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Bastante conhecido no mundo empresarial, o modelo das 5 Forças criado por Michael Porter em 1979 é utilizado até hoje para uma análise minuciosa da competição entre empresas. As cinco forças são : 
<ul>
<li>Ameaça de produtos substitutos.</li>
<li>Ameaça de entrada de novos concorrentes.</li>
<li>Poder de negociação dos clientes.</li>
<li>Poder de negociação dos fornecedores.</li>
<li>Rivalidade entre os concorrentes.</li>
</ul>
No artigo de hoje focaremos na segunda força, a ameaça da entrada de novos concorrentes. Veremos como as empresas podem se defender destes novos entrantes e como este novo concorrente pode superar as barreiras que lhe são impostas.
<h3>NOVOS ENTRANTES</h3>
Novos entrantes ou concorrente são competidores que querem se estabelecer em um mercado ao qual não pertenciam. Não são necessariamente produtos ou serviços substitutos, mas sim outras empresas que pretendem fornecer os mesmos tipos de produtos ou serviços das marcas que já estão estabelecidas no mercado.
A ameaça de novos entrantes assombra todas as empresas já consolidadas no mercado e para dificultar esta entrada criam-se as famosas barreiras de entrada. Vejamos o que estimula a criação destas barreiras:
 Podemos dizer a criação destas barreiras são estimuladas por diversos fatores, mas vamos citar como principais:
A rivalidade entre as empresas do setor: já existem no mercados muitas empresas concorrentes que produzem produtos muitos similares uns aos outros e com certeza a entrada de mais um concorrente acirraria a rivalidade;
O medo à inovação: as empresas já consolidadas temem que os novos concorrentes tragam inovações, nova capacidade ou diferenciação que conquistarão uma boa fatia do mercado, o que pode provocar uma situação em que os preços são puxados para baixo e os custos inflacionados, tendo como resultado redução da lucratividade das empresas.
<h3>Quais são as principais barreiras de entrada ?</h3>
Para prevenir estas ações das novas empresas entrantes as empresas já consolidadas utilizam-se diversas barreiras de entradas, tais como:
<ol>
<li>Registro ou consolidação de marcas: clientes tendem a adquirir produtos de marcas já conhecidas, independentes de estes terem ou não o menor preço do mercado. Marcas ainda desconhecidas costumam ter dificuldades para se estabelecerem no mercado.</li>
<li>Registro de patentes: Uma tradicional barreira de entrada é a existência de patentes. Só depois que o prazo de vigência desta proteção legal expirar é que outros competidores poderão fabricar um produto ou fornecer aquele serviço de forma muito semelhante ao detentor da patente.</li>
<li>Domínio de tecnologia de ponta: quanto mais específico for a tecnologia utilizada ou desenvolvida por sua empresa, menor será a chance de você sofrer com o aparecimento de um novo concorrente;</li>
<li>Economia de escala na produção ou comercialização: novos entrantes não costumam ter volume suficiente de produção ou de vendas para reduzir seus custos, sendo muito arriscado apostar em uma produção ou comercialização em alta escala.</li>
<li>Alta necessidade de capital financeiro, intelectual e humano: os novos concorrentes podem não levantar o capital próprio ou de terceiros (empréstimos) para poder produzir, manter estoques, parcelar suas vendas, cobrir os prejuízos dos períodos iniciais, investir em propaganda e em pesquisa, entre outros, principalmente quando o segmento de negócios exige um alto capital e apresenta um nível alto de risco ao investimento; ou esses novos concorrentes não detêm capital intelectual e recursos humanos capazes de sustentar uma competição.</li>
<li>Altos custos de mudanças para os clientes: quando bem atendidos, os clientes podem não querer mudar de fornecedor. Isso também ocorre quando os clientes já desenvolveram seus processos com base nos produtos ou serviços de um determinado fornece.</li>
</ol>
<h3>Como superar as barreiras à novos concorrentes ?</h3>
Caso você seja o “novo entrante” , é importante conhecer as barreiras descritas acima a fim de entender como superar cada uma delas.
Não se desanime, ainda que as empresas consolidadas tentem criar muitas barreiras de entradas, estas podem sim ser ultrapassadas, principalmente quando utilizamos da criatividade e inovação. Afinal, não vai ganhar a maior empresa e sim a mais lucrativa e nos dias atuais a lucratividade está intimamente ligada à inovação e modernização. Empresas inovadoras tendem a reduzir seus custos de produção utilização a tecnologia e modernas técnicas de produção à seu favor.
 Outra maneira de superar uma barreira de entrada é a diferenciação. O mercado atual busca por excelência, nem sempre o produto escolhido será o mais barato e sim àquele que apresentar maior valor agregado, aquele que melhor atender a demanda do cliente. Desta forma, uma das melhores maneiras de conseguir superar uma barreira de entrada é apresentando um produto inovador e diferenciado, um produto que atenda um nicho específico. Podemos inclusive dizer que este é o foco da maioria das statups, produtos inovadores e focados em um nicho específico.
As empresas já consolidadas no mercado temem o poder dos novos entrantes e na tentativa de desestimulá-los criam barreiras de entradas. No entanto, estas barreiras não são intransponíveis, fato este comprovado com o surgimento de milhares de produtos e marcas todos os dias. Não sobreviverá o maior e sim o mais astuto, audacioso e inovador.

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Boa parte dos empreendedores percebem que ainda falta alguma coisa para alavancar o negócio, mas ainda não sabem exatamente o quê. Uma empresa, independentemente de seu porte, da quantidade de funcionários que possui, entre outros fatores, é composta por diversos setores. Mas será que ela tem capacidade de cuidar de todos eles corretamente?Mesmo empresas pequenas precisam ter uma presença digital, precisam ter a contabilidade em dia, precisam ter um setor de produção impecável, precisam manter o local de trabalho limpo, outas são licitantes, mas não possuem um setor de licitações bem estruturado, e ainda sofrem com toda a burocracia envolvida nas compras públicas.Independentemente de seu segmento e de quais dos setores acima você possui em sua empresa, com certeza você já ouviu falar em terceirização de serviços. Muito provavelmente você até já faça uso deste tipo de serviços. A maioria das empresas optam por terceirizar o setor de contabilidade, por exemplo. Mas desconhecem que há muitas outras possibilidades de terceirização. As agências de assessoria estão se reinventando e atualmente é possível terceirizar muitos setores de sua empresa.Você pode, por exemplo, contratar empresas de assessoria em marketing, marketing digital, desenvolvimento de software, desenvolvimento de aplicativos para mobile, assessoria em licitações, serviços de limpeza, serviços de design gráfico e muito mais.Mas será que vale a pena terceirizar alguns setores ou é melhor continuar se responsabilizando por várias áreas? Fato é que dentro das empresas sempre há algum funcionário que entende um pouco de cada setor, mas é pouco provável que ele tenha todas as competências necessárias para executar o trabalho de forma estratégica, e, contratar um time completo pode pesar na folha de pagamentos.Justamente por isso, a gestão de alguns setores é melhor quando feita por uma empresa terceirizada. E, neste artigo, destacamos 4 vantagens desta escolha. Confira:<h3>1. Melhor Performance</h3>A grande vantagem de se terceirizar um setor e contratar um especialista é que ele não cometerá os mesmos erros de um iniciante na área: talvez ele já até tenha tropeçado da mesma forma no passado, mas, com a experiência, o especialista erra menos e aproveita melhor o tempo e os investimentos. Por ter clientes de diversos segmentos, ele já passou pela curva de aprendizado e está mais do que pronto para levar seu negócio a um novo patamar.Na área de licitações, por exemplo, participar de um certame vai muito além de cadastrar propostas ou participar da fase de lances. Nem sempre quem ganha é a empresa com o menor preço, na maioria das vezes vence a empresa melhor preparada, a mais competente. É nesta hora que o especialista faz toda a diferença. Uma empresa de assessoria será capaz de analisar o edital antes mesmo de participar do certame. É preciso saber que nem todas as licitações são um bom negócio, e um especialista da área será capaz de identificar quais são as oportunidades que realmente valem a pena. Além disto, este especialista será capaz de utilizar estratégias de alta performance na hora de avaliar e até mesmo desclassificar o seu concorrente. Com a contratação de um especialista terceirizado sua empresa terá maiores chances e estará sempre à frente da concorrência.O mesmo ocorre quando você contrata uma empresa de assessoria em marketing digital. O especialista contratado com certeza terá maior domínio das ferramentas de marketing digital, gatilhos mentais, design das peças publicitárias, métricas de resultados, automação de marketing, criação de landing pages, etc. Lembre-se, quando você contrata uma empresa de assessoria você está contratando profissionais especializados na área, seja ela qual for.<h3>2. Foco nas atividades que vão gerar mais valor ao negócio</h3>Quando uma empresa deixa o trabalho de gestão de alguns de seus setores como contabilidade, RH, mídias digitais, serviços de limpezas, licitação, entre outros, nas mãos de uma empresa especializada, ela pode focar suas atenções e recursos naquilo que faz de melhor e que gera mais valor para a organização.Uma empresa de tecnologia, por exemplo, vai conseguir um retorno melhor se concentrar seus investimentos na contratação de profissionais de TI e equipamentos do que se concentrar seus investimentos em uma tentativa de estruturar um setor de RH ou um setor de contabilidade completo. Um varejista terá maior retorno se investir em marketing e na contratação de vendedores do que montando um setor de TI para desenvolver o sua plataforma e-commerce, por exemplo.É importante focar naquilo que sabemos fazer de melhor, ou seja, fabricar, desenvolver, construir, vender, etc. Deixe o setor os setores passíveis de terceirização nas mão de quem realmente entende do assunto e foque no que você sabe fazer de melhor!<h3>3. Trabalho multidisciplinar e completo</h3>Uma empresa de assessoria especializada em uma determinada área e que seja fullservice, ou seja, que ofereça pacotes completos, conseguirá suprir toda as demandas daquele seu setor específico. Por este motivo, você terá custos imensamente menores do que o de se contratar um time interno de especialistas. O maior exemplo deste tipo de terceirização fullservice é a terceirização da contabilidade da empresa.É muito improvável que um bom vendedor seja também um redator exímio, característica importante na hora de criar automação de e-mails marketing, por exemplo. E, se for esse o caso, é quase certo que ele não terá tempo para se dedicar à preparação de posts para as redes sociais.Quando uma empresa tenta colocar muitas responsabilidades nas mãos de poucas pessoas, é inevitável que algumas delas sejam feitas com uma qualidade abaixo dos padrões de mercado.Por outro lado, uma empresa terceirizada será capaz de colocar à sua disposição uma equipe multidisciplinar e contará também com parcerias estratégicas que trarão segurança ao setor terceirizado de ponta a ponta.<h3>4. Gestão nas mãos dos melhores especialistas</h3>Atualmente os profissionais estão em busca de locais para trabalhar onde sejam reconhecidos e tenham oportunidade de crescimento e de executar todo o seu potencial. Assim como um negócio não vai se distrair com uma atividade que não é sua, um bom profissional também não quer perder o foco da sua carreira.Uma empresa que não é da área de interesse do profissional, dificilmente terá espaço para esse perfil. Por exemplo, um desenvolvedor de software evitará trabalhar em empresas cujo volume de desenvolvimento de software é baixo, pois ele sabe que fatalmente terá que trabalhar em outras áreas dentro da empresa para ocupar o seu tempo ocioso, o que poderá obrigá-lo a trabalhar em áreas com as quais ele não tem afinidade. Por outro lado, a uma empresa de assessoria especializada em desenvolvimento de software é a opção que atende os anseios desse tipo de profissional, ele sabe que terá a oportunidade de focar 100% do seu tempo em fazer aquilo que ele gosta. Ou seja, os melhores profissionais da área de TI estão nas empresas de consultoria e assessoria em TI, o mesmo ocorre para os melhores profissionais das áreas de marketing, contabilidade, RH, licitações, etc, eles sempre estarão nas empresas especializadas na área. Contratando uma empresa deste nicho você terá a certeza de ter os melhores profissionais à sua disposição!Considerando as dificuldades de muitas empresas no momento, terceirizar pode ser a melhor opção, mas cabe à você analisar o que melhor atende à sua empresa

As vantagens da terceirização

Em plena era digital onde o Marketing Digital está em alta, ainda há uma porcentagem enorme da população que acredita que marketing é apenas propaganda. A bem da verdade, sabemos que o Marketing e a Gestão de Marketing vão muito além da propaganda e não estão limitadas aos famosos 4Ps do Marketing.<h3>O que é Gestão de Marketing ?</h3> Kevin L Keller e Philip Kotler, no livro clássico Administração de Marketing de 1967, definem Gestão de Marketing como "a arte e a ciência de selecionar mercados-alvo e obter, manter e expandir a base de clientes através da criação, entrega e comunicação de um valor superior ao cliente”.Nesse sentido, podemos dizer que a gestão de marketing te ajuda a determinar seu público-alvo, sua Persona, e os produtos ou serviços que possam interessar a essas pessoas. Mas como mencionado acima, Marketing não se resume a isto. Uma boa Gestão de Marketing inclui estratégias que você deve aplicar para o desenvolvimento do seu negócio. Como os seus processos de planejamento e execução. O Marketing vai desde a ideia até a definição do preço, passa pelas formas de divulgação e distribuição dos seus produtos ou serviços para tornar o crescimento do seu negócio cada vez mais lucrativo.Não nos aprofundaremos na Gestão de Marketing hoje, até porque você já deve estar familiarizado com este assunto. Neste artigo focaremos nas 4 principais vantagens de uma boa Gestão de Marketing.Principais vantagens de uma boa Gestão de Marketing :<ol><li>Fidelização: Num mercado onde as opções são inúmeras e estão à disposição do cliente com apenas alguns cliques, fidelizar o cliente pode não ser uma tarefa fácil. Entre tantas opções, fazer com que o cliente continue preferindo o seu produto ou serviço pode ser desafiador. Por este motivo, podemos dizer que uma boa Gestão de Marketing será capaz de fazer com que a empresa conheça profundamente seu cliente. Conhecer o cliente é um ponto crucial que ajudará na comunicação, a organização que conhece o seu cliente saberá falar a “sua língua”, conhecerá suas preferências. Quando se conhece as preferências do cliente é possível divulgar o seu produto de forma não invasiva, o que cativará a simpatia do cliente. Com uma comunicação adequada você não apenas fidelizará o seus clientes, como os transformará em fãs de sua marca. Vale lembrar que para conseguir fidelizar o cliente é importante criar estratégias de pós-venda.</li><li>Melhoria na tomada de decisões: Para que uma empresa tenha sucesso é preciso que ela conheça a si mesma e, também, conheça o mercado. Através de uma boa Gestão de Marketing a organização conseguirá conhecer a fundo o mercado, suas dores, necessidades e desejos. Para tomar decisões é preciso ter informações consistentes e de qualidade que poderão ser adquiridas através de enquetes, pesquisas de mercado, feedbacks de clientes, etc. Ao estar bem informado sobre tudo o que envolve os seus consumidores e os seus produtos ou serviços, o tomador de decisão de uma empresa saberá para onde ele deve direcionar os esforços de sua equipe e os recursos financeiros. Ou seja, as tomadas de decisões serão mais assertivas, representando eficiência, redução de tempo e custos nas estratégias e ações de Marketing.</li><li>Redução de Custos: como mencionado acima, a redução de custos é mais uma das vantagens de uma boa Gestão de Marketing. Todo cliente tem um CAC (Custo de Aquisição) envolvido. Este custo está relacionado à diversos fatores, propaganda, divulgação, atendimento, pós-venda, etc. Podemos dizer que o CAC é uma métrica que mostra quanto uma empresa está investindo para a conquista de cada um dos seus consumidores. Estudos comprovam que manter um cliente tem um custo significativamente menor do que conquistar um cliente novo. Com uma boa Gestão de Marketing a organização será capaz de manter uma comunicação ativa e contínua com sua clientela o que resultará em engajamento do cliente com a marca. Ao garantir uma comunicação contínua com o seu cliente, além de conseguir fidelizá-lo, a organização não terá que iniciar todo esse relacionamento e processo de convencimento novamente para que ele faça uma nova compra. Um cliente fidelizado por meio de ações de marketing empresarial já estará propenso a realizar novas aquisições da sua empresa.</li><li>Fortalecimento da marca: Com certeza o fortalecimento da marca é uma enorme vantagem para as empresas que investem na estratégia de Marketing. Quanto mais o cliente vir a sua marca, mesmo que de forma “disfarçada”, maior será a chance de ele se identificar com os seus produtos ou serviços. Apesar de ser algo intangível o valor da marca é de extrema importância. Fortalecer a marca é imprescindível para criar valor aos seus produtos ou serviços. Muitas das vezes a pessoa não vai comprar o artigo mais barato e sim aquele da marca que ele já conhece e confia, mesmo que este tenha um preço maior. Este fenômeno se deve ao fato de que neste caso o cliente está considerando o valor agregado e não o preço do produto</li></ol>As vantagens acima evidenciam a importância de criar ações eficientes de marketing. Quando o consumidor enxerga que os valores da sua empresa estão de acordo com os valores dele, automaticamente ele terá mais propensão a adquirir seus produtos ou serviços. Lembre-se ao investir na Gestão de Marketing você está investindo na sua marca e agregando valor ao seu produto !

Conheça as 4 Principais vantagens de uma boa Gestão de Marketing

Algumas pessoas quando são recrutadas para um cargo de liderança se assustam com a responsabilidade, afinal ser responsável por uma equipe, gerir recursos humanos não é nada fácil. Mas apesar de parecer um desafio enorme, desenvolver ou aperfeiçoar características próprias de um bom líder não é nada impossível. Você consegue Ao se encontrar em uma posição de líder não se assuste! Lembre-se você é capaz, caso contrário não teria sido recrutado para tal cargo. Autoconfiança é a primeira qualidade de um líder, mas cuidado, não seja tão autoconfiante a ponto de demonstrar soberba ou indisponibilidade para ouvir seus colaboradores e colegas de equipe. É tudo questão de equilíbrio. Tenha consciência de que você é capaz sim, mas que um dos papéis de um bom líder é incentivar e ouvir sua equipe com respeito, trabalhando ombro a ombro. Dicas para se tornar um bom líder A sociedade evolui constantemente, o que nos obriga a estar em contínuo desenvolvimento. Ao ser designado para um cargo de liderança procure dedicar uma parte de seu tempo a estudar um pouco mais sobre liderança. Em um cenário em que as lives e Webinars estão em alta, aproveite, assista lives de especialistas na área de recursos humanos e faça uma auto reflexão sobre o seu estilo de liderança. Leia sobre o assunto também, afinal conhecimento nunca é demais. Outra ponto importante é a implementação de técnicas claras de avaliação de desempenho. Com a escolha correta das técnicas de avaliação você terá a oportunidade tanto de avaliar os colaboradores que estão sob sua supervisão quanto ser avaliado por eles. Ter a humildade de aceitar feedbacks de seus colaboradores é uma das melhores maneiras de identificar pontos fortes e pontos a serem melhorados. Estes feedbacks são essenciais para o seu desenvolvimento do como gestor de equipe. Em alguns casos, pessoas com muita experiência na área técnica são promovidas à gestores do setor, mesmo não tendo nenhuma experiência na área de gestão de pessoas. Nestes casos os conselhos acima são muito oportunos, mas é possível também que este recém promovido utilize-se de sua experiência para criar relação com seus liderados. Tendo larga experiência técnica, você poderá também utilizar-se de seu conhecimento e experiência na hora de dar sugestões de melhorias. Se estas sugestões forem dadas de maneira amigável você será capaz de desenvolver uma boa relação interpessoal com seus liderados, o que o ajudará em seu desenvolvimento como líder e também melhorará o clima organizacional.Características imprescindível de um bom líder As características imprescindíveis para um bom líder são inúmeras, neste artigo nos apegarmos à 3 delas: carisma, comprometimento, capacidade de desenvolver seus liderados. Considerando que a atual geração está mais preocupada com reconhecimento, bem-estar e desenvolvimento profissional do que no salário, é papel do líder ser carismático ao ponto de "encantar" seus liderados. Um líder carismático é capaz de ouvir sua equipe e fazer com que ela se sinta à vontade para ser sincera. Mas esta aproximação deve ser sincera, criar uma personalidade apenas para atrair seus liderados não será suficiente para mantê-los na organização, pelo contrário, uma personalidade "criada" pode parecer caricata e afastar as pessoas. O ideal é ser você mesmo e nunca sentir-se superior aos seus liderados, afinal um ar de superioridade servirá apenas para afastar as pessoas. Um líder carismático tende a dar e receber bem feedbacks, ele consegue identificar rapidamente problemas no clima organizacional e age rapidamente para corrigir o foco do problema. Um líder carismático cria situações informais para se aproximar de seus liderados e deixa de lado a burocracia desnecessária. Mas atenção, eu não estou dizendo que é preciso ser amigo de seus liderados, o que eu quero dizer é que um líder carismático será uma pessoa agradável de se conversar, uma pessoa em que seus liderados sentem confiança. O comprometimento sem dúvidas é uma característica essencial para um bom líder. Lembre-se sempre, as pessoas aprendem mais pelo exemplo do que pela teoria. Não adianta cobrar comprometimento de sua equipe se você como líder não é capaz de demonstrar que está comprometido com a organização, que está comprometido com os objetivos desta e que dará o seu máximo para atingi-lo com o apoio de sua equipe. De nada adianta colocar regras e impor metas que você como gestor não é capaz de cumprir ou atingir. Um líder avança juntamente com sua equipe. Outra característica imprescindível é a capacidade de desenvolver seus liderados. Muitas das vezes o líder foca nos pontos negativos de sua equipe ou de um liderado, mas esquece que o comportamento daquela pessoa ou de toda uma equipe pode estar sendo causado pelo próprio líder. Um bom líder não fica preocupado em encontrar os defeitos de seus liderados, pelo contrário, ele busca identificar os pontos fortes e fracos de seus liderados com o objetivo de ajudá-los a melhorar suas qualidade e até mesmo desenvolver novas. Muitas das vezes o líder atuará como coach, e para tal é preciso que ele se atualize frequentemente. Liderar uma equipe pode ser um dos maiores desafios na vida profissional de uma pessoal, mas com estudo, comprometimento, e desenvolvimento pessoal você poderá se tornar um excelente líder.

Características imprescindíveis de um bom líder

Julio Amorim, CEO da Great Group certificado por Harvard, revela como líderes C-Level estão desperdiçando milhões ao ignorar a regra mais brutal do planejamento moderno



Julio Amorim é CEO da Great Group, certificado em Planejamento Estratégico pela Universidade de Harvard e autor do livro “Escolha Vencer”. Com passagens por AMBEV, MFM e Grupo Spread, começou a trabalhar aos 11 anos e construiu uma trajetória marcada pela obsessão em entender a intersecção entre estratégia e pessoas. Hoje, aos 40+ anos e pai de três filhos, ele dedica sua carreira a um propósito claro: “Contribuir com as pessoas e os negócios através da transferência de conhecimento e prática”. Sua experiência trilhando desde a base operacional até a cadeira de CEO lhe dá uma perspectiva rara: ele sabe exatamente onde os planos estratégicos morrem na prática — e como evitar que isso aconteça na sua empresa.



<h2 class="wp-block-heading">1. O Erro Fatal: Quando o "Eu" Mata a Estratégia</h2>



Pergunta:&nbsp;Onde os líderes estão errando mais nas decisões estratégicas hoje?&nbsp;



Insight de Julio Amorim:&nbsp;“A decisão estratégica fica centrada no ‘eu’, não é pensada no coletivo. E pior: não ter o olhar da inserção de onde você está. Você quer pensar em expansão para 2025, mas não pode ficar no achismo. Precisa ser profundo, usar todas as ferramentas. O concorrente que tem esse hábito vai estar acima.”&nbsp;



A maioria dos CEOs está tomando decisões como se ainda estivesse em 2019. O problema não é falta de ambição ou coragem — é a arrogância de achar que sua visão individual é suficiente. Julio aponta algo brutal: você não conhece o perfil das pessoas que trabalham com você, não entende profundamente o mercado em que está inserido, e está apostando milhões em “achismos” enquanto seu concorrente está usando metodologia. A diferença entre crescer 15% ou 50% em 2025 pode estar simplesmente em parar de centralizar decisões estratégicas no seu ego e começar a usar dados, perfis comportamentais e análise de contexto real.



<h2 class="wp-block-heading">2. Desplanejar: A Habilidade Que Separa Vencedores de Perdedores</h2>



Pergunta:&nbsp;Qual é o segredo do planejamento estratégico moderno?&nbsp;



Insight de Julio Amorim:&nbsp;“Desplanejar é o segredo. Antigamente era possível pensar em longo prazo. Hoje você precisa ter coragem para entender que em 3 ou 4 meses o plano não funcionou. Precisa ter a capacidade de monitorar e ajustar rápido. O modelo de acompanhamento requer um tempo menor. Depois da pandemia, aprendemos a olhar mais para o risco.”&nbsp;



Aqui está a verdade inconveniente: seu plano estratégico de 5 anos é uma ficção corporativa. O mundo mudou, mas a maioria dos C-Levels continua olhando indicadores trimestrais como se ainda tivesse previsibilidade. Julio ensina algo que a McKinsey cobra milhões para explicar: a vantagem competitiva hoje não está em ter o melhor plano, mas em ter a melhor capacidade de “desplanejar” quando os sinais mudarem. Empresas como Amazon e Netflix dominam não porque planejam melhor, mas porque ajustam mais rápido. A pergunta é: você tem estrutura para pivotar em 90 dias ou está preso em processos de revisão estratégica que levam 6 meses?



<h2 class="wp-block-heading">3. IA: A Ferramenta Que Você Está Usando Errado</h2>



Pergunta:&nbsp;Qual é o maior gap no uso de IA entre líderes hoje?&nbsp;



Insight de Julio Amorim:&nbsp;“A IA atrofia os cérebros, está tudo no Ctrl C + Ctrl V. O hiato hoje é usar IA mais como ferramenta de profundidade para decisões estratégicas. Por que ainda não está sendo utilizada assim? Porque as pessoas ainda não entendem onde ela pode ser tão assertiva. Se você entender onde a IA pode trazer a informação que está faltando, é uma ótima oportunidade.”&nbsp;



Enquanto sua equipe usa ChatGPT para escrever e-mails bonitos, seus concorrentes estão usando IA para identificar padrões de churn, prever tendências de mercado e simular cenários estratégicos em tempo real. Julio coloca o dedo na ferida: IA como “meio” é bom, IA como substituta do pensamento crítico é desastroso. A diferença? Empresas como Goldman Sachs e JPMorgan não usam IA para fazer o trabalho — usam para amplificar a capacidade de decisão estratégica de seus líderes. Não se trata de automação, trata-se de inteligência amplificada. A pergunta que seu board deveria estar fazendo é: estamos usando IA para parecer modernos ou para tomar decisões estratégicas 10x mais fundamentadas?



<h2 class="wp-block-heading">A Revolução Silenciosa Que Está Mudando o Jogo</h2>



Empresas como Microsoft, Apple e Google não vencem porque têm os melhores produtos — vencem porque têm os melhores sistemas de tomada de decisão estratégica. Satya Nadella transformou a Microsoft não mudando tecnologia, mas mudando como a liderança pensa, decide e ajusta estratégia em ciclos curtos.



A diferença entre quem “usa” planejamento estratégico e quem “é” estratégico está em três pilares:



Metodologia de Acompanhamento Ágil:&nbsp;OKRs revisados mensalmente, não anualmente. Indicadores de risco monitorados semanalmente, não trimestralmente.&nbsp;



Inteligência Emocional como Core Skill:&nbsp;Julio é enfático: “Não adianta ter os melhores métodos de planejamento se você não souber lidar com pessoas. A ideia do chefe que manda e obedece quem pode está abolida. Pode até ter pessoas que ainda chamam de chefe, mas isso está fadado ao fracasso.”&nbsp;



Visão Generalista:&nbsp;O mundo dos especialistas acabou. Como disse o presidente do Banco Mundial sobre ESG: não adianta ter uma empresa sustentável se você não tem líderes sustentáveis. Isso significa líderes que entendem tecnologia, pessoas, finanças e impacto simultaneamente.&nbsp;



O erro mais comum? Líderes tratando planejamento estratégico como um documento anual de PowerPoint. Os vencedores tratam como um sistema vivo, alimentado por dados, ajustado por pessoas e guiado por metodologia rigorosa.



<h2 class="wp-block-heading">A Pergunta Que Vai Tirar Seu Sono</h2>



Você está liderando uma estratégia viva que se adapta em 90 dias ou defendendo um plano morto escrito há 12 meses?&nbsp;

Desplanejar é o novo planejar: por que seu plano de 5 anos é uma mentira?

Apenas 14 % dos consumidores afirmam que suas experiências realmente melhoraram no último ano, segundo o Forrester CX Index 2025



Em 2024, empresas no mundo inteiro aumentaram seus investimentos em iniciativas voltadas a surpreender e diferenciar a jornada do cliente. A Gartner identificou um avanço significativo nos gastos com programas de Customer Experience focados em gerar impacto emocional. Apesar disso, apenas 14 % dos consumidores afirmam que suas experiências realmente melhoraram no último ano, segundo o Forrester CX Index 2025.



A discrepância entre esforço financeiro e resultado percebido indica que existe um problema estrutural na forma como CX (experiência do cliente) está sendo interpretado no mercado.



Conheço essa distância entre intenção e realidade. No Hopi Hari, melhoramos a jornada do visitante e avançamos a experiência do colaborador, mas encontrei resistência quando tentei implementar o NPS de forma consistente. A percepção da diretoria era de que já conheciam o cliente. Mas existe um grande abismo entre dizer que conhece o cliente e conhecê-lo de fato. Conhecer depende de dados, rotina de análise e método. Sem isso, a discussão se transforma numa guerra de egos tentando provar quem sabe mais e no final quem ganha é a patente maior.



Esse movimento se parece muito com o que aconteceu no marketing. Philip Kotler definiu marketing como um processo estratégico para criar e entregar valor, o que envolve comportamento humano, economia, distribuição, posicionamento e análises complexas. Mesmo assim, os gurus do marketing reduziram tudo a táticas digitais de curto prazo tal como o famoso “6 em 7”. Não por acaso, o CMO Survey de 2025 apontou de forma alarmante que 68 por cento dos CMOs admitem não dominar plenamente os fundamentos da área.&nbsp;



Quando uma disciplina complexa é simplificada de forma excessiva, ela perde precisão. E foi exatamente isso que começou a acontecer com a experiência do cliente.



O tema se popularizou, mas perdeu profundidade. Expressões como Disney, momento UAU, magia e encantamento passaram a ocupar o espaço de métricas, método e operação. Nenhuma dessas referências é negativa por si só. O problema é quando elas substituem mapa de jornada, análise de esforço, indicadores de retenção e decisões estruturais. Para entender o que realmente importa, basta olhar para estudos consistentes.



A Harvard Business Review atualizou em 2025 uma pesquisa clássica sobre lealdade e apontou que o Customer Effort Score, que mede o quanto a jornada exige do cliente, é um preditor mais forte de lealdade do cliente do que o próprio NPS. E se você não se assustou com essa informação, por favor volte 3 casas, afinal o NPS existe para medir justamente lealdade do cliente.



A PwC identificou que 59% dos consumidores abandonam até mesmo suas marcas favoritas após uma única experiência ruim. Estudos amplamente divulgados por Esteban Kolsky, pesquisador renomado da área de experiência do cliente, reforçam que a maioria dos clientes insatisfeitos não reclama e simplesmente muda de fornecedor.



Essas análises convergem para os mesmos fatores: reduzir esforço, eliminar fricção, comunicar com clareza e manter consistência. Adivinha que palavra nÃo apareceu aqui: “encantamento”.



Operações de alto desempenho seguem uma estrutura clara. A primeira camada é a jornada completa, do primeiro contato ao pós-venda. A segunda é a psicologia aplicada, como a Regra Peak End, que explica por que as pessoas lembram principalmente do ponto mais marcante e do desfecho de uma experiência. A terceira são os fundamentos do negócio: lifetime value maior que o custo de aquisição, cancelamento mensal baixo e NPS consistente acima de 50 pontos. Esses indicadores mostram se a jornada funciona e se a empresa está construindo lealdade com base em valor, não em espetáculo.



Essa lógica se repete em ambientes complexos. No Disney Institute, onde me formei, a lição principal nunca foi encantamento pelo encantamento. Mas sim o processo por trás da magia. A gestão de fluxo, o treinamento intensivo e a forma como decisões são padronizadas explicam por que a experiência parece tão fluida. O sistema Lightning Lane, sistema pago de filas rápidas da Disney, por exemplo, usa algoritmos para redistribuir demanda e reduzir o tempo de espera. Desculpe por te dizer isso mas a magia da Disney não passa de processos bem definidos, bem alinhados e extremamente bem executados.



A consequência da superficialidade aparece de forma concreta nos balanços financeiros. Estimativas de mercado indicam que bilhões de dólares foram alocados em 2025 em ações de encantamento isolado que não alteraram indicadores de retenção, recorrência ou valor por cliente. Esses recursos poderiam ter sido direcionados para melhorias operacionais que reduzem atrito e fortalecem a relação de longo prazo com o consumidor. Mas ao invés disso esses investimentos só convenceram alguns executivos de que “experiência do cliente não funciona”. Quando o que não funciona é esse CX simplificado que esse povo criou.



A partir daí surge o conceito da experiência invisível. A jornada que simplesmente não atrapalha. O banco que não gera dúvida, o aplicativo que executa o que promete, o atendimento que resolve sem transferências desnecessárias. Esse tipo de experiência, construída em silêncio, fideliza mais do que qualquer gesto isolado. Fora de contexto, o encantamento não gera lealdade. Ele só eleva a expectativa e aumenta o risco de frustração no próximo ponto de contato.



Por isso, quando alguém dentro da empresa se propõe a criar um momento UAU que envolve custos, a pergunta deve ser objetiva: o que isso faz? Evita cancelamento? É uma retratação? O retorno é tangível?&nbsp;



E aí não existe resposta certa. Existe bom senso e decisão baseada em dados. E olha que eu sou o cara que acredita piamente que “gente feliz dá lucro”, mas lucro se mede em números.



“Experiência do cliente” somente merece esse nome quando reduz custo, aumenta retenção e fortalece a confiança. Todo o resto é decoração cara.



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A crise da experiência do cliente que está custando bilhões

Empreender é um esporte invisível: você falha sozinho, treina em silêncio, melhora um centímetro por vez e só muito depois alguém chama isso de “talento”



Existe uma crença difundida no empreendedorismo de que grandes resultados são frutos de grandes ideias. Mas, se há um lugar onde essa lógica não funciona, é no esporte. Ideia nenhuma sobe ao pódio. Quem vence é quem constrói método, treina o básico todos os dias, tolera desconforto e transforma disciplina em vantagem competitiva.



E é justamente aí que mora a ponte entre esporte e negócios, uma ponte muito mais concreta do que muitos líderes imaginam. Dados do&nbsp;Harvard Business Review mostram que profissionais com histórico esportivo têm 14% mais capacidade de foco contínuo, 20% mais tolerância ao estresse e maior disciplina na execução de rotinas críticas. Ou seja: não é filosofia é fisiologia aplicada à performance.



Do ponto de vista de quem dedica a vida ao estudo da nutrição, do comportamento e do desempenho humano, a conclusão é simples: não existe empresa saudável com um líder fisiologicamente esgotado. E muitos empreendedores só entendem isso quando o corpo apresenta a conta antes do balanço anual.



A Gallup reforça essa lógica em seu relatório “State of the Global Workplace 2024”: o estresse crônico, quase sempre resultado de hábitos desordenados, custa US$ 322 bilhões por ano às empresas em perda de produtividade. Há também um dado menos popular, mas igualmente decisivo: indivíduos com rotinas estruturadas de sono, alimentação e foco apresentam 31% mais produtividade e 25% menos chance de burnout.



Em outras palavras: a biologia tem impacto direto no faturamento. No esporte, essa relação é óbvia. Sem energia, não existe treino. Sem treino, não existe evolução. Nos negócios, deveríamos pensar da mesma forma: sem energia, não existe tomada de decisão. E decisões ruins, acumuladas, corroem qualquer estratégia, por mais inteligente que seja.



O atleta entende isso cedo. Ele sabe que desconforto faz parte, que repetição é obrigatória, que motivação não se sustenta e que erro não é desvio, é etapa. E é esse repertório mental que diferencia líderes que crescem de líderes que oscilam.



A McKinsey reforça: líderes de alta performance conseguem manter foco intenso por apenas 4 horas por dia, em média. O restante do resultado vem de sistema, rotina e previsibilidade, três pilares treinados diariamente em qualquer ambiente esportivo de alto rendimento.



Por isso, quando analiso a rotina de um empreendedor, não olho apenas para “o que ele faz”, mas para como o corpo dele sustenta aquilo que precisa fazer. Nutrição, sono, treino, ritmos, pausas tudo isso é ferramenta de gestão. E ignorar essas variáveis não é uma falha de autocuidado, mas um erro estratégico.



Não é coincidência que empresas desandem devagar. Elas não quebram de um dia para o outro; elas quebram quando o líder perde consistência. E perder consistência é, antes de tudo, perder capacidade fisiológica de continuar.



No esporte, competimos com quem quer o mesmo troféu. Nos negócios, competimos com quem quer o mesmo cliente. E vence sempre quem tem mais capacidade de sustentar o ritmo, não quem explode em intensidade por 48 horas.



No fim das contas, empreender é um esporte invisível: você falha sozinho, treina em silêncio, melhora um centímetro por vez e só muito depois alguém chama isso de “talento”. E a verdade que tento reforçar para todos os profissionais que atendo é direta: não é o trabalho duro que leva você mais longe; é o trabalho duro que você consegue repetir. Essa é a lógica invisível da performance: no esporte, nos negócios e na vida.

Barreiras de entrada no mercado

Paola Derriaux Chastagnier

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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Paola Derriaux Chastagnier

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