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Revista Administradores

Ele é um poderoso alicerce das decisões e está presente em praticamente todos os grandes acontecimentos da nossa história que visaram à conquista da hegemonia: do Império Romano ao envio do homem à lua. Da justificativa às Cruzadas às grandes revoluções. &#8220;Há o componente despertado pelo medo de lutar ou de fugir. Muitas vezes os gestores agem pelo simples receio que seu concorrente faça antes. Há também aqueles que ficam parados com medo de tomar uma decisão equivocada&#8221;, indica o pesquisador na área de Neurociência do Comportamento e médico Jô Furlan.
E mesmo sendo individual ou coletivo, esse tipo de emoção está mais presente do que imaginamos em nosso dia a dia. Percebendo ou não, ele influencia muito do que consumimos, vestimos, o nosso comportamento dentro do trabalho e até o lançamento de produtos pelas empresas.
 “Sem medo, ninguém iria usar cinto de segurança… você não vai usá-los porque eles são divertidos, você vai usá-los porque se preocupa com o que aconteceria se você se acidentasse sem eles”, destaca o marketeiro americano Seth Godin.
<h4> Leia a íntegra da revista ou baixe para seu dispositivo móvel:</h4>
<blockquote><a href="http://adm.to/admApple" target="_blank" rel="noreferrer noopener">&#8211; Ipad e iPhone </a><a href="http://adm.to/admandroid" target="_blank" rel="noreferrer noopener">&#8211; Android </a><a href="http://adm.to/admFacebook" target="_blank" rel="noreferrer noopener">&#8211; No computador, pelo Facebook</a>
</blockquote>

Leia a reportagem &#8220;Sob o domínio do medo&#8221; abaixo:

Sob o domínio do medo

Parece título de filme de terror ou de história para assustar crianças em plena sexta-feira 13, mas o fato é que o medo é uma das mais poderosas e eficientes estratégias no mundo dos negócios

Sob o domínio do medo | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Quando a empresa aprende a confiar em suas equipes, a inovação deixa de ser exceção e passa a ser rotina



Mudar a mentalidade de uma organização é um dos maiores desafios da liderança moderna. A transformação ágil vai muito além de novas metodologias: trata-se de criar culturas colaborativas, adaptáveis e orientadas a aprendizado contínuo. Essas leituras ajudam a entender como transformar estruturas tradicionais em ecossistemas de inovação.



Empresas que dominam a agilidade organizacional combinam autonomia e alinhamento — equipes livres para agir, mas conectadas a um propósito comum.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3WOktdP" target="_blank" rel="noreferrer noopener">1. The age of agile – Stephen Denning</a></h3>



Um dos melhores guias sobre como aplicar princípios ágeis em larga escala. Mostra como empresas tradicionais podem se reinventar com base em propósito e colaboração.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KSm0wV" target="_blank" rel="noreferrer noopener">2. Team Topologies – Matthew Skelton e Manuel Pais</a></h3>



Explica como desenhar equipes para o fluxo de trabalho moderno. Traz modelos práticos de estrutura organizacional para aumentar a eficiência e reduzir silos.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4nVV9yw" target="_blank" rel="noreferrer noopener">3. Repensando a agilidade – Klaus Leopold</a></h3>



Desmistifica a transformação ágil e mostra como adaptá-la ao contexto de cada empresa. Defende que a agilidade deve começar pela mentalidade, não pelos métodos.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3KQWSXv" target="_blank" rel="noreferrer noopener">4. Reinventando as organizações – Frederic Laloux</a></h3>



Clássico sobre novos modelos de gestão baseados em autonomia e propósito. Apresenta empresas que eliminaram hierarquias e se tornaram mais humanas e criativas.



<h3 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4oJNBiH" target="_blank" rel="noreferrer noopener">5. Humanocracia – Gary Hamel e Michele Zanini</a></h3>



Explora como livrar as organizações da burocracia e dar mais poder às pessoas. Uma leitura essencial para quem quer entender o futuro da liderança colaborativa.



<h3 class="wp-block-heading">Agilidade é sobre pessoas, não processos</h3>



Esses <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-livros-sobre-resiliencia-e-antifragilidade-para-enfrentar-tempos-de-incerteza" target="_blank" rel="noreferrer noopener">livros</a> mostram que a verdadeira transformação não é tecnológica, mas cultural. Quando a empresa aprende a confiar em suas equipes, a inovação deixa de ser exceção e passa a ser rotina.

5 livros sobre transformação ágil e cultura colaborativa para mudar a forma de trabalhar

Startup quer democratizar o marketing de influência e permitir que qualquer pessoa ganhe dinheiro contando sua história — enquanto marcas crescem com conteúdos autênticos produzidos por criadores reais



A Conty, startup brasileira que conecta criadores de conteúdo e marcas por meio de missões patrocinadas, acaba de levantar sua primeira rodada de investimento anjo. O aporte, de valor não divulgado, avalia a empresa em 2.5 milhõese marca o início de uma nova fase de crescimento tecnológico e expansão no mercado da Creator Economy.



Fundada por Pedro Del Valle, de apenas 22 anos, a Conty nasceu da vivência prática no marketing e da percepção de um gargalo crescente: milhões de pessoas produzem conteúdo todos os dias, mas poucas conseguem rentabilizar sua criatividade de forma sustentável.



“A <a href="http://www.appconty.com" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Conty</a> existe para inverter essa lógica. Queremos que qualquer pessoa — mesmo sem milhares de seguidores — possa viver da própria criatividade, crescer sua audiência e se conectar com marcas de forma simples, gratuita e gamificada”, explica Pedro, fundador da startup.



<h2 class="wp-block-heading">UGC: o futuro do marketing está nas mãos das pessoas</h2>



A Conty surge em um momento em que o <a href="https://www.appconty.com/blog/o-que-e-um-ugc-creator-e-como-comecar-em-2025">User</a><a href="https://www.appconty.com/blog/o-que-e-um-ugc-creator-e-como-comecar-em-2025" target="_blank" rel="noreferrer noopener"> </a><a href="https://www.appconty.com/blog/o-que-e-um-ugc-creator-e-como-comecar-em-2025">Generated Content (UGC)</a> — ou conteúdo gerado por usuários — redefine a forma como marcas se comunicam com o público.



Pesquisas recentes mostram que 93% dos profissionais de marketing afirmam que campanhas com UGC têm desempenho significativamente superior ao conteúdo publicitário tradicional, enquanto 78% dos Millennials e 70% da Geração Z dizem que o conteúdo feito por pessoas reais influencia diretamente suas decisões de compra.



E essa tendência só tende a crescer: até 2033, cerca de 78% de todo o conteúdo online será UGC.



“O público não quer mais ser vendido. Ele quer se ver representado. O UGC é o novo idioma do marketing — e a Conty está construindo a infraestrutura que permite escalar isso em larga escala”, afirma Pedro.



<h2 class="wp-block-heading">Como funciona o modelo da Conty</h2>



Na plataforma, as empresas lançam “missões patrocinadas”, que funcionam como desafios criativos pagos.



Essas missões convidam criadores a produzirem vídeos e conteúdos autênticos sobre produtos, serviços ou causas das marcas — e recebem por isso.



Cada entrega gera recompensas financeiras e pontos de experiência (XP) dentro do aplicativo, criando uma dinâmica gamificada que combina diversão, meritocracia e oportunidade real de renda.



A Conty foi lançada em fevereiro de 2025, mas começou sua fase de monetização apenas em agosto.



Em poucos meses de operação, a plataforma já reúne mais de 800 criadores cadastrados, 15 marcas parceiras e mais de R$ 10 mil pagos diretamente a criadores.



Em apenas dois meses de monetização, o modelo já atingiu R$ 20 mil em receita recorrente mensal (MRR) — um resultado expressivo para uma startup em estágio inicial.



O foco atual da Conty está em startups, empresas com soluções B2C e agências de marketing, segmentos que buscam alto volume de conteúdo autêntico, performático e acessível para crescer em plataformas digitais e escalar suas marcas com agilidade.



<h2 class="wp-block-heading">Do marketing tradicional à Creator Economy</h2>



Antes da Conty, Pedro fundou, aos 17 anos, uma agência de marketing que atingiu R$ 1,5 milhão de receita anual em menos de quatro anos.



Mesmo com o sucesso, decidiu começar do zero em um novo setor.



“Eu já tinha um negócio consolidado, mas decidi me desafiar a criar algo que realmente tivesse o poder de mudar o mundo.”, conta o fundador.



<h2 class="wp-block-heading">Um oceano de oportunidades</h2>



Segundo projeções internacionais, o mercado global de “brand deals” na Creator Economy deve ultrapassar US$ 500 bilhões até 2030.



E com o Brasil sendo o terceiro maior consumidor de redes sociais do mundo, a Conty quer conquistar o mercado com a infraestrutura que conecta esse ecossistema, unindo marcas e criadores brasileiros de forma simples e escalável.



“Assim como a Uber conectou motoristas e passageiros, queremos conectar criadores e marcas, permitindo que qualquer pessoa com um celular possa transformar autenticidade em renda”, reforça Pedro.



<h2 class="wp-block-heading">Investimento estratégico e visão de longo prazo</h2>



O investidor anjo e growth advisor da startup é Anderson Diehl, eleito Investidor Anjo do Ano no Startup Awards 2024.



Anderson está por trás de 9 exits de outras startups, é fundador do Founders Club, que conta com mais de 700 outros fundadores de startups, e um dos principais nomes do ecossistema de inovação no Brasil.



“O que mais me chamou atenção na Conty foi o crescimento exponencial do mercado de UGC, a execução do produto e a ambição do Pedro. Lembro de perguntar qual era o objetivo dele com a Conty, e ele respondeu: ‘Construir um unicórnio’. Foi quando eu disse — então vamos juntos”, relata Diehl.



Com o novo capital, a startup pretende fortalecer sua tecnologia, escalar a base de criadores e ampliar sua atuação com startups, fintechs e marcas dos setores de saúde, educação e consumo digital.



<h2 class="wp-block-heading">Escalando a autenticidade</h2>



A Conty acredita que o conteúdo mais valioso do futuro será o mais verdadeiro.



Para a empresa, o criador do futuro não é necessariamente um influenciador — é qualquer pessoa capaz de transformar <a href="https://www.appconty.com/blog/a-startup-que-quer-se-tornar-a-uber-da-creator-economy" target="_blank" rel="noreferrer noopener">autenticidade em influência</a>.



“Acredito que em um mundo cada vez mais dominado pela IA, o conteúdo autêntico vai ser o maior diferencial das empresas, transformando a carreira de UGC Creator em uma das mais importantes da nova economia. Nossa missão é essa. Escalar a autenticidade, pois é isso que vai definir a próxima década da Creator Economy”, conclui Pedro.



<h2 class="wp-block-heading">Sobre a Conty</h2>



Fundada em fevereiro de 2025 por <a href="https://www.appconty.com/blog/pedro-del-valle-o-fundador-por-tras-da-conty-e-sua-visao-sobre-o-futuro-dos-criadores" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Pedro Del Valle</a>, a Conty é uma startup brasileira que conecta criadores de conteúdo e marcas por meio de missões patrocinadas gamificadas.



A plataforma permite que qualquer pessoa ganhe dinheiro com vídeos autênticos, sem precisar ter milhares de seguidores.



Atualmente, a Conty conta com mais de 800 criadores cadastrados, 20 marcas ativas e já distribuiu mais de R$ 10 mil em pagamentos diretos.



A empresa busca se consolidar como a principal infraestrutura da Creator Economy no Brasil, democratizando o acesso ao marketing de influência e transformando o conteúdo em uma nova forma de trabalho.



Mais informações:



Site: <a href="https://appconty.com/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://appconty.com</a>



Email para imprensa: <a href="mailto:contato@appconty.com">contato@appconty.com</a>



Telefone para imprensa: 47-99697-2772

Avaliada em R$2.5 milhões, Conty capta investimento anjo para criar a “Uber” da Creator Economy

Talvez o que pareça perda de tempo — uma leitura aleatória, um protótipo que não funciona, uma conversa sem objetivo claro — seja parte do seu ciclo de descoberta



Durante décadas, o nome Jeff Bezos foi sinônimo de eficiência, métricas e execução implacável. Enquanto o Google estimulava seus funcionários a sonhar com “moonshots”, a Amazon virava sinônimo de frugalidade e foco — com mesas feitas de portas baratas e prazos impossíveis que, de alguma forma, eram cumpridos.



Mas no <a href="https://www.youtube.com/watch?v=4wTSZDZ_seU" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Italian Tech Week</a>, em Turim, Bezos surpreendeu o público com uma defesa apaixonada do oposto da produtividade imediata: o poder de “vagar”.



<h2 class="wp-block-heading">A filosofia do “vagar”</h2>



“Você precisa vagar”, disse Bezos no palco. “Vagar é um tipo de humildade. A única forma de ir direto ao destino é se você souber exatamente onde está indo. E, muitas vezes, você não sabe.”



Para ele, explorar o desconhecido — sem mapa, sem trilha clara — é essencial para inovação e <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-desenvolver-uma-mentalidade-antifragil-na-carreira-e-nos-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">crescimento</a>.



<blockquote class="wp-block-quote">
“Pode parecer ineficiente, mas é incrivelmente valioso”, afirmou.
</blockquote>



Em outras palavras, o sucesso não vem apenas de seguir um plano, mas de estar disposto a descobrir novos caminhos no processo.





<h2 class="wp-block-heading">Explorar e executar: duas metades da mesma máquina</h2>



Bezos não abandonou seu lado pragmático. Segundo ele, exploração e execução se alimentam mutuamente.



“Quando você sabe para onde está indo, deve ser eficiente. Mas as duas coisas não se opõem: o que você descobre na execução gera novos dados e ideias para a próxima fase de exploração”, explicou.



Pense nisso como uma máquina de progresso:



<ul class="wp-block-list">
<li>Explorar gera ideias.</li>



<li>Executar transforma essas ideias em resultados. Sem uma das duas partes, a engrenagem para.</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">A ciência confirma: “Explore, then exploit”</h2>



A visão de Bezos não é só filosofia — é ciência do sucesso.



Pesquisadores da Universidade Northwestern, liderados por Dashun Wang, analisaram as carreiras de mais de 20 mil cientistas, 4 mil cineastas e 2 mil artistas. Eles queriam entender por que grandes nomes — de Einstein a Van Gogh — produzem seus melhores trabalhos em curtos períodos de “faísca criativa”.



A resposta veio em três palavras:



<blockquote class="wp-block-quote">
Explore, then exploit.
</blockquote>



Antes do auge, essas mentes brilhantes passam por fases de experimentação e fracassos, explorando ideias aparentemente inúteis. Depois, quando encontram algo promissor, executam com foco total.



Wang resumiu:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Nem a exploração sozinha, nem a execução sozinha explicam um período de alta performance. É a sequência das duas que gera um ‘hot streak’.”
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">A lição de Bezos para empreendedores e líderes</h2>



Bezos e os pesquisadores chegam à mesma conclusão:



<ul class="wp-block-list">
<li>Explorar exige humildade e paciência.</li>



<li>Executar exige disciplina e foco.</li>



<li>Alternar entre as duas fases é o segredo dos grandes resultados.</li>
</ul>



Em vez de se culpar por “não estar sendo produtivo o suficiente”, talvez o que pareça perda de tempo — uma leitura aleatória, um protótipo que não funciona, uma conversa sem objetivo claro — seja parte do seu ciclo de descoberta.



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



<ul class="wp-block-list">
<li>Exploração é investimento, não desperdício.</li>



<li>Execução é o filtro que transforma ideias em conquistas.</li>



<li>O equilíbrio entre ambas é o que separa projetos bons de ideias revolucionárias.</li>
</ul>



Da próxima vez que sentir que está “vagando”, lembre-se do conselho de Bezos — e do mantra de Wang:



<blockquote class="wp-block-quote">
Explore, depois explore mais — e só então, execute com tudo.
</blockquote>

Sob o domínio do medo

Fábio Bandeira de Mello (Revista Administradores)

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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