A Universidade de Medicina do Arizona acaba de divulgar um projeto que visa modificar a forma com que pesquisas científicas e testes de medicamentos são conduzidos: o cadáver sintético. Criado em conjunto com a Escola de Medicina de Tampa, o corpo sintético possui um coração capaz de bombear sangue e um fígado que produz a bile. De acordo com o laborátorio SynDaver, que construiu o cadáver, ele possui os tecidos e órgão humanos sintéticos mais sofisticados e pode substituir o uso de animais vivos em testes de medicamentos e cadáveres humanos nas escolas de medicina. 'Nós queremos garantir que o ensino da medicina não seja apenas o básico, mas também visionário. Queremos preparar os estudantes para as próximas décadas', afirma o reitor da Universidade do Arizona, Dr. Stuart Flynn.