leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Que todo ser humano é um negociador é uma verdade irrefutável, difícil é dizer se, ele é ou não efetivo em tais processos. Ser efetivo é usar da arte para aplicar as técnicas de negociação o que, infelizmente, em muito casos não é observado pelo negociador. Tal fato compromete o seu desempenho e pode redundar em perdas de grandes oportunidades de negócios.
De um modo simples a negociação pode ser definida como um processo que visa alcançar objetivos por meio de acordos bilaterais em situações onde existam divergências, conflitos e antagonismos. Negociar trata-se, portanto, de atender necessidades cotidianas do indivíduo que é diuturnamente surpreendido por situações conflitantes decorrentes de má comunicação, de divergências de idéias de interesses e de propostas, exigindo o emprego da arte e das técnicas de negociar.
No mundo dos negócios, particularmente, é uma questão de sobrevivência e inteligência. A essência da negociação está na compreensão de que a realidade é composta de inúmeros processos negociais, sejam eles de ordem familiar, pessoal ou empresarial. Existem duas razões principais que impedem o negociador de se perceber como tal.
A primeira razão diz respeito ao próprio conceito de negociação muitas vezes entendido de maneira distorcida e antiética, isto é, como uma forma ou arma usada para levar vantagem sobre o antagonista. Tal visão é capaz de impossibilitar acordos futuros porque sugere conceitos pré-estabelecidos que comprometem os resultados da negociação. Assim, deduzir que tal processo visa beneficiar somente uma das partes deturpa o verdadeiro sentido da negociação, quiçá impede o alcance de metas estabelecidas.
A segunda razão é a visão limitada do objeto da negociação, que de forma equivocada é entendida simplesmente como uma forma comprar ou vender um determinado produto ou serviço. Efetuar uma venda não ilustra, necessariamente, um processo de negociação, isto porque a proposta de uma negociação efetiva só se dá no momento em que ocorre comunicação entre as partes, com o objetivo de buscar acordos que sejam bons para as duas partes. Tudo isso, obviamente, requer a aplicação de uma série de princípios considerados técnicas.
Diante das considerações pode-se afirmar a negociação é uma arte e uma ciência que se complementam durante o desenrolar de um determinado processo pelo qual as pessoas se comunicam e discutem interesses. A ciência se faz presente a partir do momento em que se define o problema a ser resolvido, e; a arte toma forma a partir da definição de maneiras e meios que conduzirão à busca de soluções que satisfaçam igualmente a todos os envolvidos.
Partindo desse pressuposto, é possível afirmar que o êxito do negociador é proporcional ao seu desempenho ao explorar as técnicas em um processo de negociação. É a arte e ciência se complementando. É por isso que a comunicação como o primeiro elo entre negociadores é determinante no processo, exigindo eficácia e técnica, onde é preciso saber falar, como falar e como obter informações importantes a partir da fala do outro. A boa comunicação surge quando as partes em conflitos se manifestam com respeito à outra e conseguem estreitar laços com profissionalismo, expressos na competência de lidar com pessoas.
Negociadores eficazes são aqueles que conseguem empreender um relacionamento negocial pela eqüitatividade e tem a consciência de que na mesa de negociação as suas ações são observadas e avaliadas. Deve tratar a outra parte como gostaria de ser tratado sob a crença de que a solução de problemas está no conjunto e não na sua ação isolada. Aregra básica é saber separar as pessoas do problema em questão, criar o envolvimento de todos pelo fortalecimento da ética e veracidade. São estas as características que levam o negociador a transformar um antagonismo, numa convergência de interesses.
Assim, outro fator importante e não menos estratégico é descobrir qual é o interesse da outra parte e qual a inter-relação deste, com os próprios interesses. Despertar o interesse do outro sem comprometer o próprio, sugere um grande avanço rumo ao alcance dos objetivos propostos porque garante relações futuras, onde a outra parte sente-se cuidada e respeitada. Nesse caso o bom negociador tem que ser estratégico e criador. Precisa criar novas alternativas vistas sob ângulos diferentes, que atendam os interesses das duas partes para fazer prosseguir o processo de negociação. Aqui pesa muito o poder de persuasão como uma técnica muito importante, porque aumenta o poder de influência e de convencimento sobre os fatos.
Depreende-se, portanto que a arte e a ciência de negociar auxiliam na efetividade do processo aprimorando o comportamento humano na busca de melhores resultados. Entretanto, para que o processo não seja alvo de falhas, em relação às técnicas é importante lembrar que nem sempre as mesmas técnicas são aplicáveis em situações diferentes. Afinal, momentos, cenários, e participantes são diferentes a cada nova mesa de negociação. O bom negociador, portanto, é aquele que estuda e busca aprimorar continuamente as técnicas de negociar, suas atitudes e posturas, unindo assim a arte e a ciência.

Arte e ciência aplicada aos processos de negociação definem o perfil de um bom negociador

A arte e a ciência de negociar auxiliam na efetividade de processos negociais aprimorando o comportamento humano na busca de melhores resultados.

Arte e ciência aplicada aos processos de negociação definem o perfil de um bom negociador | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Não basta à uma organização ser excelente e suficiente em todos os recursos – produtos, serviços, tecnológicos, financeiros, materiais e patrimoniais para ser considerada uma organização competitiva. Todas aquelas excelências se tornam inócuas e ineficazes se os talentos humanos não forem suficientemente capazes de mobilizar com eficiência todos aqueles recursos. Assim, pode-se afirmar com segurança que uma empresa está capacitada a desafiar e vencer a concorrência a partir da qualidade de suas equipes. O problema central é identificar com clareza quais são as qualidades inerentes e necessárias a cada cargo ou função para tornar uma equipe competitiva.
Uma solução técnica é adotar o processo comparativo na seleção de pessoas para ocupar os cargos e desempenhar as funções. A técnica consiste em comparar, analisar e definir o ponto de convergência competitiva, isto é, o ponto em que a organização e o candidato incorporam objetivos comuns. Isso é possível analisando de um lado as exigências técnicas, comportamentais e pessoais para o cargo; comparando-as com o potencial oferecido pelo candidato para ocupar o cargo através de suas características, habilidades e competências, explicitas ou não; tudo em consonância com os objetivos organizacionais maiores.
Contudo, não é raro encontrar processos seletivos arcaicos, deformados e inconsistentes causando frustrações e prejuízos irrecuperáveis, aos dois lados. Uma das principais deformações dos processos é quando a prática organizacional exige do candidato um perfil ou nível de dificuldades maior do que a função ou cargo realmente requer, pensando com isso atrair colaboradores mais qualificados. Na verdade isso caracteriza o primeiro erro de um processo seletivo, pois na prática e em muitos casos, a própria organização não tem os seus objetivos claramente definidos, tornando impossível identificar a convergência competitiva, por pessoas.
É um verdadeiro imbróglio contemporâneo. De um lado é o empresário dizendo que o mercado não oferece mão-de-obra qualificada que faça a diferença como vantagem competitiva, mesmo num mercado com abundância de candidatos; e do outro, é o candidato acusando não encontrar no mercado de trabalho as oportunidades que merece ou que atendam os seus desejos e expectativas.
Depreende-se por outro lado que a seleção como um processo de comparação, não deve se ater somente à análise das características do candidato, mas também nas confluências de expectativas da empresa e candidato, ambos convergentes nos objetivos organizacionais. O ajuste do processo exige que a seleção trabalhe com dados concretos como a definição formal do que o ocupante do cargo deve fazer, como fazer e porquê fazer. Parece simples, mas é determinante.
Nem sempre o perfil desejado é o perfil ideal o que pode distanciar à organização de seus objetivos. É inadmissível que se pense em admitir colaboradores sem trabalhos técnicos de seleção. Mais do que isso é inadmissível que se selecione candidatos sem uma descrição das funções e a formalização do processo. A formalização descreve e define um cargo em termos de deveres, responsabilidades, condições de trabalho e especificações e que, portanto constitui a base que sustenta um processo de seleção eficaz. Ainda não basta. Gerir para a competitividade através do diferencial humano é ainda mantê-lo constantemente atualizado, oportunizando-lhe criar novas expectativas pessoais e organizacionais. Felizmente os candidatos às vagas de trabalho não chegam prontos às empresas, afinal faz parte do aprendizado a vivência dos novos valores e crenças organizacionais que lhes são oferecidos. Conclusivamente, selecionar e admitir colaboradores sem conhecimentos técnicos é um grande risco, agravado quando a empresa extrapola na definição das características necessárias ou cria expectativas além do ideal, e que seguramente não serão alcançadas. Tudo isso torna a relação difícil e em muitos casos não indo além do período de experiência.
As conseqüências são ainda mais danosas ao gerar desgastes; aumento de despesas com admissões, demissões e qualificações; perda de tempo e da qualidade dos serviços; desperdícios de fatores produtivos; compromete o atendimento ao cliente, influenciando direta e negativamente nos resultados da empresa. Em ultima análise as chances de admitir pessoas ideais por indicação; ou apenas por análise de currículo ou análise psicológica são muito pequenas.

Mão-de-obra qualificada existe! O erro está no processo de seleção de pessoas!

Reuniões de trabalho no ambiente organizacional podem ser definidas como o encontro de profissionais que sob a coordenação de um líder, discutem e deliberam, sobre determinados assuntos. Uma reunião de trabalho é um dos meios mais importantes de comunicação entre gerentes e equipes, principalmente em empresas onde o estilo predominante de administrar é o participativo. É, portanto, imprescindível sua realização periodicamente no ambiente de trabalho. Entretanto, para que tais reuniões não sejam demasiadas, improdutivas e desnecessárias, desencadeando descredito da equipe, exceto em casos extremos nunca devem demandar excessos. 
Para tanto, devem ser preparadas e conduzidas de maneira adequada constituindo-se em uma excelente ferramenta gerencial. São várias as vantagens oriundas de reuniões de trabalho eficientes. Como principais, podemos destacar o estreitamento da relação entre líder e liderados oportunizando a expressão de ideias; ocorrências de opiniões e vivências profissionais, além do fortalecimento das relações interpessoais, no grupo. A consciência profissional que os colaboradores adquirem mediante problemas específicos da empresa assim como, a busca conjunta por suas soluções também é uma vantagem que merece destaque, haja vista que é por meio dela que surgem tomadas de decisões importantes sobre ações administrativas a serem implementadas.
De modo geral as vantagens proporcionadas por reuniões de trabalho eficientes caracterizam-se em resultados consideráveis para a equipe. Primeiro porque desenvolve a confiança entre os seus integrantes ressaltando a importância dos seus papéis, e segundo, porque efetiva o compromisso dos seus membros para o alcance dos objetivos da organização os quais estão inseridos. 
A dinâmica de uma reunião de trabalho eficiente consiste primeiramente em estar preparado para conduzi-la, o que significa elaborar seu roteiro determinando o assunto, o motivo, os objetivos, os tópicos a serem abordados e o tempo estimado para apresenta-los e discuti-los. Não menos importante é a organização da equipe. Definir os participantes de acordo com o assunto e os objetivos além de informa-los com antecedência sobre o dia, o local e a hora bem como sobre o assunto e os objetivos, é imprescindível nesta fase.
Uma vez concluídas tais etapas, o momento seguinte consiste em preparar o material e equipamento necessário. O local também deve ser verificado a fim de avaliar as acomodações, ventilação e luminosidade entre outros. Como parte final da fase de preparação está o planejamento. O planejamento de uma reunião produtiva consiste no conhecimento técnico que o líder deve ter sobre o assunto a ser discutido e na sua ordem de apresentação mediante o roteiro pré-estabelecido.
Na fase de condução, é preciso primeiramente preparar a equipe deixando seus membros a vontade lembrando-os dos motivos da reunião e seus objetivos. É necessário também ressaltar a importância dos membros neste processo. Isto porque os conscientizam de que para a organização eles são considerados como o ativo mais importante. Feito isto, o passo seguinte é apresentar o assunto com objetividade e lógica instalando e mantendo a discussão no grupo. Em uma reunião, o líder tem como responsabilidade estimular a participação e o respeito não assumindo total controle sobre sua condução inclusive pelo cumprimento do horário.
Ao final, é preciso concluir indicando os principais pontos destacados e providências a serem tomadas a fim de alcançar os resultados esperados. É sempre importante agradecer a participação e empenho de todos. 
Conclui-se, portanto, que colher bons frutos por meio de reuniões sempre é possível desde que gerentes e equipes tenham consciência da importância desse ferramenta que se bem preparada e conduzida por um líder, traduz-se em eficiência nos processos de gestão.

Planejamento e organização conduzem reuniões de trabalho a eficácia

Muito se ouve falar sobre a atual instabilidade do vínculo empregatício no mundo corporativo. Entretanto, pouco se tem discutido sobre o comportamento dos empregáveis como garantia de empregabilidade. A boa educação é um conjunto de valores adquiridos na família e que permanecem por toda a vida. Na idade adulta, estes mesmos valores tendem a se aprimorar nos relacionamentos em público e na venda da imagem do trabalhador para o capitalismo. 
Quando isso não acontece ainda que qualificados e guiados pela eficiência da tecnologia, mas também pelo isolamento social provocado por ela, pretensos empregáveis tem se revelado cada vez mais como um desafio para os ambientes organizacionais. Isto acontece porque a assertividade nas relações não se consolida, em virtude de que acostumados a relacionamentos virtuais, as pessoas tendem a resistir a contatos mais próximos.
Surgem então os conflitos organizacionais resultantes da falta de tato no trato com os clientes internos e externos, ocasionando perda da eficiência organizacional e prejuízos para as empresas. Em geral o que se observa é um adormecimento por parte do empregável acerca da relevância do marketing pessoal. Isto acontece não só com os já efetivamente empregados, como também com aqueles que buscam uma oportunidade como é o caso dos universitários, que mesmo cientes do perfil desejado pelo mercado de trabalho, esquecem que o comportamento no ambiente educacional reflete a conduta fora dele.
Atitudes assertivas revelam a imagem do trabalhador no mundo e lhe garante inserção no ambiente de trabalho. Isto porque, para o capitalismo o trabalhador é um produto, e como tal deve apresentar atributos determinantes para ser adquirido.
Em um mundo regido pela comunicação, nunca atitudes como saber falar, ouvir e aceitar críticas, foram tão valorizadas como agora. As empresas estão compreendendo que para competir e se manter no mercado, o ser humano deve participar ativamente de todos os seus processos. Assim, saber se relacionar em equipe aceitando as limitações alheias é atributo altamente valorizado no perfil do trabalhador contemporâneo.
Comportamento ético por meio de atitudes adquiridas pela educação aprendida no seio familiar tem se revelado como alicerce nas normas de conduta coorporativa. Logo, o respeito mútuo é um hábito que se esquecido na infância deve voltar a ser praticado nos relacionamentos sociais. Do mesmo modo, atitudes como comprometimento com os objetivos organizacionais, criatividade para inovar em tempos difíceis e decisão na tomada de decisão estão na mira dos caçadores de talentos.
Para os gestores, o conhecimento aliado às habilidades e colocado em prática no ambiente de trabalho é tudo que se espera de um bom profissional. Assim sendo, independente da idade, flexibilidade para se adaptar as mudanças, energia para o trabalho e bom humor são características imprescindíveis nesse novo cenário. A boa educação aliada a atitudes empreendedoras nunca deixou de ser tão importante como agora representando uma oportunidade para aqueles que almejam consolidar se na vida profissional.

Atitudes assertivas no ambiente de trabalho garantem empregabilidade

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

Arte e ciência aplicada aos processos de negociação definem o perfil de um bom negociador

Alessandra Aparecida Franco

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

Sobre o autor

Alessandra Aparecida Franco

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deEmpreendedorismo

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Direct Response Marketing: o modelo de negócio que está redefinindo o empreendedorismo digital