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Quando uma vaga está disponível na empresa, é hora do setor de recrutamento entrar em ação para selecionar o profissional mais adequado para o cargo. Nem sempre é uma missão fácil, afinal não basta selecionar um candidato com base em suas competências técnicas. É preciso encontrar um profissional qualificado, muitas vezes já com experiência de mercado, mas, principalmente, comprometido e alinhado com os valores e expectativas da empresa.
Algumas ferramentas podem ajudar no processo de recrutamento e seleção de novos colaboradores para a sua equipe de sucesso. Selecionamos as melhores no post de hoje:
Redes Sociais As redes sociais deixaram se ser apenas um canal para lazer e entretenimento e se tornaram um excelente meio de contato entre candidatos e empresas. O LinkedIn, por exemplo, pode ser utilizado como uma ferramenta de recrutamento, já que o principal objetivo é justamente conectar profissionais.
Entrevista A entrevista presencial costuma ser a primeira grande ferramenta utilizada para conhecer o candidato. É através da entrevista que é possível entender os objetivos do profissional em relação a empresa e, claro, conhecer melhor a pessoa. Mesmo com inúmeras ferramentas e opções mais modernas, a entrevista continua sendo uma etapa indispensável para avaliação do profissional.
Testes de conhecimento Os testes de conhecimento são aplicados para comprovar as habilidades descritas no currículo, ou ainda avaliar se o candidato possui as competências técnicas necessárias para exercer a função desejada. É uma ferramenta muito importante no processo de seleção, principalmente quando é necessário um profissional com experiência para o cargo. As provas podem ser aplicadas de maneira teórica ou prática, simulando uma situação cotidiana na empresa, por exemplo.
Plataformas de análise comportamental Antes de acertar qualquer contratação, é importante fazer uma análise comportamental do candidato. Afinal, de nada adianta contratar alguém capacitado, com experiência profissional, se o mesmo não estiver alinhado com os objetivos, valores e cultura da empresa. É preciso agregar conhecimento e comportamento.
Bom, os testes psicológicos e as tão conhecidas dinâmicas de grupo costumam ser aplicadas após um processo de seleção inicial. Ou seja, geralmente o candidato já passou por uma triagem de currículos, pela entrevista e até mesmo por testes de conhecimento. E depois de todo esse processo, será submetido aos testes para uma avaliação de comportamento. E se nessa etapa você perceber que o profissional não se encaixa no perfil da sua empresa?
Para facilitar todo esse processo, que tal contar com uma ferramenta que já te entrega uma avaliação comportamental juntamente com o currículo do candidato? Perfeito para ganhar tempo e ainda economizar, não é mesmo?
A CHAWork pensou em todo esse processo e por isso juntou currículo com uma análise comportamental, tornando o processo seletivo muito mais assertivo. Com base em testes comportamentais, a plataforma detecta a personalidade do candidato. O resultado é o que vai diferenciar o mesmo de outros profissionais, uma vez que poucas empresas estão dispostas a manter alguém muito qualificado se o sua personalidade não for compatível com o que a organização idealiza.
Experimente! A CHAWork mostra mais que um currículo! Ganhetempo, economize e seja mais assertivo no seu processo seletivo.

As melhores ferramentas para ajudar no recrutamento e seleção

Quando uma vaga está disponível na empresa, é hora do setor de recrutamento entrar em ação para selecionar o profissional mais adequado para o cargo. Nem sempre é uma missão fácil, afinal não basta selecionar um candidato com base em suas competências técnicas. É preciso encontrar um profissional qualificado, muitas vezes já com experiência de mercado, mas, principalmente, comprometido e alinhado com os valores e expectativas da empresa.

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<h2>Saiba como falar aos seus clientes que o preço vai mudar</h2>
O preço é uma das coisas que mais importam para o consumidor, mas é praticamente impossível que ele se mantenha o mesmo ao longo do tempo, por razões as mais compreensíveis. Embora existam aqueles clientes fidelizados que não deixarão de consumir por causa do aumento no valor do produto, muitos abandonarão a marca simplesmente por causa de uns reais a mais.

Será que há meios de driblar esses constrangimentos e realmente utilizar o aumento do preço a favor dos negócios, sem perder clientes ou prejudicar a relação da marca com eles? A fórmula mágica não existe, mas há formas de falar aos seus clientes que o preço vai mudar sem cometer erros drásticos, capazes de piorar a situação.

Acompanhe o post de hoje e confira 5 erros dos quais você deve fugir no momento de anunciar os novos valores.
<ol>
 	<li>Não ter posicionamento firme acerca do assunto</li>
</ol>
Sempre que vamos falar sobre um assunto delicado, como aumento de preço, é importante que tenhamos esclarecidas as razões para fazer isso. Se você tem bons motivos para tal, a forma de comunicar a decisão ao seu cliente deve transparecer a validade deles.

A insegurança e o medo de falar prejudicam muito qualquer mensagem. Se você acredita que as razões para ajustar o valor do seu produto são válidas, o seu cliente sentirá o mesmo e será mais fácil levá-lo a concordar que o preço atual não se sustenta mais.

Seja pessoalmente, seja por e-mail ou telefonema, o cliente precisa sentir em você a firmeza dessa decisão. Se você dá voltas antes de entrar no assunto e fala “pelas beiradas”, provavelmente fará o cliente entender que você não tem certeza do que está propondo e o colocará em dúvida sobre a vantagem de continuar consumindo o seu produto depois do aumento.

Por isso, trate o assunto com firmeza, de modo que o seu consumidor seja convencido das razões pelas quais o preço vai aumentar.
<ol>
 	<li>Não justificar as razões do aumento</li>
</ol>
Sem uma justificativa coerente das razões que levarão ao aumento, fica difícil para qualquer pessoa compreender por que deve pagar mais pelo produto de sempre. Se você pretende não perder clientes, faça com que eles saibam o real porquê do aumento.

Seja claro e honesto nesse momento. Diga, por exemplo, que a mão de obra ou a matéria-prima aumentou e que a lucratividade esperada não está se sustentando mais. Lembre-se sempre de dizer a verdade, pois será fácil para o seu cliente verificar o que você está alegando em uma pesquisa de mercado.

Viabilizar as justificativas para o cliente acerca do aumento de preços favorece não apenas a compreensão, como também a aceitação dos novos valores.
<ol>
 	<li>Não dar um aviso prévio</li>
</ol>
Seja qual for a quantia do aumento, é menos incômodo para o cliente saber disso com antecedência. Isso porque ele terá tempo para se organizar. Você pode, por exemplo, anunciar semanas antes que certo produto está com o valor atual até o dia x ou, então, comunicar aos clientes via e-mail algum tempo antes do dia do pagamento.

Grande parte do constrangimento no aumento do preço e até da desistência da compra se deve à surpresa com que o consumidor é flagrado na hora do pagamento. Se ele souber dos novos valores e também das razões do aumento antecipadamente, será mais provável que permaneça com a marca.
<ol>
 	<li>Não oferecer vantagens</li>
</ol>
Oferecer vantagens, mínimas que sejam, é sempre um diferencial. Quando se trata do aumento de preços, é possível associar aos novos valores algum benefício. Para isso, pense no seu público e, especialmente, nos clientes mais fidelizados. Qual é a dor deles? O que você poderia oferecer com baixo custo que poderia deixá-los satisfeitos? Pense nisso e ofereça algo relevante.

É preciso ter em mente que um bônus não é qualquer coisa que custe pouco à empresa e seja irrelevante para o cliente. Ele precisa se sentir valorizado e o benefício precisa ter utilidade para ele. Faça isso de modo que o consumidor não se sinta “comprado” pelo brinde, mas que perceba que você quer ajudá-lo em alguma carência dele.

Para dar um exemplo. A empresa de cosméticos Beleza da Web garante um brinde ao consumidor de acordo com o valor da compra. A cada x reais, o cliente ganha desde nécessaires e máscaras capilares a itens de maquiagem. O método funciona como um bônus e como um incentivo a comprar mais.

Outro exemplo é Amazon, empresa transnacional de comércio eletrônico, uma das maiores vendedoras de livros do mundo. No Brasil, a cada 100,00 de compra em livros no site, o consumidor ganha frete grátis para qualquer parte do Brasil. O método também funciona como um bônus e como um incentivo à compra.

Ao oferecer uma vantagem, torne-a evidente para o seu cliente; faça com que ele perceba claramente que está recebendo vantagens, não apenas o ônus do aumento.
<ol>
 	<li>Não oferecer opções</li>
</ol>
Outro erro que as empresas cometem é não oferecer opções aos clientes antes de aumentar o preço. É possível, por exemplo, oferecer opções de assinaturas ou contratos de maior duração para que o consumidor não se sinta forçado a aceitar apenas uma opção.

Ao aceitar uma dessas alternativas, o cliente não sente imediatamente o ônus do aumento e a lucratividade da empresa aumenta – pois assinaturas e contratos garantem a continuidade do consumo por um tempo maior. Na mente do comprador, ele está pagando mais para ter mais; isso é muito mais positivo do que apenas pagar mais pelo produto de sempre.

Lembre-se de deixar claro para o cliente que, ao optar pela assinatura ou pelo contrato de maior duração, ele sairá em vantagem. Lembre-se também de que nesse período da assinatura ou do contrato, você deve oferecer o melhor para o cliente, para que ele deseje renovar a parceria.

Conclusão

O aumento nos preços não é algo fácil de comunicar ao consumidor, porém, tendo em mente as verdadeiras razões para isso, você certamente convencerá o seu consumidor da importância dos novos valores para a empresa. Avise-os antecipadamente e busque formas de beneficiá-los, oferecendo vantagens e opções de compra.

Por fim, não tenha medo de apresentar os novos valores. Se o seu consumidor não compreender as suas razões e não reconhecer o valor (que não é só financeiro) do seu produto, ele não está pronto para a sua marca. Outros estarão.

Saiba como falar aos seus clientes que o preço vai mudar

Apenas conquistar clientes não é o suficiente para quem busca sucesso, mas sim se tornar referência e capaz de estar entre as indicações de outras pessoas.

Entretanto, como fazer para que ocorra a recomendação para outras pessoas? Como transformar seu lead em um cliente fiel a ponto de indicar sua empresa ou marca para outros conhecidos?

Como tudo no marketing digital, depende de uma boa estratégia e uma estruturação elaborada para agregar credibilidade, pois não basta oferecer somente bons produtos.

Se você perceber hoje em dia a decisão de compra se baseia em diversos fatores, inclusive no que falam sobre seu produto, comentários e avaliações colaboram muito com isso, então que tal aprender mais sobre como conquistar novos clientes por indicação?

Para saber mais, continue a leitura deste artigo!
<h2>Como funciona o Referral Marketing, ou Marketing de Indicações?</h2>
Considerada uma estratégia muito utilizada para aquisição de novos clientes por intermédio de antigos clientes, essa prática vem ganhando força dentro das empresas e trazendo ótimos resultados.

Visto que pesquisas informam que custa cinco vezes mais ganhar um novo cliente do que manter o que já possui, então deve-se pensar muito sobre a lealdade do seu público, mas também se estão satisfeitos e se eles seriam um possível cliente que indicaria seu negócio aos outros.

Segundo o BuzzLead, a taxa média referente a conversão de leads em vendas boca a boca ultrapassa os 20%, já segundo a Word Stream e a Search Engine Journal, as mídias digitais como Facebook e Google Ads convertem somente 1,59% e 2,4%.

Entretanto, para qualquer ação é necessário analisar algumas questões e principalmente implementar formas de manter essa aproximação com o seu cliente e direcioná-lo para que sejam feitas essas indicações.

Existem algumas formas de fazer esse estímulo à propaganda boca a boca, mas com certeza a implementação de um programa de indicações está entre os mais eficientes.

Com esse programa é possível otimizar seu ciclo de vendas, potencializando os leads mais qualificados e melhorando os resultados no funil de vendas. E junto destes programas ainda é possível unir outras ações de marketing para trazer mais resultados.

De qualquer forma, aplicar o Marketing de Indicação agrega inúmeros benefícios, entre eles temos o aceleramento do ciclo de vendas, onde potencializa os novos leads dentro do círculo de influência, assim como também gera mais clientes satisfeitos em menor tempo.

Quanto às vendas também há melhorias, pois resulta em uma alta nas taxas de conversão por conta dos leads qualificados e também gera um ROI (Retorno sobre Investimentos) mais alto.

Claro que para obter todos esses bons resultados é necessária uma estratégia bem-elaborada e estruturada, podendo trazer retorno tanto a curto quanto a médio e longo prazo, pois o Referral Marketing é possível ser trabalhado de forma contínua.
<h2>Como começar o Marketing de Indicações com meus clientes?</h2>
Podemos começar pelo básico, que é: se você deseja que seu cliente indique sua empresa ou marca, é preciso que você o direcione a isso. Tenha meios de eles tomarem essa atitude de indicar para um amigo, para não deixar que isso só ocorra quando eles estiverem de fato juntos para citar o seu negócio.

É de grande importância ter produtos de qualidade, mas também as recompensas ao ter uma venda efetivada por indicação são uma ótima forma para incentivar essa atitude do cliente.

Recorra também aos métodos mais tradicionais como anúncios, artigos falando sobre seu negócio e depoimentos/comentários de quem já comprovou a qualidade do seu produto.

Para cada segmento ou nicho, é avaliado quais serão as melhores ferramentas de recompensa ao cliente. Lembre-se de que deve fazer sentido e ser atraente para o seu público-alvo. É importante nutrir bem os clientes para que eles decidam indicar.

Outra dica valiosa é analisar o que é mais viável para recompensas e itens de compra diária, por exemplo, não é aconselhado usar cupom de retorno como incentivo. Já produtos que não possuem essa frequência, como carros e móveis para casa, são mais válidos.
<h2>Outros meios de usar o Referral Marketing</h2>
Existem tantas possibilidades para trabalhar dentro desse formato que muitas vezes não parecem óbvias, por isso é importante uma estratégia de marketing eficiente, pois ela desenvolverá o estímulo ideal para o seu público.

A tática do “presente” está entre as mais óbvias, mas funciona bem, em que em troca da indicação de um amigo é oferecido ao consumidor descontos para uma próxima compra.

E saindo um pouco do óbvio temos, por exemplo, ações de gatilho de engajamento, que se trata de oferecer ao cliente não uma recompensa para o próprio, mas uma doação da empresa para causas importantes. No caso o cliente indica um amigo e sua empresa em troca doa algo ou algum valor para uma instituição ou ONG.

Um incentivo que funciona bem para novos consumidores é um amigo indicar e, por conta disso, esse novo cliente ganhar também uma recompensa. Um exemplo é a Uber, que oferece desconto para quem indica e para o indicado que usar pela primeira vez a sua plataforma.

Esse último formato é interessante, pois se torna mais atrativo quando os benefícios acontecem para todos os participantes, desta forma há mais chances de realmente converter e fidelizar ambos e eles seguirem fazendo o mesmo com outros conhecidos ou familiares.

Vivendo com o marketing digital se aprende muito que o processo de vendas não se resume em se sentar diante do seu cliente e forçá-lo a consumir seu produto, mas criar nele o desejo de obtê-lo e mostrar os motivos pelo qual sua empresa é a mais qualificada para isso.

Referral Marketing: como ter mais clientes por indicação?

<h2>Saiba como a inteligência artificial vem mudando o marketing digital</h2>
A grande maioria da população relaciona a inteligência artificial (IA) aos filmes de ficção científica, máquinas dominando o mundo dos seres humanos e muita tecnologia envolvida.

Tirando as partes que são um tanto quanto exageradas para fazer parte dos roteiros de cinema, a inteligência artificial na verdade está mais presente no nosso dia a dia do que imaginávamos, inclusive sendo uma facilitadora se tratando de resoluções de alguns problemas.

Porém, sabemos também que tudo parece novidade e que esse é um assunto que nem sempre é explorado o suficiente para se ter um entendimento real. Por conta disso, desenvolvemos este artigo para mostrar que além de útil, ela está presente também no mundo do marketing digital.

Continue essa leitura e aprenda mais sobre inteligência artificial no marketing digital!
<h2>Primeiramente, o que é inteligência artificial (IA)?</h2>
É importante inicialmente ter um entendimento sobre o que se trata seu conceito, antes mesmo de descobrir onde é aplicada e em quais métodos. De fato, a inteligência artificial busca simular as habilidades humanas, mas como uma forma de solucionar problemas através de sistemas computacionais.

Sim, realmente existem robôs na história, porém estes existem e permanecem somente dentro destes sistemas e são programados para exercer funções específicas. Ele pode inclusive não ser uma máquina exatamente, mas apenas uma sequência de códigos que são aplicados dentro de um outro sistema.

Para ser mais fácil entender, um bom exemplo é o Google. Sim, ele utiliza também esse método! Isso funciona da seguinte forma, ao entrar na barra de pesquisa, basta algumas palavras-chave para encontrar milhões de resultados, isso ocorre através da inteligência artificial.

Por isso, citamos que hoje em dia é fácil encontrar esses algoritmos aplicados em diversas plataformas da internet e a cada dia essa vem sendo uma tendência em maior crescimento.

Seu destaque vem tomando proporções tão grandiosas que agora até mesmo na área do marketing digital esses algoritmos são aplicados dentro de estratégias e nós iremos te contar como.
<h2>Como funciona a inteligência artificial (IA) no marketing digital?</h2>
Basicamente o que envolve a inteligência artificial dentro do marketing digital passa pela chamada machine learning, que nada mais é que o processo em que há a personalização usando as características para cada campanha. Este robô atuará nos anúncios e entenderá quais os objetivos que devem ser alcançados.

E para explicar melhor sobre isso, separamos algumas das ações que envolvem essas aplicações.

O primeiro item dessa lista é a qualificação de leads, com ele a inteligência artificial identifica de forma mais precisa as listas tanto de clientes quanto prospects com maior potencial. Para cada venda efetivada, mais os dados são captados e atualizados para um melhor desempenho, assim também poupando tempo e sendo mais assertivos nas campanhas.

Outro meio de uso é nas mídias pagas, podendo ajudar a criar anúncios mais personalizados, podendo ser desenvolvido até mesmo de forma específica para uma única pessoa. Com auxílio das informações passadas, o machine learning cria a combinação que mais faz sentido para atingir determinado perfil. Os dados podem ser os sites que o cliente visita, onde ele clica e seu comportamento na internet.

Existem também os meios de sistema de recomendação, que com certeza você já viu acontecer, afinal Amazon, Netflix e Spotify são alguns que utilizam esse método. Aplicando este mecanismo é utilizado os dados coletados dos usuários e desta forma consegue-se identificar quais as possibilidades poderão lhe agradar.

Dos mais populares também temos os chamados chatbots, que através do machine learning conseguem auxiliar visitantes dentro dos sites sendo ótimas opções para serviços de atendimento ao cliente de forma automatizada.

Também é possível utilizar a inteligência artificial com formatos já bem conhecidos como, por exemplo, o marketing de conteúdo, onde a união do vínculo criado através de conteúdos relevantes e bem-produzidos fazem parte de uma boa estratégia para que o machine learning consiga analisar dados.
<h2>Quais os prós e contras em utilizar a inteligência artificial no marketing digital?</h2>
Com a inteligência artificial junto do marketing digital é possível falar com cada pessoa de uma forma específica, ou um grupo determinado e ao mesmo tempo ter maximização dos ganhos e otimização nos custos aplicados às campanhas. E pode ser aplicado em todo tipo de segmento e tamanho de empresa.

Seus benefícios podem ir do mais óbvio que seria redução de riscos, potencialização da satisfação do cliente, aumento de receita, mas também detalhes mais específicos como menos chances de tomadas de decisão erradas por parte da empresa.

Com o uso dessa ferramenta é possível que todos saiam ganhando, o cliente que recebe conteúdos de seu interesse, enquanto a empresa a chance de fazer uma nova venda, desta forma também é criado não apenas um vínculo como também a fidelização natural do cliente.

O maior desafio fica em estruturar e executar as estratégias de marketing de forma efetiva, por isso é necessário ter um excelente conhecimento sobre a construção e as dores que a persona possui. Após obter os dados, as aplicações se tornam mais rápidas e assertivas.

Caberá à equipe de marketing definir critérios e decidir a melhor forma de aplicar a inteligência artificial dentro de suas campanhas e processos, por ser uma ferramenta que vem em constante mudança e atualização, para seu uso é preciso uma atenção e cuidado a mais.

Sua marca ou empresa não quer ficar por fora de tudo que a tecnologia tem para oferecer?

Estamos sempre atentos às novas tecnologias e tudo que envolve o mundo do marketing digital.

Saiba como a inteligência artificial vem mudando o marketing digital

Pequenas iniciativas, quando somadas, ganham proporções colossais — criando ambientes de trabalho saudáveis, equipes engajadas e empresas capazes de crescer com propósito



Os debates sobre saúde e bem-estar têm ganhado protagonismo nas agendas da sociedade, das organizações e da mídia. Canais digitais transformaram-se em ambiente de disseminação de práticas associadas ao equilíbrio psíquico, como técnicas de respiração e atividades de atenção plena. A popularização do tema aponta para o avanço expressivo de quadros relacionados ao estresse crônico. Diversos fatores contribuem para esse contexto, mas um, em especial, tem se mostrado recorrente nos diagnósticos contemporâneos: o impacto do trabalho na saúde mental dos indivíduos.



Uma pesquisa realizada pela Wellhub, plataforma de bem-estar corporativo, revelou que 47 % dos colaboradores identificam o estresse no trabalho como a principal causa do declínio da saúde mental. Se a rotina profissional tem, portanto, sua parcela de responsabilidade, cabe às empresas assumirem um papel proporcional. O mais interessante desse estudo — que ouviu mais de 5 mil colaboradores de nove países, entre maio e junho de 2024 — é constatar como o bem-estar integral se tornou prioridade: 88 % dos entrevistados consideram o apoio à qualidade de vida tão importante quanto o salário — algo impensável até pouco tempo atrás.



Hoje, os dois protagonistas desse enredo – empregadores e colaboradores – estão do mesmo lado. Afinal, não há empresa com saúde financeira sólida sem que seus profissionais estejam em equilíbrio físico, emocional e social. Vários estudos reforçam essa tese, que acompanhamos na prática, em nosso dia a dia: equipes felizes são até 30% mais produtivas, três vezes mais criativas e registram menos rotatividade. E cabe ao gestor a missão de “termômetro do humor”. Cerca de 70 % da percepção de felicidade no trabalho é atribuída ao gerente direto.



Embora a MRV seja uma empresa de grande porte, não abrimos mão do “olho no olho”. O presidente e executivos percorrem frequentemente obras, lojas e frentes de serviço para conversar com as equipes e observar de perto os desafios cotidianos. A escuta ativa, sem tantas formalidades, reduz distâncias hierárquicas e fortalece decisões mais humanas, alinhadas à realidade do negócio. É durante esses encontros que, muitas vezes, surgem demandas e ideias para futuros projetos.





Tudo isso só tem valor se, de fato, for colocado em prática. Reunimos problemas e soluções em um grande pacote que chamamos de Ser Sangue Verde — um guarda-chuva com mais de 20 iniciativas voltadas ao bem-estar e à valorização dos colaboradores. O projeto abrange desde o acolhimento psicológico dentro do horário de trabalho até benefícios específicos, como condições facilitadas para aquisição de imóveis, acompanhamento e orientação às gestantes no pré e pós-parto, além da extensão da licença-paternidade. Um combo de cuidado que, no fim, beneficia os dois lados.



Mas será que isso basta para engajar um time? Ainda que represente muito, falta a cereja no bolo: a perspectiva de crescimento. Oferecer oportunidades para crescer na carreira — dentro ou fora da empresa — também é uma forma de promover bem-estar. Fazemos isso por meio de programas de capacitação contínua, desenvolvimento de lideranças, aceleração de carreira. Temos, inclusive, um núcleo de educação dedicado exclusivamente a fortalecer a autoestima intelectual de nossos colaboradores.



As pesquisas de satisfação são muito úteis para mensurar os resultados desses esforços, mas a cultura de acolhimento exige também uma escuta individualizada e empática por parte dos gestores. Em certos momentos, é preciso se afastar para enxergar a engrenagem completa em movimento. Só então percebemos que pequenas iniciativas, quando somadas, ganham proporções colossais — criando ambientes de trabalho saudáveis, equipes engajadas e empresas capazes de crescer com propósito.

Salário ou saúde mental? Por que hoje eles têm o mesmo valor

O STEAM está profundamente ligado à forma como crianças e jovens vão aprender, criar e se preparar para os desafios do século XXI



Você já ouviu falar em STEAM?



Esse termo vem aparecendo cada vez mais em discussões sobre educação, inovação e futuro do trabalho. Mas, ao contrário do que pode parecer, não se trata de uma moda passageira. O STEAM está profundamente ligado à forma como crianças e jovens vão aprender, criar e se preparar para os desafios do século XXI.



Antes de entrar no conceito em si, vale uma reflexão rápida: por muito tempo, a educação foi estruturada em conteúdos isolados. Matemática em um bloco, ciências em outro, artes num canto à parte. O resultado? Alunos que acumulam conhecimento, mas muitas vezes têm dificuldade em aplicá-lo fora da sala de aula.



O STEAM surge justamente para propor o contrário: unir áreas do conhecimento em torno da prática, da colaboração e da criatividade. Ao longo deste artigo, vamos entender melhor o que significa essa sigla, por que ela é tão importante, como funciona na prática e até mesmo a discussão que existe dentro da própria comunidade sobre a inclusão da letra A.



<h2 class="wp-block-heading">O que é STEAM?</h2>



O termo STEAM vem do inglês e reúne cinco grandes áreas do conhecimento:



Science (Ciência)



Technology (Tecnologia)



Engineering (Engenharia)



Arts (Artes)



Mathematics (Matemática)



Originalmente, falava-se apenas em STEM – sem o “A” de Arts. Esse movimento nasceu nos Estados Unidos, no início dos anos 2000, para reforçar a importância das ciências exatas e tecnológicas na formação de profissionais mais preparados para o mercado.



Com o tempo, no entanto, pesquisadores e educadores perceberam algo essencial: inovação não acontece só com técnica. A criatividade, a empatia e a visão crítica também são indispensáveis para criar soluções originais. Foi aí que surgiu o STEAM, trazendo o A de Artes para o centro da proposta.



E é importante destacar: aqui, Artes não se limita a pintura ou música. O termo abrange design, comunicação, criatividade aplicada, storytelling, senso estético e até mesmo a capacidade de imaginar futuros possíveis.



Em resumo: o STEAM não é apenas um conjunto de matérias. É uma abordagem interdisciplinar, em que os alunos aprendem a conectar lógica, técnica e criatividade para resolver problemas reais.





<h2 class="wp-block-heading">Por que o STEAM é importante?</h2>



Se você olhar para trás, vai perceber como o ensino tradicional tende a isolar disciplinas. O aluno estuda matemática em um horário, geografia em outro, ciências no dia seguinte, e raramente vê como tudo isso se conecta.



O problema é que a vida real não funciona assim. Resolver problemas exige múltiplos conhecimentos ao mesmo tempo. Pense, por exemplo, em alguém desenvolvendo um aplicativo de transporte: precisa de lógica de programação (tecnologia), entender de cálculos de rota (matemática), lidar com mobilidade urbana (ciência e engenharia) e ainda projetar uma interface agradável e acessível (artes).



É nesse ponto que o STEAM faz diferença. Ele propõe projetos em que o aluno precisa articular diferentes competências para chegar a uma solução. Assim, além de aprender o conteúdo, desenvolve habilidades essenciais para o século XXI, como:



Pensamento crítico: questionar, analisar e encontrar alternativas.



Colaboração: aprender a trabalhar em equipe e lidar com diferentes perspectivas.



Resolução de problemas: aplicar conhecimentos para encontrar respostas práticas.



Criatividade: pensar em soluções fora do óbvio, com originalidade.



Em vez de apenas decorar fórmulas ou conceitos, o aluno entende para quê aquilo serve. E isso muda completamente a forma como ele enxerga o aprendizado.



<h2 class="wp-block-heading">STEAM na prática</h2>



Mas como tudo isso acontece no dia a dia? A melhor forma de entender é olhando para projetos concretos.



Um exemplo clássico está na robótica educacional. Imagine um grupo de alunos recebendo o desafio de criar um robô capaz de desviar de obstáculos.



Eles vão precisar de matemática para calcular ângulos e distâncias.De ciência para compreender como sensores de movimento funcionam.De engenharia para montar a estrutura física do robô.De tecnologia para programar os comandos e fazer tudo acontecer.E de artes para pensar no design, na apresentação final e até no storytelling do projeto.



Outro caso interessante é quando o STEAM é aplicado em projetos sustentáveis. Estudantes podem, por exemplo, desenvolver uma maquete de cidade com energia limpa. Nesse processo, exploram conceitos de física, projetam estruturas em impressoras 3D, calculam custos e viabilidade, e ainda apresentam a solução de forma criativa para a comunidade escolar.



Perceba como o aprendizado deixa de ser abstrato e passa a ter propósito. O aluno não estuda “porque vai cair na prova”, mas porque precisa aplicar o conhecimento para alcançar um resultado concreto. Isso muda a relação dele com a escola e cria motivação genuína.



<h2 class="wp-block-heading">A comunidade STEAM</h2>



Outro aspecto fascinante do STEAM é que ele não é apenas um método de ensino, mas uma comunidade global.



Educadores, alunos, pesquisadores e profissionais de diferentes áreas compartilham ideias, projetos e experiências em conferências, feiras e plataformas online. Há eventos internacionais de robótica, redes de escolas conectadas, projetos colaborativos entre países e até desafios globais que estimulam crianças a propor soluções para problemas reais da humanidade.



No Brasil, esse movimento vem crescendo também. Iniciativas de robótica educacional, clubes de programação, projetos maker em escolas e laboratórios de inovação estão se espalhando em diferentes regiões. Aos poucos, o termo STEAM começa a entrar no vocabulário de pais, professores e gestores educacionais.



Essa rede tem um efeito multiplicador: inspira mais pessoas, gera trocas riquíssimas e mantém viva a ideia de que aprender pode, e deve: ser criativo, desafiador e divertido.



<h2 class="wp-block-heading">STEM x STEAM: o debate</h2>



Apesar de todos os avanços, ainda existe debate na comunidade educacional sobre a inclusão do “A”.



Os defensores do STEM argumentam que o foco deve permanecer nas áreas técnicas e científicas, já que são elas que impulsionam diretamente a inovação tecnológica e a competitividade no mercado. Para alguns, adicionar Artes dilui a proposta original e tira o rigor científico.



Por outro lado, os apoiadores do STEAM defendem que sem criatividade não há inovação. Afinal, grandes descobertas tecnológicas nasceram de uma mistura entre lógica e imaginação. Além disso, a presença das Artes amplia o engajamento dos alunos e ajuda a desenvolver habilidades sociais e comunicativas, essenciais para qualquer carreira.



De fato, mais do que uma disputa de siglas, o que se vê é uma evolução. O STEM continua sendo extremamente relevante, mas o STEAM traz uma camada extra de completude. Ele reconhece que o futuro não será construído apenas por engenheiros ou cientistas, mas por equipes multidisciplinares capazes de unir técnica, design e propósito.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



Ele nos mostra que ciências, matemática e tecnologia são indispensáveis, mas que só ganham vida quando conectadas à criatividade e à capacidade de imaginar o novo. É isso que prepara crianças e jovens para os desafios do futuro: aprender a pensar, a criar, a colaborar e a transformar ideias em soluções reais.



No fim, a grande mensagem é simples: STEAM é mais do que aprender matérias, é aprender a criar o futuro.



E você, já conhecia esse conceito? Acredita que a inclusão das Artes realmente torna o STEAM mais completo do que o STEM original?



Não deixe de comentar, vamos expandir essa discussão levando essa prática para mais gente e contribuindo com a educação no nosso páis.



<h2 class="wp-block-heading">Sobre o Autor:</h2>



Peterson Arruda



Engenheiro com sólida experiência em inteligência de mercado, expansão de redes e planejamento estratégico.



Empresário nos setores de certificação digital e educação tecnológica, liderando uma escola de robótica voltada ao desenvolvimento de competências em programação, eletrônica e raciocínio lógico para crianças e adolescentes.



Trajetória é marcada pelo compromisso que geram impacto de verdade, daqueles que crescem sem perder a essência e evoluem junto com as pessoas que fazem parte deles criando experiências e conexões inesquecíveis. Embora a matemática seja um campo natural e uma paixão, é no desenvolvimento humano que encontro seu propósito. Acredita no poder da educação, da tecnologia e de uma boa estratégia para transformar não só negócios, mas vidas inteiras.

De STEM a STEAM: como a criatividade se tornou parte essencial da inovação

Leitura e transformação. Por que ainda não virou?



Mais da metade da população brasileira —&nbsp;107 milhões de pessoas&nbsp;—&nbsp;não leu nem um trecho de livro nos últimos três meses. Não estamos falando de desistência pela metade ou de falta de tempo. Estamos falando de ausência total. E isso deveria nos assustar.



É comum dizer que o problema está no hábito, no acesso ou na educação. E todos esses pontos são verdadeiros. O acesso ainda não é pleno. A desigualdade pesa. Muitas famílias não têm livros em casa, e a escola nem sempre supre essa lacuna.



Mas a crise da leitura vai além da falta de livros. Ela também está na forma como ensinamos, ou não ensinamos,&nbsp;a ler com profundidade, com prazer, com sentido.



Mesmo entre os que leem, muitos não compreendem o que leem. Outros compreendem, mas não se conectam. Não são tocados. Não transformam nada.&nbsp;E isso também é sintoma de um sistema que falha com todos: com quem não lê, e com quem acha que está lendo.



A pesquisa&nbsp;Retratos da Leitura no Brasil&nbsp;aponta que&nbsp;36% dos não leitores dizem que não leem por dificuldade de entendimento. Mas também revela que, mesmo entre os leitores frequentes, a leitura está cada vez mais ligada à performance do que à reflexão.



Quantos livros você leu esse ano? Quantas resenhas postou? Quantos reels você salvou com “5 lições de tal livro”?



A leitura virou métrica. E a métrica virou fetiche. Lemos para mostrar que lemos. Para nos manter atualizados. Para não perder o fio da conversa nas redes. E quando esse é o objetivo, o livro deixa de ser convite à transformação e vira só mais uma entrega da semana.



Enquanto isso, a escola perdeu força. Os professores têm repertório limitado e pouca estrutura. As bibliotecas encolheram. As livrarias sumiram dos bairros. E o mercado editorial ainda fala mais com quem já é leitor do que com quem ainda não descobriu a leitura como refúgio ou ferramenta.



Nunca se leu tanto conteúdo. Mas será que tudo isso tem se transformado em conhecimento?



O desafio agora não é convencer as pessoas a lerem mais. É oferecer caminhos para que a leitura volte a ser experiência e não só tarefa. É garantir o direito de entender, gostar e continuar. É construir uma rede que forme leitores, mas também os mantenha conectados com o sentido mais essencial de um livro: transformar.



A boa leitura não ensina o que pensar. Ela ensina a pensar. E é isso que ainda pode mudar tudo.

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Rodnei Fernandes Cypriano

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

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