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Obter soluções para os problemas empresariais é um dos desafios sempre presentes no nosso dia-a-dia. Como analisar um problema e chegar na melhor solução?
A frase &#8220;se você não é parte da solução, então é parte do problema&#8221; de Eldridge Cleaver, intelectual radical norte-americano, nos obriga a decidir em que time vamos jogar&#8230;
Imaginando que queremos ser &#8220;solucionadores&#8221;, abordaremos alguns aspectos desse jogo.
O que leva a uma má solução?
Como causas para uma má solução ou não-solução podemos citar:
&#8211; Não enxergar o todo e/ou ignorar a complexidade do problema. &#8211; Não estar atento aos detalhes escondidos, mas críticos. &#8211; Não ser capaz de gerar soluções inovadoras.
Quais são as dicas para se chegar numa boa solução? 
1 &#8211; Afaste-se do chão da realidade, suba de helicóptero e voe alto como a águia, para enxergar a floresta como um todo, não apenas as árvores em sua frente – assim você identifica o mais relevante e a dimensão do problema.
Em outras palavras, não entre direto na discussão de detalhes, sob risco de desperdiçar neurônios, dinheiro e tempo, na busca de recursos para a solução de um problema imaginado, mas não real.
Como disse Albert Einstein: &#8220;A formulação de um problema é mais importante que sua solução&#8221;.
2 &#8211; Use o raio do radar ou da coruja, ou seja, a visão precisa de 360º, para enxergar (também) causas invisíveis, que devem fazer parte da sua análise de causa x efeito.
Lembramos aqui uma frase de Jiddu Krishnamurti, filósofo que estudou, entre outros, a natureza da mente: &#8220;Se realmente entendemos o problema, a solução virá dele porque a solução não está separada do problema.&#8221;
3 &#8211; Seja corajoso como um pára-quedista e imaginativo como uma criança.
É neste ponto que o trabalho em equipe mostra toda a sua força, porque pessoas de formação, experiência e visão diferentes olham um problema de ângulos diversos. neste sentido a gestão empresarial deve incorporar discussão aberta e livre (brainstorming), em que todos podem e devem expressar seus pontos de vista para serem condensados em um plano de ação, para chegar a uma solução.
A pessoa com a &#8220;mão na massa&#8221;, já enfatizada por Friedrich Schiller, poeta e filósofo alemão: &#8220;Não temos em nossas mãos as soluções para todos os problemas do mundo, mas diante de todos os problemas do mundo temos nossas mãos.&#8221;
Romper com a mesmice (p.ex. caçar a bruxa), fazer uso inteligente das novas tecnologias (p.ex. Tecnologia de Informação e Comunicação – TIC) e ir além dos métodos tradicionais de tomada de decisão (p.ex. estilo descentralizado de gestão empresarial ), são práticas que reduzem a distância entre problema e solução; e mais, ela ajuda a prevenir problemas.
&#8220;Quando novas informações surgem e as circunstâncias mudam já não é possível resolver os problemas com as soluções de ontem&#8221;, alertou Roger Von Oech, fundador e presidente da Creative Think, empresa de consultoria especializada em criatividade e inovação.
De Werner Kugelmeier <a href="mailto:wkprisma@wkprisma.com.br">wkprisma@wkprisma.com.br</a>
Para mais informações <a href="www.wkprisma.com.br">www.wkprisma.com.br</a>

Ser parte da solução ou ser parte do problema

Obter soluções para os problemas empresariais é um dos desafios sempre presentes no nosso dia-a-dia. Como analisar um problema e chegar na melhor solução? A frase &#8220;se você não é parte da solução, então é parte do problema&#8221; de Eldridge Cleaver, intelectual radical norte-americano, nos obriga a decidir em que time vamos jogar&#8230; Imaginando que [&hellip;]

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Administradores | Conhecimento para Resultados

um bate papo
O cenário do ambiente corporativo traz uma notícia “ruim” e uma “boa”:
A notícia “ruim”: Para atingir seus objetivos, as empresas precisam ajustar seus processos de gestão.
A boa notícia: Existem soluções, derivadas da Tecnologia de Informação e Comunicação – TIC, para uma Gestão Empresarial que busca otimizar os processos e resultados.
Para entender melhor a inteligência das principais ferramentas, gostaria de responder aqui as perguntas mais freqüentes.
P 1: Qual é o papel da TIC? R 1: O papel da TIC é transformar Dados em Informação, Informação em Conhecimento e Conhecimento em Inteligência, Inteligência em Inovação, para decidir sobre o diferencial estratégico da competitividade empresarial.
P 2: O que é Estratégia? R 2: Estratégia é o posicionamento competitivo no mercado – diferenciado e(!) percebido; p.ex., Liderança em Inovação, Liderança em Custo, etc.
P3: Existe uma ferramenta digital que ajuda a transformar estratégia em ação e resultado? R 3: Sim. A solução se chama Balanced ScoreCard – BSC, uma plataforma digital que transforma a estratégia em resultado, nas quatro perspectivas Finanças – Cliente – Processos – Aprendizado; cada perspectiva é desmembrada em Objetivos – Indicador de Desempenho – Meta – Ação.
P4: Em que sentido o BSC facilita o desempenho do Gestor Empresarial? R 4: O BSC permite ao gestor explicar a sua gestão de resultado, através de um Mapa Estratégico.
P 5: Quais são os fatores chaves de sucesso na implantação do BSC? R 5: O sucesso na implantação do BSC requer comprometimento da alta direção com o projeto de implantação e disciplina do gestor ao alimentar, analisar e compartilhar o BSC com sua equipe, na busca de correções ou melhorias contínuas.
P 6: Se o BSC atua no nível estratégico, qual é a solução que atua no nível tático? R 6: A solução se chama Business Intelligence – BI (inteligência analítica de negócios), um sistema de suporte para Informações Gerenciais na Gestão Empresarial, desenhado para armazenar e disponibilizar de forma simples, rápida e explícita informações (“massa crítica”), na busca de uma tomada de decisão ágil e assertiva.
P 7: Como funciona o BI? R 7: Os dados operacionais são extraídos de um Banco de Dados para formar um Armazém de Dados (data warehouse). Ao transformar dados em informações gerenciais confiáveis, em um ambiente altamente colaborativo e com alta disponibilidade de informação, o conhecimento se torna um grande diferencial competitivo para as organizações. Ao definir “o que eu quero ver”, podemos enxergar as partes de um cubo de Gestão Empresarial; p.ex., vendas por região, margem por produto, lucratividade por linha de produto, etc.
P 8: E no nível operacional, qual é a solução digital? R 8: Aqui falamos do chamado Enterprise Resource Planning – ERP que leva em conta que não são mais as empresas que definem o preço de seus produtos. O acesso do cliente a inúmeras ofertas coloca a Gestão Empresarial na obrigação de estipular valores.
O ERP tornou-se fundamental para reduzir custos, aumentar a eficiência na produção, manter o estoque no menor nível possível e evitar o desperdício, permitindo a fabricação de um produto de valor final mais baixo e, consequentemente, de maior competitividade.
P 9: Qual é a sacada do ERP? R 9: O ERP apoia ações que se iniciam na idealização de um produto novo, passam pela fabricação até chegar na armazenagem (automação do fluxo de trabalho ou workflow), ao proporcionar automatização completa e total controle da configuração dos produtos.
O ERP ganha grande relevância na tramitação de um Pedido de Compra: cadastrado no módulo de vendas, o sistema dispara automaticamente a programação de produção, no módulo de manufatura, ao mesmo tempo em que é gerada uma ordem de cobrança, no módulo financeiro. Os resultados esperados são: maior eficiência, menores custos e, na ponta, um cliente satisfeito.
P10: Existe uma plataforma de apoio à Gestão Empresarial que cobre as necessidades de todos os níveis organizacionais da empresa? R 10: Sim. É o chamado cockpit management. A solução permite à Gestão Empresarial estruturar o planejamento estratégico e monitorar sua execução, por meio de cockpits gerenciais personalizados, que apresentam, interativamente, o desempenho de áreas de gestão, por meio de mecanismos de compartilhamento de informações analíticas e alertas automáticos sobre exceções. Uma “mão na roda” para os gestores que levam em conta que não é possível “pilotar um avião, observando apenas o medidor do combustível”. A solução garante monitorar a “saúde” da empresa como um todo.
P11: O que significa a implantação de uma solução de Gestão Empresarial digital para a empresa? R 11: É o processo e seu respectivo conjunto de atividades, como: a instalação de equipamentos e programas; treinamento dos usuários na utilização eficiente dos sistemas; cadastramentos de todos os dados operacionais necessários; parametrização e configuração ajustando os sistemas aos processos da empresa; monitoramento do aprendizado até o início efetivo e correto de utilização do sistema pelos usuários.
P12: Quais as principais dificuldades ao implantar uma solução digital de Gestão Empresarial na empresa? R 12: Ao se tratar da transferência de conhecimento, que envolve mudanças gerenciais e operacionais nos processos e nas ferramentas do dia a dia, uma nova postura frente à TIC precisa ser moldada, começando pela Alta Direção que deve dar o suporte incondicional à sua decisão estratégica de apoiar a gestão com os recursos da TIC.
P13: Como se pode avaliar quais as áreas da empresa que são prioritárias na implantação de uma solução digital de Gestão Empresarial? R 13: A resposta deriva de um diagnóstico da situação atual versus a situação desejada das áreas chaves; as áreas mais importantes e, ao mesmo tempo, mais defasadas são prioritárias.
P14: Como se pode avaliar o tempo de implantação de uma solução digital na Gestão Empresarial? R 14: Uma implantação pode durar poucas semanas ou até muitos meses. As variáveis principais de impacto sobre a duração são: o porte da empresa, a complexidade da solução, o número de usuários, a diversificação dos processos da empresa, o grau de envolvimento da gerência e o desempenho da gestão do projeto.
Resumindo, a Gestão Empresarial digital contempla, no nível estratégico, a plataforma Balanced ScoreCard- BSC; no nível tático, a plataforma Business Intelligence – BI e, no nível operacional, a plataforma Enterprise Resource Planning – ERP.
A plataforma de apoio que cobre as necessidades dos três níveis organizacionais da empresa é denominada cockpit management. Uma Gestão Empresarial que traz a TIC com estes recursos como seu aliado facilita em muito a vida do gestor – por que não experimentar então?

Você sabe gerenciar com suporte digital?

Entre os conceitos mais populares entre empreendedores e gestores, estão a Gestão Estratégica e o Planejamento Estratégico.
Gestão Estratégica e Planejamento Estratégico – 6.500.000 endereços no GOOGLE – o que fazer com isso?
Que tal unificar Gestão Estratégica e Planejamento Estratégico, no Modelo de Gestão CANVAS?
A maioria dos gestores diz aplicar estas ferramentas; em contrapartida, poucos conhecem os benefícios de uma empresa, ao possuir estes estas ferramentas funcionando de fato.
De maneira geral, planejar, estrategicamente, uma organização significa atingir um posicionamento cobiçado, através da utilização de recursos; no entanto, na tentativa de desmembrar o planejar estrategicamente, a maioria dos gestores tem problemas.
Se você estiver interessado numa solução, entenda melhor como montar sua Gestão Estratégica ao incorporar o seu Planejamento Estratégico.
Para começar, é preciso saber que Gestão Estratégica e o Planejamento Estratégico são, muitas vezes, usados como sinônimos; no entanto, há diferenças importantes.
Basicamente, a Gestão Estratégica avalia a situação atual e elabora projetos, na busca de melhores resultados.
Como toda gestão, é evidente a necessidade de uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajuste e reajuste.
Surge aqui o Planejamento Estratégico, que formaliza a Gestão Estratégica, formulando os objetivos da Gestão Estratégica.
Gestão Estratégica ou Planejamento Estratégico? Um não vive sem o outro: Gestão Estratégica sem Planejamento Estratégico corre risco de pulverizar; Planejamento Estratégico sem Gestão Estratégica corre risco de falhar.
Porém, assimilando o escopo de cada um fica evidente que a gente encontra uma certa “salada” de entendimentos e palavras, tais como avaliação da situação atual, análise de ambiente interno e externo, elaboração de planos de ação, análise da organização, objetivo, metas, diagnóstico do mercado, pontos fortes e fracos, plano de ação, monitoramento, mercado/segmentos/público, proposta de valor, recursos, missão, visão e valores etc.
A experiência mostra que tanto um como outro tendem a ficar no “escuro”, devido a uma linguagem inflada, nebulosa e “fria”; muito se fala de “o que” fazer, pouco de “para que”, “como” e “com quem” fazer .
Consequentemente, poucas pessoas possuem uma definição clara dos elementos chaves de uma gestão, tais como Objetivos, Estratégia, Prioridades, Pessoas, Organização, Recursos e Monitoramento; tudo estruturado de forma lógica, interligada e trabalhável, no dia a dia.
Falta um método “estupidamente simples”, lembrando do KISS (keep it simple and stupid); a ideia é conceber um modelo de gestão, mesmo complexo, de forma simples, para que a sua execução e o produto final - crescer com lucro - sejam bem sucedidos.
Daí, a sugestão Modelo de Gestão CANVAS, uma solução que, de um lado, engloba Gestão Estratégica e Planejamento Estratégico e, de outro, vai além.
Para começar, uma pergunta: o que um gestor deve fazer? Se tiver respondido “gerar resultado”, você acertou: essencialmente, gestores são cobrados por resultados. Acredite se quiser: 9 de 10 gestores falham na geração de resultados.
O Modelo de Gestão CANVAS ajuda você fazer parte dos 10% dos gestores que sucedem na geração de resultado – aplicando o princípio “KISS”...

KISS – keep it simple &amp; stupid

Empresas sucedidas gerenciam a transformação dos seus objetivos em resultados.
Para facilitar sua gestão empresarial, aqui uma sugestão para planejar 12 meses em 15 minutos: preencha o questionário abaixo.
Marque com “x” a resposta que mais se aproxima à sua realidade.
1 – Direção Corporativa
A direção corporativa para os próximos 12 meses será: • Crescer mais de 10% • Crescer entre 1% e 10% • Não crescer • Reduzir operações para ganhar mais foco
2 – Relacionamento com os stakeholders
O relacionamento da minha empresa vai ser mais intenso com: • Colaboradores • Clientes • Fornecedores • Comunidade • Investidores
3 – Objetivos
Os principais objetivos de minha empresa nos próximos 12 meses são: • Aumentar receita e/ou lucro • Expandir participação de mercado/cliente • Aprimorar processos • Inovar/Mudar
4 – Elaborar Estratégia
Os principais focos na estratégia de minha empresa são: • Negócio Central • Competências Centrais • Análise do Ambiente Externo (Ameaças/Oportunidades) • Análise do Ambiente Interno (Pontos fortes/Pontos fracos) • Fatores de Sucesso
5 - Estabelecer Prioridades
As principais prioridades em minha empresa são: • Tornar-se líder no segmento • Internacionalizar o negócio • Diversificar o negócio • Automatizar processos • Trabalhar com os melhores • Outras?
6 – Desenvolver Pessoal
As principais preocupações na Gestão de Pessoas em minha empresa são: • Engajar todos para que tenham a postura de "donos do negócio" • Ter pessoas com espírito "fazer acontecer" • Desenvolver a atitude de quebrar paradigmas • Saber lidar com a diversidade intercultural-internacional • Transformar as equipes em times de alta performance • Recrutar, desenvolver e reter talentos • Estar entre as "Melhores Empresas para Trabalhar" • Outros?
7 – Desenhar a Organização
Os principais desafios para a Gestão Organizacional em minha empresa são: • Fazer com que todos entendam objetivos e estratégias da empresa • Comprometer todos com as decisões estratégicas • Desenvolver as competências para executar a estratégia • Integrar as diversas áreas para criar sinergia • Todos voltados para Lucratividade • Dispor de Tecnologia de Informação e Comunicação compatível • Postura dos tecnólogos mais focada nos negócios • Ter uma postura onde toda a empresa esteja voltada ao cliente • Cultura de Empreendedorismo • Outros?
8 – Monitorar Resultado
Os principais desafios para a execução da estratégia em minha empresa são: • Fazer com que todos façam a sua parte para executar a estratégia • Estabelecer e compartilhar objetivos • Criar e compartilhar indicadores de desempenho • Fixar e compartilhar metas (quantificação de objetivos) • Elaborar e compartilhar Planos de Ação • Fazer avaliações de desempeno de forma compartilhada • Definir em conjunto medidas de correção • Outros...
Que tal, experimente!

Ser parte da solução ou ser parte do problema

Werner Kugelmeier

Sucessão nas empresas familiares: aprenda a conduzi-las, com Barbara Quercetti | Café com ADM 468

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Werner Kugelmeier

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