualizar a margem de pagamento dos extratos externos sem infringir o PFC e a legislação tributária.

A principal diferença entre o custeio variável e o custeio por absorção

é que representa os custos fixos de produção. Os defensores do custeio variável

argumentam que os custos fixos se referem à capacidade de produção, não à produção em si, e, portanto, esses custos são considerados custos do período. Este é o onde o custeio variável começa a violar o PFC e as leis fiscais não aceitas para declarações externas. Para evitar que isso aconteça, os custos fixos devem ser inventariados no estoque.

Referências:

https://pessoas.feb.unesp.br/

HANSEN, D. R. Gestão de custos: contabilidade e controle (3a. ed.) ed. São Paulo: Cengage Learning Edições Ltda. 2009, 785 p. Disponible en: https://elibro.net/pt/ereader/universidadebrasil/126847?page=666. Consultado en: 10 Oct 2022

O que é custeio por absorção e quais suas vantagens

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    Sobre o autor

    Willian Alan Costa dos Santos

    Willian Alan Costa dos Santos

    Profissional dedicado e proativo, formado em Administração, com sólida experiência em rotinas de Departamento Pessoal, incluindo análise de folha de pagamento, gestão de benefícios e conformidade com o eSocial. Atualmente atuando como analista de Departamento Pessoal, sou movido por desafios que envolvam organização, eficiência e melhoria contínua.

    Com histórico de promoções por mérito e competências reconhecidas, tenho como diferenciais a facilidade em aprender, capacidade de adaptação e foco em resultados. Minhas experiências anteriores também incluem gestão de equipes e implementação de processos otimizados, sempre visando a excelência operacional.

    Busco constantemente aprimorar minhas habilidades e conhecimentos, com especial interesse em gestão Lean, desenvolvimento de equipes e ferramentas que promovam a inovação e a sustentabilidade no ambiente corporativo.

    Acredito no poder de transformar desafios em oportunidades, mantendo como propósito oferecer soluções estratégicas que contribuam para o crescimento das organizações e a satisfação dos colaboradores.

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    Com histórico de promoções por mérito e competências reconhecidas, tenho como diferenciais a facilidade em aprender, capacidade de adaptação e foco em resultados. Minhas experiências anteriores também incluem gestão de equipes e implementação de processos otimizados, sempre visando a excelência operacional.

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