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Em um ambiente de trabalho, a motivação profissional é de extrema importância, possibilitando um maior desempenho no trabalho individual e em equipe.
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Um feedback transparente de reconhecimento do seu trabalho pode ser de grande valor na implementação da motivação.
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O maior desafio de profissionais é manter a sua rotina diária de trabalho com motivação e é fundamental um esforço mutuo entre o líder e o próprio colaborador.
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Para que cada colaborador da empresa se mantenha motivado, selecionei 5 dicas e você pode começar a praticar agora mesmo na sua empresa!
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1. Organize o seu dia
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A primeira dica é a saber exatamente o que você vai fazer no seu dia.
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Inserir na sua agenda mais tarefas do que pode cumprir, vai causar frustração ao chegar no final do dia e ter a sensação de fracasso. Então coloque apenas o que se pode cumprir.
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Uma boa dica é separar na sua agenda o que é urgente, importante e circunstancial e comece sempre pelo urgente e lembre que o urgente de hoje foi o importante de ontem.
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Quantas vezes você já não se pegou perguntando “O que fiz hoje?&#8221;
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Uma quantidade grande de tarefas não realizadas gera desânimo e frustração
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Uma forma bacana de fazer uma agenda on-line é através do trello onde você cria listas das tarefas a realizar e das realizadas no dia. (https://trello.com. )
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2. Metas
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Criar metas alcançáveis são as melhores maneiras manter a motivação no trabalho.
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É muito importante traçar metas reais e realizáveis e se seu líder te apresentar uma meta irreal, seja transparente e mostre que uma meta impossível vai gerar desgaste e frustração.
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Sabemos que muitas empresas colocam metas impossíveis de serem alcançadas para não pagarem o bônus proposto pelo cumprimento da mesma e isso é totalmente errado e desmotivador.
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Mas não se esqueça de traçar metas reais, realizáveis. Muitos empregadores caem nesse erro de traçar metas impossíveis para que os funcionários não alcancem, e assim não recebam o bônus proposto pelo cumprimento da meta.
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3. Tenha uma visão positiva
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Ter uma mentalidade voltada para o sucesso é extremamente importante o crescimento profissional e gostar daquilo que é com certeza um ponto crucial para se manter motivado e ir em busca de um crescimento profissional vencedor.
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Martin Luther King Jr. costumava dizer que: &#8220;se você é um varredor de ruas, deve querer ser o melhor varredor de ruas do mundo&#8221;, então faça do seu trabalho com dedicação, pontue todos os pontos bons e se pergunte “qual a diferença que ele faz na vida das pessoas?”. Isso fará toda a diferença no seu dia a dia.
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4. Faça pausas durante o trabalho
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Ter produtividade pode te fazer pensar que tem que ficar horas exaustivas dedicadas nas suas funções, mas lembre-se que você passa o maior tempo do seu dia no seu trabalho e o cafezinho é essencial no dia a dia em uma empresa.
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Pois, são momentos importantes e necessários para manter o equilíbrio do corpo e da mente. É aquele momento relaxante num pequeno bate papo descontraído com o colega de trabalho para fortalecer as relações de amizades tornando o ambiente de trabalho harmonioso e produtivo.
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5. Dedique um tempo ao aprendizado
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A minha última dica para manter a motivação no trabalho está relacionada ao treinamento e capacitação profissional, pois é o maior segredo para alcançar o sucesso.
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A dedicação de um tempo para o aprendizado contribui tanto para o seu crescimento pessoal quanto para o profissional a alcançar seus objetivos.
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Ler um bom livro, buscar conhecimentos através de cursos on-line, mentorias, assistir postcast irá contribuir tanto para teu crescimento pessoal quanto para o profissional, irá te ajudar a se destacar na organização e combater a falta de motivação no trabalho, trazendo muito benéficos para você, a equipe e a empresa.
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Nunca deixe de estudar e busque sempre está atualizado e lembre-se que motivação e organização são fatores de diferenciação entre profissionais comuns e aqueles que se destacam.
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Fica a dica!
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Por Meire Tranjan – Gerente de Expansão da WebPic.

5 dicas para motivação no trabalho

Em um ambiente de trabalho, a motivação profissional é de extrema importância, possibilitando um maior desempenho no trabalho individual e em equipe.

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A Carta de Correção de NF-e surgiu a partir de 1º de julho de 2012 e se tornou integrada ao SPED Fiscal e passou a ser obrigatória para sanar erros da Nota Fiscal Eletrônica. Ou seja, se você emitir uma NF-e com um erro, pode corrigir algumas informações com uma CC-e. Porém nem todos os erros podem ser passiveis de correção, segue algumas regras abaixo:
O que PODE ser corrigido pela Carta de Correção de NF-e (CC-e) Conforme as especificações da Receita Federal, os itens abaixo podem ser corrigidos através da emissão de uma CC-e: • CFOP (Natureza da Operação) – desde que não mude a natureza dos impostos a recolher; • Código de Situação Tributária – se não houver alteração de valores fiscais; • Data da emissão da NF-e ou Data de Saída – desde que não exista alteração no período de apuração do ICMS; • Peso ou quantidade de volumes; • Dados do Transportador • Endereço do Destinatário (desde que não mude totalmente) • Razão Social do Destinatário (somente se não for preciso alterar por completo) • Dados Adicionais – Quando houver omissão ou erro na fundamentação legal da operação que necessite destes dados ou, por exemplo, quando há algum item da legislação que ampare a saída de produtos com qualquer tipo de benefício fiscal.
O que NÃO pode ser corrigido pela CC-e É importante ficar atento: alguns itens da NF-e, quando tiverem sido informados com erro, não podem ser corrigidos pela Carta de Correção de NF-e. Isto acontece quando a correção dos valores dos produtos, por exemplo, influenciam diretamente no cálculo dos impostos a recolher. Casos como mudança total no nome do destinatário também não pode ser feita. Veja, em resumo, quais são os erros que NÃO podem ser corrigidos pela CC-e: • Data de emissão da NF-e: a mudança não pode ser feita quando isto alterar o período de apuração do ICMS • Destaque de Impostos • Descrição da mercadoria quando isto altere a alíquota do imposto a ser aplicado • Valores Fiscais • Mudança completa do nome do Destinatário ou mesmo do Emitente • Qualquer alteração de dados que promova modificações no valor total da NF-e ou dos Impostos • Qualquer informação que cause alteração sobre a operação ou cálculo do imposto. • Como conferir uma Carta de Correção de NF-e?
NF-e com erro: O que fazer corrigir ou cancelar? Porem antes de emitir carta de correção, é necessário verificar se não é o caso de cancelar a Nota Fiscal Eletrônica, pois o cancelamento pode ser feito em até 24 horas, a contar a partir da autorização da mesma. Importante saber que a NF-e não pode ser recuperada depois de ser cancelada, entretanto, a correção da Nota Fiscal Eletrônica pode ser feita em até 30 dias. Não são todos os erros que podem ser corrigidos com o uso deste documento fiscal?.
Quando a carta de Correção Eletrônica pode ser utilizada? São duas situações que permitem a utilização da CC-e: correção e alteração de dados. A CC-e, é utilizada para a regularização de algum erro ocorrido na emissão, desde que não seja: O valor do imposto (base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor de operação ou prestação), os dados cadastrais (mudanças do remetente ou destinatário) e a data de emissão ou de saída da mercadoria.
Pode corrigir uma NF-e mais de uma vez? Sim, é permitido emitir no máximo 20 cartas para cada NF-e. É preciso estar dentro de um período de 30 dias a partir da emissão da nota e todas as informações corrigidas anteriormente devem estar na ultima carta e a CC-e válida sempre será a ultima emitida. Como deve ser descrita uma CC-e? Para evitar possíveis interpretações por parte do Fisco que possam prejudicar a empresa, a CC-e deverá ser descrita de uma forma clara e objetiva que você deverá fazer em um campo livre como por exemplo: “Altera-se o peso total de 350 para 280kg;” “Altera-se o número de volumes de 5 para 3;” “Altera-se a placa do caminhão da transportadora de KKK-1111 para KKK-1112.” Em caso de mais uma correção na mesma CC-e, pode –se inserir uma informação abaixo da outra. É possível circular uma mercadoria sem as informações da CC-e? Sim. A mercadoria pode trafegar sem a carta corretiva, pois, podem já terem chegado ao destino com o documento fiscal, porém, a carta e seu XML sempre deverão ser entregues ao destinatário, não importando o momento da emissão. Por outro lado, se a necessidade de correção for identifica antes da circulação dos produtos, o ideal é que a carta acompanhe a nota. Posso utilizar a carta de correção eletrônica (CC-e) para NFC-e? Não. A carta de correção eletrônica é utilizada, exclusivamente, para correções de NF-e.
Texto elaborado por Meire Tranjan – Gerente de Expansão da WebPic

Carta de Correção CC-e - O que você precisa saber

É extremamente importante a capacitação dos seus colaboradores em relação a NFe 4.0, pois não adianta ter o ERP atualizado, se quem trabalha com ele não sabe quais os novos campos que devem ser preenchidos, por isso e aproveite as informações abaixo para se atualizar.
Quando a NF-e 4.0 passa a valer? A partir do mês de julho de 2018, o modelo 3.1 será desativado e aqueles que ainda não tiverem se adaptado a nova versão não poderão mais emitir as suas notas, ficando assim irregular perante o Fisco, pois não emitir a nota fiscal é uma infração gravíssima que te deixará sujeito a multa e seu ERP precisa estar preparado para isso.
O que muda com a nova versão? A NF-e é um arquivo eletrônico emitido eletronicamente no formato XML, consolidando as informações fiscais de várias operações de uma organização. Utiliza uma ordem para apresentá-las, e esta ordem chamou de LAYOUT. Essa será a principal mudança da versão 3.1 para a versão 4.0, onde haverá alterações nas informações inseridas, categorias e o layout utilizado. Padrão de comunicação: Uma das principais mudanças é a atualização do protocolo de segurança dos dados e das emissões de NF-e. A partir da versão 4.0 da NFe será permitido unicamente o protocolo TLS 1.2 ou superior, sendo vedado o uso do protocolo SSL como padrão de comunicação. Dessa forma, será possível garantir uma segurança maior ao processo, o que não estava ocorrendo antes devido à vulnerabilidade do protocolo SSL. Alteração de layout para o (FCP): Modificado também os campos relativos ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) para operações internas ou interestaduais com Substituição Tributária (ST) . O layout da NF-e identificará o valor referente ao percentual de ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza, previsto no artigo 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, que não são atendidas pelos campos criados no Grupo de Tributação do ICMS para o estado de destino. Campo de pagamento: Alterado também o campo indicador da forma de pagamento. A informação deve estar integrada no Grupo de Informações de Pagamento, que traz o preenchimento com dado sobre o valor de troco. O emissor deverá informar qual o meio de pagamento utilizado, como dinheiro, cheque, cartão de crédito ou de débito, vale alimentação, entre outros. Rastreabilidade de produto: Novos requisitos possibilitam maior rastreabilidade de produtos do Grupo I80. Assim, empresas sujeitas a regulamentação sanitária (agrícolas, produtos veterinários, odontológicos, medicamentos, bebidas, água envasada e embalagens de alimentos) terão que reportar: Data de Fabricação e Validade, número do Lote e Quantidade. A regra é válida também em casos de recolhimento (recall).
Validação do GTIN: Em 2018 o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib (código de barras) será obrigatório de acordo com a ramo de atividade do contribuinte.
Inclusão das opções: venda ambulante no Grupo Identificação da NFe; Grupo de Repasse do ICMS ST nas operações com combustíveis quando informado CST 60. Alterado Grupo X: Informações do Transporte da NF-e com a criação de novas modalidades de frete.
O primeiro passo é entrar em contato com a fornecedora de software e procurar saber se já esta funcionando a NFe 4.0 pelo sistema de gestão. Isso garantirá que sua empresa esteja preparada para as modificações e assim assegurará a tranquilidade fiscal em todo o processo de emissão de notas.

Fique atento das mudanças da Nota Fiscal Eletrônica 4.0

Times bem liderados não apenas batem metas — eles fecham ciclos com orgulho e começam o próximo ano em ritmo acelerado



O último trimestre do ano é sempre decisivo para as empresas — e, para os times comerciais, pode ser o ponto de virada. É o período em que metas se intensificam, mercados ficam mais competitivos, consumidores se tornam mais seletivos e a pressão por resultados cresce de forma exponencial. Liderar com eficácia durante este período exige uma combinação de visão estratégica e inteligência emocional, garantindo que a equipe permaneça unida, motivada e direcionada para o sucesso, mesmo diante de um cenário desafiador.



Essa perspectiva conecta-se ao pensamento de Andrew S. Grove, ex-CEO da Intel e autor do clássico "Gestão de Alta Performance". O autor reforça que o principal papel de um líder é gerar “output” — o resultado concreto das equipes sob sua responsabilidade. Em outras palavras, "o desempenho do líder é medido pelo desempenho de sua equipe". Ele defende que grandes times são construídos sobre sistemas, processos, métricas claras e sobretudo treinamento contínuo. Como diz Grove, “se você não treina seu pessoal, está negligenciando metade do seu trabalho como gestor”. No contexto acelerado do final do ano, essa lógica se torna ainda mais verdadeira: liderar é, sobretudo, desenvolver pessoas e garantir que cada membro opere em seu melhor desempenho.



Nesse cenário, surge uma pergunta essencial: o que realmente diferencia times de alta performance? Não se trata apenas de metas agressivas ou de talentos individuais. O diferencial está no time que combina energia, felicidade, foco e uma cultura de responsabilidade compartilhada. São equipes que entendem que resultado não é destino — é consequência da disciplina diária.





Por isso, metas de curto prazo são ferramentas poderosas nesta reta final. Metodologias como as “micro vitórias” (metas semanais ou diárias) ajudam a manter o time energizado. A prática do “bateu/levou” para metas diárias, por exemplo, cria senso de urgência e recompensa imediata. Quando a equipe enxerga progresso todos os dias, a motivação se renova, e o resultado acumulado ganha escala.



Além disso, líderes que alcançam alta performance no fechamento do ano são aqueles que mantêm cultura, rituais e liderança prática. Reuniões rápidas de alinhamento, rituais de celebração de pequenas conquistas, acompanhamento individual contínuo e comunicação transparente tornam-se fatores essenciais. Não é a energia explosiva que sustenta os resultados — é a consistência.



Outro ponto essencial é saber equilibrar energia, felicidade e remuneração. A equipe precisa sentir que os esforços valem a pena. Isso significa reconhecer publicamente resultados, mas também reconhecer jornadas, esforços e atitudes. Times felizes vendem mais — e isso não é discurso motivacional, é dado de mercado.



E no meio de tudo isso, há um novo componente transformador: a ascensão da inteligência artificial. A IA não substitui o talento humano, mas amplifica suas possibilidades. Ferramentas inteligentes ajudam a identificar oportunidades, prever padrões de comportamento de clientes, organizar rotinas e otimizar tempo. A tecnologia dá ao time comercial mais velocidade, previsibilidade e capacidade de personalização. E dá ao líder mais instrumentos para orientar, corrigir e direcionar.



No entanto, é importante reforçar: IA não cria cultura, não inspira confiança e não resolve conflitos. Isso continua sendo papel intransferível da liderança. A tecnologia acelera, mas só líderes preparados transformam essa aceleração em resultado sustentável.



A virada comercial do final do ano é, acima de tudo, um teste de liderança. É o momento de alinhar metas, reforçar cultura, desenvolver pessoas, organizar prioridades e liderar com clareza e coragem. Times bem liderados não apenas batem metas — eles fecham ciclos com orgulho e começam o próximo ano em ritmo acelerado.



*Alessandro Almeida é diretor Comercial da MRV no Nordeste

Virada comercial no final de ano: Liderar equipes para alta performance em mercados competitivos

O futuro da liderança não está na cópia, mas na síntese corajosa entre os valores atemporais (integridade, visão) e as práticas contemporâneas (agilidade, empatia)



O cenário corporativo global passa por uma intensa metamorfose, onde a liderança se torna o epicentro de uma tensão geracional. Novos líderes, distribuídos por diferentes faixas etárias, frequentemente se veem na encruzilhada de honrar os modelos de gestão aprendidos com seus antecessores, os líderes com mais de 60 anos, e a necessidade urgente de se adaptar às demandas de um mercado exponencialmente ágil e focado nas pessoas.



A geração mais antiga de líderes (60+ anos) construiu suas carreiras em um mundo de negócios mais estável, hierárquico e previsível. Seu estilo de gestão, forjado há vinte ou trinta anos, frequentemente priorizava a autoridade centralizada, a experiência como único validador de decisões, e processos longos e metódicos. Embora a estabilidade e a visão de longo prazo sejam seus legados, a rigidez desse modelo se choca com a fluidez do mercado atual.



O grande desafio reside no fato de que líderes mais jovens, nascidos em diferentes contextos, mas que ascenderam sob a tutela desses gestores sênior, tendem a replicar, por comodidade ou falta de repertório, as práticas de uma era passada. Veja essa análise baseada em histórico, entrevistas e visitas à empresas brasileiras.



Líderes de 40 a 60 Anos: Esta é a geração de transição. Muitos já experimentaram os novos modelos de gestão e têm a consciência da necessidade de mudança, mas podem hesitam em abandonar completamente a "zona de conforto" da gestão clássica. Eles espelham a ênfase na experiência e no&nbsp;know-how acumulado, o que, embora valioso, pode inibir a entrada de novas ideias e talentos.





A preocupação é real com o cenário encontrado nas empresas onde a replicação de uma liderança ultrapassada não atende à necessidade do mercado contemporâneo, que exige flexibilidade, agilidade e um ambiente de trabalho que valorize a saúde mental e a gestão de pessoas. Empresas lideradas por modelos antigos perdem talentos e falham em inovar rapidamente e se tornam lentas frente aos concorrentes ágeis. Este estilo de liderança muitas vezes é corroborado pela alta direção das empresas que motivam e reconhecem mesmos os profissionais das gerações mais novas com estilo de liderança tradicional. Uma preocupação a médio e longo prazo.



É crucial que os novos líderes abandonem a cópia de gestores tradicionais sessentão (mas claro que há exceções) e busquem uma fundamentação que priorize a influência sobre a posição. John Maxwell, em&nbsp;O Livro de Ouro da Liderança, oferece uma bússola para essa transformação, definindo que:



"A primeira responsabilidade de um líder é descrever a realidade."



Essa citação ressalta que um líder eficaz deve primeiro entender a realidade atual do mercado e da equipe, e não apenas replicar modelos de sucesso do passado. O foco deve ser na verdade presente, por mais desconfortável que seja.



Do ponto de vista emocional e humano, que é o que impulsiona o engajamento e a inovação nas equipes modernas, o trabalho de Augusto Cury, em&nbsp;12 Semanas para Mudar uma Vida, complementa essa visão. Ele nos convida a uma liderança que começa pela autogestão emocional, afirmando que:



"Se você se preocupar com os grandes eventos, compromissos e prestígio social e desprezar as coisas mais simples da vida, certamente não terá saúde emocional."



Isso sugere que um líder eficaz precisa ter a saúde emocional para guiar, valorizando o simples e o humano, garantindo um ambiente que nutre o potencial criativo da equipe, um fator de mercado insubstituível. O futuro da liderança não está na cópia, mas na síntese corajosa entre os valores atemporais (integridade, visão) e as práticas contemporâneas (agilidade, empatia).



Fazer o quê todo mundo faz é fácil, quero ver fazer diferente e ainda dar resultado!



O desafio está lançado. E aí? Topa?

O desafio da nova liderança: entre a tradição e a gestão de pessoas

A gestão passou por transformações profundas nos últimos anos, mas existe uma mudança, ainda mais silenciosa e mais importante, acontecendo agora



A gestão passou por transformações profundas nos últimos anos, mas existe uma mudança, ainda mais silenciosa e mais importante, acontecendo agora: a transição da liderança tradicional para a liderança consciente.



A liderança que adoece está presa ao controle.



<h2 class="wp-block-heading">1. Por que líderes estão adoecendo mais do que suas equipes</h2>



Porque carregam tudo:



E porque nunca foram ensinados a sentir.



Essa é a raiz do adoecimento.





<h2 class="wp-block-heading">2. O novo líder que 2026 exige</h2>



É alguém que sabe:



-Regular o próprio emocional,



-Escutar sem reagir imediatamente,



-Criar cultura, não microgestão,



-Usar inteligência emocional como ferramenta estratégica,



-Equilibrar firmeza com empatia.



Esse líder não nasce pronto. Ele se constrói: Com consciência.



<h2 class="wp-block-heading">3. O ponto de ruptura</h2>



Toda líder chega num momento da carreira em que descobre: ou ela continua reproduzindo velhos padrões…ou desperta para um novo tipo de gestão.



Esse momento é inevitável.



<h2 class="wp-block-heading">4. O futuro da administração é humano e intencional</h2>



A nova consciência de gestão não é filosofia. Não é discurso bonito. É prática.É método.



Empresas que não treinarem suas lideranças para isso ficarão para trás.

5 dicas para motivação no trabalho

Meire Tranjan

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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