leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Um pouco antes de começar minha educação financeira, lembro que eu sempre pensava que, no dia em que eu ganhasse mais, todos os meus problemas estariam resolvidos.
	Porém, na época eu já ganhava mais do que nos anos anteriores. Seguindo a minha lógica, eu já devia ter resolvido pelo menos parte dos meus problemas financeiros.
	Mas tinha acontecido exatamente o contrário: à medida que eu ganhava mais, MAIS eu ficava devendo no banco!
	Só depois de muito tempo estudando o assunto, eu entendi: ganhar mais é o mesmo que colocar mais gasolina no carro e acelerar.
	Como assim?
Explico: nossa vida financeira é como dirigir um carro. Você pode ter um carrão, novinho em folha, com o tanque cheio, mas isso não adianta nada se você estiver dirigindo na direção errada!
	Se você não sabe para onde está indo – ou seja, se não tem objetivos financeiros bem definidos – então você está rodando à toa e desperdiçando gasolina.
	E, caso você tenha mais gasolina no tanque e acelere mais – ou seja, caso sua renda aumente – isto apenas servirá para levar você mais rápido na mesma direção!
	A questão é: se você não consegue se organizar com o que você ganha – seja muito ou pouco – aumentar este valor só vai aumentar sua desorganização!
	Por que isto acontece? Bom, se você ainda não organizou suas finanças, você provavelmente não sabe para onde está indo seu dinheiro. Isto significa que você ainda é um gastador inconsciente
	Se você consegue gastar tudo que ganha e mais um pouco – ou seja, se você costuma estourar o limite do cheque especial, usar o rotativo do cartão de crédito, fazer empréstimos para cobrir a conta e nunca guarda nada – é bem provável que seu modelo mental (mindset) seja muito consumidor e pouco poupador.
	Nossa mentalidade financeira inclui, basicamente, nossa maneira de pensar a respeito do dinheiro e nossos hábitos financeiros – aquelas atitudes automáticas, que fazemos sem pensar.
	Se você pensa que ganha pouco e, por isso, nem vale a pena poupar e que é melhor “curtir” a vida despreocupadamente, sem controlar seus gastos com algum método de controle de gastos (planilhas, envelopes de orçamento etc.), você continuará gastando de maneira inconsciente.
	E sem estabelecer objetivos financeiros claros, inclusive objetivos de poupança (quanto quero poupar por mês, qual minha estratégia de poupança, onde e quanto quero investir etc.), você nunca terá dinheiro guardado, não importa o quanto sua renda aumente!
	À medida que você adota algum método de controle de gastos – por exemplo, anotar todos os seus gastos e transferir os valores anotados para uma planilha, ou separar em envelopes o dinheiro para cada uma de suas despesas mensais – você se torna um gastador consciente, que é capaz de fazer escolhas melhores.
	Experimente! Anote seus gastos por um mês e estabeleça um objetivo: começar a poupar para investir em Fundos Imobiliários, por exemplo (logo teremos um artigo a respeito deste investimento por aqui). Você vai sentir a diferença no bolso, eu garanto!
	Boa sorte e muito sucesso pra você!

Ganhar mais não vai te ajudar

...e por que isto pode até ser pior para sua vida financeira!

Ganhar mais não vai te ajudar | Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2022/01/28181323/images2Fposts2FFUddGklE8BzlSyuZhC64-2o5vui86uoys4kcs-scaled.jpeg

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Se você está endividado, é muito provável que esteja caindo em um (ou vários) dos seguintes erros básicos, que eu chamo de "Os quatro erros do endividado": desconhecimento financeiro, descontrole financeiro, desperdício financeiro, declínio da renda.
Vamos analisar cada um dos itens a seguir.
<h2>1. Desconhecimento Financeiro</h2>
Quem cai nesta categoria é porque não tem duas coisas básicas: autoconhecimento financeiro e informações básicas sobre finanças. 
a) Autoconhecimento financeiro significa que você tem objetivos financeiros claros (comprar um apartamento financiado, comprar um carro à vista, ter uma reserva financeira, ter dinheiro investido, pagar uma viagem ao exterior em dez vezes etc.) e que estabelece metas e planos para o curto, médio e longo prazo.
Significa que você já parou pra pensar e se analisar e descobriu as coisas que são realmente importantes pra você e qual o custo delas. A imensa maioria das pessoas só tem sonhos, não tem objetivos! Qual a diferença? Ora, um "sonho" só pode ser alcançado se a gente estabelece um plano passo a passo para alcançá-lo. Mas aí não é mais "sonho", distante, inatingível, é "objetivo": cada dia a gente chega mais perto dele!
Primeiro conselho: tenha menos "sonhos" e mais "objetivos"!
b) Informações Básicas sobre Finanças
Se você não conhece o significado de alguns termos básicos (taxa de juros, inflação, liquidez, renda passiva, ativos financeiros), corre o risco de tomar um empréstimo caríssimo – ou, o que é pior, nem saber que existem empréstimos mais "caros" ou mais "baratos"!
Além disso, sem estas informações, você fica dependendo do conhecimento dos outros (seu gerente do banco, sua família, vizinhos, curiosos da internet etc.) para tomar suas decisões financeiras (Ex: "Onde aplico meu dinheiro?" "Vale a pena deixar o dinheiro na poupança ou comprar título de capitalização?"), que nem sempre conseguem (ou querem) ajudar você a melhorar sua condição financeira.
Tendo estas informações, você pode tomar – sozinho - decisões melhores e mais adequadas à sua situação atual.
Segundo conselho: procure aumentar seu conhecimento financeiro! Leia, ouça audiobooks ou assista vídeos sobre o assunto na internet.
<h2>2. Descontrole Financeiro</h2>
Se você não sabe exatamente quanto ganha nem quanto gasta todo mês, muito menos pra onde vai seu dinheiro, então você está sofrendo com o segundo "D" dos endividados: o Descontrole Financeiro.
Várias pesquisas já comprovaram que só anotar os gastos já faz com que eles diminuam, pelo simples fato de que é assim que tomamos consciência de quanto dinheiro gastamos com coisas desnecessárias ou excessivas.
Eu coloquei isso em prática e vi uma diferença brutal na minha conta corrente – especialmente porque parei de jogar dinheiro fora, pagando juros extorsivos para o banco! Se você não gosta de anotar em planilhas feitas à mão, existem planilhas de Excel ou aplicativos de celular que fazem este trabalho por você. Vale a pena fazer a experiência! Aliás, vale muito mais que a "pena", vale dinheiro! 
Terceiro conselho: adote algum meio de controle de gastos e ganhos (caderninho, planilha, Kakebo, aplicativo etc.).
<h2>3. Desperdício Financeiro</h2>
A maioria das pessoas não gosta de falar em corte de gastos. Nem eu! Ao invés de pensar em cortar gastos, devemos pensar em cortar desperdícios. Inclusive soa muito melhor!
A questão é que a gente joga muito dinheiro fora. Seja com maus hábitos (por exemplo, tomar café na padaria todo dia e gastar R$ 10, ao invés de lanchar em casa gastando menos de R$ 5), seja comprando coisas que não precisamos por puro impulso, ou por cair na conversa de vendedores.
A verdade é que nas nossas vidas temos muitos "ralos" por onde nosso dinheiro escorre. Pode ser chocante descobrir quanto você gasta por ano com hábitos bobos (como pedir pizza toda semana pela tele-entrega: você pode estar gastando mais de R$ 2000 por ano só com este hábito!)
Quarto conselho: encontre os "ralos" por onde seu dinheiro está escorrendo e feche-os o quanto antes!
<h2>4. Declínio da Renda</h2>
Se você recebe salário, é possível que ele não acompanhe a inflação (dependendo de que tipo de emprego você tem, como empregos públicos, por exemplo) ou que seu estilo de vida tenha se tornado mais caro nos últimos anos, sem que sua renda tenha aumentado para acompanhar os gastos crescentes.
Se você é empresário, seus rendimentos flutuam todos os meses e, com a crise, é mais fácil que eles tenham diminuído do que aumentado nos últimos tempos.
Existem várias maneiras de aumentar sua renda, como trabalhos extras, "bicos", promoções no seu próprio emprego (embora nem todo mundo tenha essa opção), investimento na própria educação (não só através de faculdade, mas cursos, livros, audiobooks etc.) ou – se você quer aumentar MUITO a sua renda – começar a estudar maneiras de empreender, inclusive no mundo digital.
Já existem cursos que ensinam você como se tornar um empreendedor, inclusive para aprender a vender pela internet. Você pode criar produtos que só precisam ser criados uma vez (como um e-book, por exemplo) e que vão continuar a ser vendidos por anos, gerando renda e permitindo que você tenha tempo livre para outras atividades ou hobbies.
Quinto conselho: pesquise maneiras de aumentar sua renda, seja através de trabalhos temporários ou "bicos", seja através de empreendedorismo. 
Experimente colocar em prática o que você aprendeu aqui! Garanto que os resultados serão excelentes. Abraço e boa sorte!

Os quatro erros do endividado

Não é novidade para ninguém que o número de endividados no Brasil é assustador. Mais de 50 milhões de pessoas estão registradas no Serasa.
Provavelmente o número de endividados é ainda maior, já que existem muitas famílias com dívidas que não constam dos cadastros oficiais.
Embora uma série de fatores seja responsável por esses números desastrosos, existe UM erro básico que todo endividado comete.
Aliás, este erro é o mesmo que leva as pessoas a se endividarem em primeiro lugar. 
Também é o responsável pelo fato de a maioria não conseguir enriquecer e ter a sensação de que vive só para "pagar contas".
Mas afinal de contas, que erro é este? 
Em primeiro lugar: para conseguir sair do endividamento, poupar dinheiro, fazer compras conscientes (isto é, sem precisar recorrer a empréstimos) e enriquecer, são necessários QUATRO FUNDAMENTOS, que eu chamo de QUATRO CHAVES DA RIQUEZA.
O primeiro deles é o CONHECIMENTO FINANCEIRO. Se você desconhece o vocabulário básico do mundo financeiro (palavras ou expressões como "liquidez", "juros compostos", "dívidas caras X dívidas baratas", "empréstimo consignado", "Custo Efetivo Total, ou CET"), então está mais suscetível a entrar em "furadas", isto é: 
* Contratar empréstimos mais caros (exemplo: cartão de crédito e cheque especial);
* Cair em armadilhas de "dinheiro fácil";
* Emprestar o nome para outras pessoas fazerem empréstimos (e depois não pagarem, sujando assim o SEU nome). 
Além do vocabulário básico das finanças, o seu AUTO-CONHECIMENTO FINANCEIRO também é fundamental no seu processo de saída das dívidas e enriquecimento.
Afinal, se você não sabe o que quer – se não tem objetivos financeiros claros, de curto, médio e longo prazo – não será capaz de criar estratégias que te aproximem destes objetivos. Vai viver apenas o dia a dia, sendo presa fácil de ofertas tentadoras para consumir sem raciocinar nem planejar. 
Tem uma frase ótima a esse respeito: ninguém planeja fracassar – o fracasso vem da falta de planejamento!
Portanto, vale a pena fazer a experiência: leia mais sobre o assunto, busque informações sobre finanças e estabeleça objetivos claros, por escrito, para o curto, médio e longo prazo.
A segunda chave da riqueza é o CONTROLE FINANCEIRO. Aqui é onde muita gente patina.
Se você perguntar para a maioria das pessoas se elas sabem exatamente quanto ganham e quanto gastam, há grandes chances de que a maioria NÃO SAIBA A RESPOSTA. Ou só pensa saber.
Por quê? Porque pouquíssimos brasileiros têm o excelente hábito de registrar por escrito seus gastos e ganhos. Aliás, nem precisa ser por escrito: existem aplicativos que fazem este trabalho por você.
Assim, quando as coisas "desandam" e o endividamento aparece (ou sai de controle), muita gente nem sabe onde está o "furo". Mesmo pessoas que têm uma boa renda perdem a oportunidade de guardarem dinheiro e construírem uma boa reserva simplesmente por não terem um mínimo de controle das entradas e saídas de dinheiro. 
Esta experiência eu já fiz e fiquei impressionado: controlar (com planilhas ou aplicativos) as entradas e saídas de dinheiro fazem a gente economizar de uma maneira natural, sem grandes sacrifícios.
A terceira chave que abre as portas da riqueza é o CORTE DE DESPERDÍCIOS. Note que eu não disse "corte de gastos", até por uma questão psicológica.
Quando a gente pensa em "cortar gastos", que pensamentos vêm imediatamente às nossas mentes?
* Vou ter que me sacrificar... Melhor nem tentar!
* Não quero fazer minha família sofrer por causa de trocados.
* Isso é coisa de gente pão-dura! 
Agora, vamos aprender a pensar de um jeito diferente. Vamos pensar só em cortar os DESPERDÍCIOS.
Imagine uma torneira pingando o dia inteiro. Aliás, uma, não. Imagine dez torneiras numa casa pingando de manhã à noite, sem parar.
Nem preciso perguntar se você acha que isso é uma maneira boa de se gastar água, não é? Será que, neste caso, você pensaria que é um "grande sacrifício" fechar estas torneiras?
Claro que não. Pois é: mas quando a gente tem hábitos do tipo:
* Comprar roupa nova toda semana e não usar nem a metade do que compra;
* Deixar aparelhos elétricos sempre ligados, mesmo quando não estão sendo usados;
* Tomar café na padaria todo santo dia, mesmo sabendo que o mesmíssimo lanche em casa custa menos da metade do preço.
É o mesmo que ter várias torneiras abertas mandando água direto pro ralo! São gastos que não precisam acontecer – ou que podem acontecer numa freqüência muito menor. Não é "sacrifício" nenhum fechar as "torneiras" do desperdício! 
O último princípio é o CRESCIMENTO DA RENDA. E aqui é que está o erro número um dos endividados. Ignorar – ou menosprezar – os outros três princípios e focar só nesse daqui!
Pensar que basta ganhar mais, ou se esforçar só pra ganhar mais e mais sem investir em CONHECIMENTO FINANCEIRO, CONTROLE DE GANHOS E GASTOS e CORTE DE DESPERDÍCIOS.
Muita gente que acha que precisa ganhar mais pra resolver todos os seus problemas talvez nem precise aumentar sua renda. Talvez só com alguns cortes de desperdícios já seja possível reequilibrar o orçamento!
É claro que é sempre bom – e ajuda a enriquecer e sair das dívidas mais rápido – aumentar os ganhos. Seja através de trabalhos temporários, aprimoramento do currículo, promoções no próprio emprego ou investimento em marketing digital (caso você seja, ou deseje ser, um empresário – de qualquer área, diga-se de passagem).
Tem até cursos excelentes nesta área, como este, o Férias Sem Fim: https://go.hotmart.com/O5628731Q (que eu já fiz e recomendo)!
Só não caia na armadilha de apostar todas as suas fichas aqui, combinado? Examine sua vida financeira e descubra se não está faltando investir mais nos outros três princípios.
Boa sorte e sucesso pra você!

O erro número #1 do endividado

Todo mundo sabe que, para se ter mais dinheiro, a coisa mais importante é gastar menos do que se ganha, certo? A questão é, por que a imensa maioria das pessoas simplesmente não faz isso (ou tenta e não consegue)?
 Embora possamos listar uma montanha de fatores – falta de educação financeira, falta de motivação e força de vontade, o hábito bem brasileiro de comprar tudo a prazo – na verdade, as pessoas não se dão conta do verdadeiro motivo pelo qual
* se endividam;
* não são capazes de guardar dinheiro (consomem tudo o que ganham);
* guardam pouco;
* não investem o dinheiro guardado.
 O verdadeiro motivo é que o que determina nossas ações e escolhas é o PRAZER que obtemos com cada escolha e ação que praticamos, não nossos pensamentos e decisões racionais.
 Você pode nunca ter pensado a respeito. Então pense! Se você não tivesse nenhum prazer em comprar um carro, ou em gastar com uma roupa nova ou com um equipamento eletrônico caro, você o faria por algum outro motivo?
 Você pode dizer que compra as coisas porque precisa, ou porque elas são úteis (ou, como muita gente diz, pode dizer que "merece, já que trabalha muito" – eu mesmo falava isso antigamente!). A verdade é que esta é a resposta RACIONAL que o seu cérebro dá para uma ação que foi motivada por uma EMOÇÃO. E o alimento da emoção é o PRAZER. Nenhum mal nisso – esta é a nossa natureza!
 Qual é, então, a "armadilha de prazer" em que todos nós caímos? O prazer pode ser classificado de duas maneiras:
1) o prazer imediato, que eu sinto agora, sem compromisso com nenhum outro aspecto da minha vida (ex.: compro algo caro e desnecessário sem considerar minha situação financeira atual, minha possibilidade ou real necessidade de gastar neste momento etc.)
2) o prazer futuro, que depende inteiramente das minhas ações no presente.
 Qual destes dois prazeres é o mais acessível, o mais fácil? Claro que é o prazer imediato. Até porque quem vai pagar a roupa cara que eu decidi comprar pela internet hoje é o "eu" de amanhã (que provavelmente vai se sentir culpado por novamente ter feito um gasto excessivo).
 Então, o que fazer? Tentar eliminar os prazeres imediatos, se "sacrificar" e não gastar? Isso até funciona com pessoas naturalmente organizadas e rigorosas com seus gastos, mas não funciona com a maioria de nós.
 O que funciona mesmo são dois passos, dois exercícios que você pode (e deve) fazer hoje mesmo se realmente quer enriquecer:
1) Sente-se com papel e lápis na mão e imagine todas as coisas que você deseja ter/fazer/comprar e que dependem de você ser mais rico futuramente do que é hoje. Liste coisas que deseja adquirir ou fazer
a) no curto prazo (em até um ano)
b) no médio prazo (de três a cinco anos)
c) no longo prazo (mais de cinco anos)
 
2) Leia esta lista TODOS OS DIAS (pode ser mais de uma vez por dia). Modifique, acrescente e exclua itens à vontade. Imagine que você já tem/alcançou aquilo que imaginou. Imagine tudo com máxima riqueza de detalhes (a sala do meu apartamento vai ser de frente para o mar, vou viajar para a Europa, vou fazer um curso em outro país etc.). Saiba que, quanto mais vezes imaginar (e por mais tempo), mais REAL isto será para o seu cérebro - e maior será o prazer que ele sentirá!
 O que estes exercícios irão fazer com você? Gradualmente eles irão oferecer ao seu cérebro o PRAZER que ele exige constantemente sem que você precise gastar agora para obtê-lo. Sem dúvida, antes de começar a estudar maneiras de enriquecer, investimentos, técnicas de economia pessoal e outras ferramentas, você deve dar a si mesmo uma pequena amostra do prazer que terá se realmente alcançar aquilo que deseja (os grandes prazeres futuros X o pequeno prazer imediato que boicota suas melhores intenções). Claro que estes são apenas os dois primeiros passos, mas recomendo que você os dê antes de tentar qualquer outra coisa.
 Faça a experiência por uma semana e me conte como se sentiu! Envie um e-mail para <a href="mailto:fabrisguissardi@yahoo.com.br">fabrisguissardi@yahoo.com.br</a> que terei prazer em responder.
Um abraço!
Fabrício

Os dois passos fundamentais para enriquecer

Do mesmo jeito que um “empurrão invisível” enche o carrinho sem você perceber, ele também pode empurrar decisões importantes para o limbo



Você só queria pilhas.



Saiu com um kit de shampoo, dois pacotes de bolacha, uma caixa de ovos… e ainda pescou um Trident na gôndola do caixa.



Já aconteceu com você?



Pois é. Às vezes o desvio acontece no corredor do mercado. Outras, na sua vida financeira.



Do mesmo jeito que um “empurrão invisível” enche o carrinho sem você perceber, ele também pode empurrar decisões importantes para o limbo.&nbsp;



Tipo aquela ideia de começar a poupar para a aposentadoria, que vive sendo adiada. Não porque você não quer, mas porque o caminho até lá parece feito de senhas, formulários e burocracias.



Se isso soa familiar, saiba: você já foi alvo de um sludge. E nem percebeu.



Mas nem todo empurrão invisível é armadilha. Quando usado do jeito certo, ele pode ser exatamente o que faltava para uma boa decisão sair do papel. É disso que trata o nudge.



Quer ver um exemplo?&nbsp;



Em alguns prédios, a sinalização para a escada é colocada em destaque, com setas e cores chamativas. Um ajuste que aumenta as chances de alguém optar pelos degraus em vez do elevador.



Não há regra ou alarde. Apenas uma pequena alteração no ambiente que influencia o comportamento sem tirar a liberdade de ninguém.



<h2 class="wp-block-heading">Mas afinal, o que são esses “empurrões”?&nbsp;</h2>



Imagine observar o comportamento das pessoas por décadas e perceber que, mesmo diante de escolhas simples, elas frequentemente tomam decisões ruins.



Foi exatamente isso que os economistas Richard Thaler e Cass Sunstein fizeram.&nbsp;



Ao estudar como as pessoas escolhem no mundo real, fora dos modelos perfeitos da economia clássica, encontraram um problema crônico: decisões ruins não nascem da falta de informação, mas da forma como as opções são apresentadas.



A partir disso, propuseram uma mudança sutil, mas eficaz:



Em vez de tentar consertar o ser humano, que tal ajustar o ambiente em que ele interage?&nbsp;



Assim surgiu o conceito de nudge (empurrão), uma mudança discreta no design que dá um empurrãozinho para que você tome uma decisão melhor.



Segundo Thaler e Sunstein, um nudge é qualquer mudança no ambiente que ajuda a influenciar uma decisão de forma previsível, sem restringir sua liberdade de escolha e sem precisar de recompensas ou punições.



A intenção é clara: facilitar o caminho certo e deixar o errado acessível (só que com um pouco mais de atrito).



Mas se o nudge abre portas, o sludge faz o contrário. Ele tranca. Ou pelo menos emperra a maçaneta.



O termo sludge surgiu quando os próprios pesquisadores notaram que os empurrões usados para ajudar também podiam ser usados para atrapalhar.



E pior. Em muitos casos, não por descuido, mas por interesse.



Sludge é quando o ambiente é desenhado para dificultar uma decisão ou atrasar uma ação que deveria ser simples.&nbsp;



O nome (do inglês, lama) faz justiça.&nbsp;



Em vez de empurrar, o sistema puxa para trás. Com atrito, obstáculos, burocracias.&nbsp;



É o cancelamento de serviço de telefonia que exige três ligações, senha, espera longa e uma desculpa cínica de que “este não é o tipo de experiência que prezamos”;&nbsp;



É o aplicativo que oculta a opção mais vantajosa sob cinco camadas de menus;



É o contrato que esconde informações em letras miúdas no rodapé da página, e por aí vai…



A lógica aqui também é previsível: quanto mais cansativo o processo, menor a chance de a pessoa insistir.&nbsp;



Ou quanto mais confuso o caminho, maior a probabilidade de ela desistir. Mesmo que isso signifique perder dinheiro.



O sludge não impede. Só complica. E, muitas vezes, é exatamente esse o objetivo.&nbsp;



E agora, vem a pior parte:



<h2 class="wp-block-heading">É impossível passar ileso!</h2>



Já percebeu como é fácil fazer uma aposta esportiva no celular? Dois cliques e o seu dinheiro está em jogo.&nbsp;



Agora tente investir em uma previdência privada no seu aplicativo do banco. Boa sorte em achar o caminho.



Essas diferenças não são acidente. Fazem parte do design que molda seu comportamento todos os dias. E é exatamente aí que entram os nudges e sludges.



Esses empurrões atuam sobre os <a href="https://evandrocanello.com.br/por-que-e-tao-dificil-deixar-ir-uma-explicacao-racional?">vieses cognitivos</a>, padrões automáticos de pensamento que usamos para tomar decisões rápidas.&nbsp;



Um dos mais comuns é o viés do presente: a tendência de priorizar o agora e deixar o futuro pra depois. É ele que faz você gastar com o que traz prazer imediato (roupas, celular) e adiar o que exige paciência, como guardar dinheiro para a aposentadoria.



Outro bem conhecido é o efeito manada, que nos leva a repetir o comportamento da maioria como se fosse um caminho comprovadamente seguro.&nbsp;



Já a aversão à perda é aquele impulso que faz a dor de perder cinquenta reais parecer maior do que a alegria de ganhar cem.&nbsp;



Na prática, é deixar o dinheiro parado na poupança, mesmo sabendo que há opções melhores, só pra não enfrentar a sensação desconfortável de abrir mão do que já está ali.



Esses vieses funcionam como atalhos mentais. E é exatamente por esses atalhos que os nudges e sludges sabem trafegar muito bem.



O resultado dessas influências é instantâneo e praticamente impossível de ser ignorado.



Duvida? Veja só o exemplo que usei no início do texto: você entra no mercado pra comprar uma coisa e sai com doze. O que aconteceu? Você caiu num sludge camuflado em um ambiente de compras.&nbsp;



E a coisa só piora: seus filhos também são atingidos diretamente.



Ou você nunca se perguntou por que diabos tem gôndolas de doces na fila do caixa que nunca medem mais que um metro e meio?



Isso é sludge agindo, porque o ambiente foi pensado para sabotar a sua atenção.&nbsp;



Você está na fila, distraído, esperando o caixa liberar. De repente, aquele chocolate aparece na altura perfeita do seu campo de visão. Ou melhor, no campo de visão do seu filho, que está ali ao lado, no nível exato da gôndola. O apelo visual é direto, quase impossível de recusar.&nbsp;



E agora, me explica: como negar um doce para uma criança entediada, enquanto ela aguarda impaciente por longos minutos na fila?&nbsp;



Não é à toa que é comum ver criança dando chilique na frente do caixa. E as pobres sequer têm culpa. Tudo ali foi desenhado pra favorecer o impulso e dificultar o controle… cada detalhe.



Mas nem só de obstáculos vive o design de escolhas.&nbsp;



Alguns empurrões jogam a favor, como a inscrição automática em planos de aposentadoria, que aumenta a adesão simplesmente por já vir como padrão.&nbsp;



Ou o adesivo com o desenho de uma mosca colado no vaso sanitário masculino no aeroporto de Amsterdã, que melhorou a pontaria e reduziu a sujeira em 60%.&nbsp;



<figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://cms-prd.administradores.dev/app/uploads/2025/09/image-1-1024x686.jpg" alt="" class="wp-image-421607"/></figure>



Perceba que não há instruções ou qualquer publicidade, apenas um detalhe no lugar certo.



<h2 class="wp-block-heading">Mais nudges, menos sludges&nbsp;</h2>



Sabia que você também pode usar isso a seu favor? Aplicar nudges dentro de casa é mais simples do que parece.&nbsp;



Por exemplo, deixar as frutas à vista sobre a mesa em vez de escondidas no fundo da geladeira, ou colocar os alimentos que quer evitar em prateleiras menos acessíveis da despensa.



E outra: quer reduzir o tempo de telas?&nbsp; Então por que você tem três TVs, dois celulares e um tablet dentro de casa?



A mesma lógica funciona com finanças.&nbsp;



Programar a transferência automática para a previdência assim que o salário cai ou ativar a função que sugere aportes quando sobra dinheiro na conta…



Tudo isso facilita a ação, reduz o atrito e torna a boa escolha quase inevitável. A decisão continua sendo sua, só ficou mais fácil de tomar.



E o sludge, o gêmeo do mal?



Sair ileso dele, como eu já disse, é praticamente impossível. Mas sair mais preparado? Totalmente viável.



Se você chegou até aqui, já está com uma boa camada de blindagem, porque entender como esses mecanismos operam no seu cérebro já é um bom começo.&nbsp;



A partir de agora, é bem provável que você nunca mais veja do mesmo jeito o design de um app, uma gôndola no mercado ou um cancelamento de um plano.



Mas dá pra ir além.



Uma das estratégias mais eficazes é criar dificuldades onde o impulso costuma mandar.&nbsp;



Quer comprar algo fora do planejado? Estabeleça um tempo mínimo de espera antes de decidir.&nbsp;



Esse respiro permite que o seu sistema mais racional entre em cena e questione se o gasto realmente faz sentido. Simples? Sim. Mas funciona.



Outra é automatizar as boas escolhas. Se você já decidiu que investir em previdência é importante, agende a transferência assim que sua renda entrar. Jamais pense em fazer isso depois de pagar contas ou gastar mais, senão o sludge vai puxar seu pé durante a noite.



E o mais importante: aprenda a reconhecer os sludges à sua volta. Sempre que algo parece mais difícil do que deveria, vale se perguntar: por quê? Quem ganha com a minha desistência?&nbsp;



Se um cancelamento exige esforço desproporcional, se uma escolha simples parece cercada de obstáculos, desconfie. Provavelmente tem um sludge bem posicionado, fazendo o trabalho sujo.



No fim das contas, Educação Financeira também passa por isso. Não se resume a planilhas ou taxas de retorno.&nbsp;



É sobre enxergar o cenário onde suas decisões acontecem e moldar esse ambiente para que o caminho certo também seja o mais fácil de seguir.

Nudge ou sludge: qual deles mais te afetou hoje?

Esqueça a poupança: aprenda a usar o consórcio para realizar sonhos!

No fim das contas, não é o quanto você ganha que faz diferença, mas pra onde você direciona sua energia e seu dinheiro todos os dias



Você vê um smartphone novo e mais moderno que o seu por R$ 4.800 num anúncio online. O site avisa que dá pra parcelar em até 24 vezes de R$319. Você faz uma conta rápida de cabeça, acha que consegue pagar as prestações e fecha o pedido sem piscar.&nbsp;



Esse tipo de decisão parece prática, mas esconde um erro comum: você não está avaliando a compra inteira, está avaliando só a parcela.&nbsp;



E mais do que isso, está tratando esse gasto como se ele estivesse isolado do restante da sua vida financeira.&nbsp;



Como se o dinheiro do celular morasse em uma gaveta à parte, longe das dívidas, das metas, dos imprevistos.



É exatamente aí que entra a contabilidade mental. Um mecanismo inconsciente que o cérebro usa pra simplificar decisões financeiras. Já ouviu falar?



Na nossa cabeça, esse mecanismo separa os valores por “etiquetas”: isso aqui é pro lazer, isso é pra mercado, isso é investimento.&nbsp;



Só que tem um problema. Ao fazer isso, a gente para de olhar o todo e passa a julgar cada gasto individualmente, como se um não tivesse impacto sobre o outro. Mas tem. E a conta, mais cedo ou mais tarde, chega inteira…&nbsp;



E não sou eu que estou dizendo.



<h2 class="wp-block-heading">Burrice organizada</h2>



Richard Thaler, economista comportamental e ganhador do Nobel de Economia de 2017, passou décadas estudando como as pessoas realmente lidam com dinheiro.



Em 1999, ele publicou o artigo "Mental Accounting Matters", onde definiu a contabilidade mental como "o conjunto de operações cognitivas usadas por indivíduos e famílias para organizar, avaliar e acompanhar atividades financeiras".&nbsp;



Na prática, isso significa que o cérebro cria mecanismos próprios pra dar sentido ao uso do dinheiro.&nbsp;



E um dos mais comuns é a criação de categorias mentais: o valor que veio do salário, o que foi ganho em um bônus, o que é "só pra lazer", o que está "guardado pra emergência".&nbsp;



Quer um exemplo? Você recebe o 13º salário e imediatamente já direciona para os presentes de Natal e festas de fim de ano. Quem nunca? Acontece sempre.



Veja que cada quantia passa a ser tratada de forma diferente, mesmo que, no papel, todo esse dinheiro esteja saindo do mesmo bolso.



E pra piorar, ao separar o dinheiro mentalmente, você tem a falsa sensação de disciplina e controle.&nbsp;



Na prática, é apenas seu cérebro tentando simplificar as decisões e criando distorções que complicam ainda mais sua vida financeira.



Duvida? Então veja como sua mente cria distinções que não existem:&nbsp;



<ul class="wp-block-list">
<li>ela trata o dinheiro do salário como sagrado</li>



<li>o do décimo terceiro como bônus </li>



<li>o do cashback como presente </li>
</ul>



Acertei? Pois então! É por isso que você toma decisões com base na origem do dinheiro (ou aonde você o colocou na sua “caixinha” mental), e não no que realmente faz sentido.&nbsp;



E quando a coisa aperta? Aí você apela pro cartão, paga o mínimo, cobre um buraco com outro e chama isso de remanejamento e organização.&nbsp;



No fundo, é só uma pedalada fiscal fantasiada de responsabilidade (e histórias assim nunca acabam bem).



<h2 class="wp-block-heading">A arte de parecer coerente</h2>



Para entender como chegamos a esse ponto, é preciso voltar aos experimentos da psicologia econômica.



Thaler não chegou à contabilidade mental por acaso. Ele percebeu que as pessoas, mesmo instruídas, violam princípios básicos da racionalidade econômica de forma sistemática. E pior: com convicção.



Em um de seus exemplos mais citados, Thaler conta a história de um professor que se dizia completamente racional.&nbsp;



No início de cada ano, ele definia quanto doaria para a United Way, uma organização que apoia causas sociais.&nbsp;



Mas, se ao longo do ano surgisse um gasto inesperado, como um conserto no carro, por exemplo, ele simplesmente deduzia esse valor da doação e chamava isso de “política contra pequenos aborrecimentos”.&nbsp;



Na cabeça dele, era um sistema engenhoso de compensação. Na prática, é um exemplo claro de contabilidade mental; uma ilusão de equilíbrio que ignora completamente a lógica financeira.



O que o professor não percebia é que tratava o dinheiro da doação como se fosse de outra natureza (separado, especial, à parte do orçamento geral).&nbsp;



Mas toda vez que aparecia um gasto fora do script, ele recorria justamente a essa quantia. Como se houvesse uma regra tácita permitindo realocar valores conforme o desconforto do momento.&nbsp;



Esse padrão se repete todos os dias, em todo lugar. É a pessoa que mantém R$ 5 mil na poupança, rendendo centavos por mês, enquanto continua pagando R$ 3 mil no cartão de crédito, a 15% de juros.&nbsp;



À primeira vista, parece prudente manter uma reserva. Mas, no fundo, é a mesma lógica do professor: uma decisão racional só na aparência.&nbsp;



O dinheiro da poupança foi mentalmente rotulado como “intocável”, enquanto a dívida do cartão foi empurrada pra categoria do “depois eu resolvo”.&nbsp;



Percebe o equívoco? É contabilidade mental em estado puro.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Como blindar seu cérebro (e seu bolso)</h2>



A essa altura, provavelmente você já percebeu o problema com as “caixinhas” mentais. Elas funcionam como um disfarce pra adiar decisões incômodas, como priorizar o pagamento de dívidas ou rever os próprios gastos.&nbsp;



Na prática, em vez de encarar o que precisa ser feito, você cai no erro de se apoiar na ilusão de que separar o dinheiro em potes imaginários já é, por si só, uma forma de controle.



Sabendo disso, a pergunta agora é: o que se pode fazer quando até o seu cérebro está jogando contra você?&nbsp;



A resposta está longe de ser intuitiva. Mas, felizmente, não faltam cientistas e educadores financeiros sérios tentando consertar esse estrago.&nbsp;



Só que aviso logo: nenhum deles promete mágica ou receita pronta. Eles oferecem método. E método exige mais do que boa vontade. Exige sair da zona de conforto.



Um dos caminhos mais consistentes validados por estudos acadêmicos é o chamado Budgeting Behavior Tracking, ou Acompanhamento do Comportamento Orçamentário.&nbsp;



A proposta é registrar cada gasto no momento em que acontece e acompanhar padrões com base em dados reais. Nada de suposições ou lembranças vagas do que “provavelmente” se gastou. Tem que ser na hora!



Scott Rick, da Universidade de Michigan, e Angela Hung, da RAND Corporation, mostraram que o simples ato de acompanhar os gastos em tempo real já modifica o comportamento.



Outro método, com uma lógica contraintuitiva, é o chamado reverse budgeting. Traduzindo para o português, é algo como “orçamento reverso”.&nbsp;



A lógica é a seguinte: em vez de separar o dinheiro depois que ele entra, como fazem as “caixinhas” mentais, aqui a divisão é feita antes, com base nos sonhos e objetivos definidos previamente.&nbsp;



Na prática, significa separar dinheiro para os seus sonhos e metas antes de gastar ou pagar qualquer conta.



E não pense você que essa lógica é estrangeira demais e não se aplica por aqui.&nbsp;



No Brasil, ela tem nome, sobrenome e CPF: Reinaldo Domingos. PhD em Educação Financeira, autor do best-seller Terapia Financeira, que desenvolveu a Metodologia DSOP.



Assim como em ambos os métodos que citei aqui, a essência da DSOP também prevê um raio X completo do seu orçamento, acompanhando detalhadamente cada gasto durante um determinado período.&nbsp;



E, da mesma forma, ela também te ensina a priorizar os seus sonhos, pagando primeiro a si mesmo antes de colocar a sua renda em qualquer lugar. E vai além.



O método brasileiro te mostra os melhores caminhos pra mudar seu comportamento diante do consumo, parar de gastar por impulso e direcionar o seu dinheiro para o que realmente importa: seus sonhos e metas.



Veja que há uma enorme diferença conceitual entre separar o dinheiro em “caixinhas” mentais e aplicar métodos validados e definir valores para as suas realizações.&nbsp;



Isso porque você não vai direcionar recursos sem antes se organizar, colocar os pés no chão e saber exatamente o que está fazendo.



Sem confusões mentais ou achismos: você vai redistribuir seus recursos de maneira inteligente e fugir de qualquer destino que não seja uma vida de plenas realizações.



Você não precisa de caixinhas mentais. Precisa de clareza, método e propósito.&nbsp;



Clareza pra entender que organizar o dinheiro só na sua cabeça não resolve.&nbsp;



Método pra agir com lógica e aprender a se organizar na prática.&nbsp;



E propósito, pra seguir firme e forte até o fim, sem desistir no caminho.&nbsp;



No fim das contas, não é o quanto você ganha que faz diferença, mas pra onde você direciona sua energia e seu dinheiro todos os dias.

Ganhar mais não vai te ajudar

Fabrício Basso

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Sobre o autor

Fabrício Basso

Comentários

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deDinheiro

Nudge ou sludge: qual deles mais te afetou hoje?

Esqueça a poupança: aprenda a usar o consórcio para realizar sonhos!

Você separa dinheiro em “caixinhas” mentais? Fuja dessa armadilha!