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Por Rômulo Martins Fonte:<a title="Empregos.com.br" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Empregos.com.br</a>
Deixar para pensar em trabalho após a conclusão do ensino médio ou do curso de graduação não é uma boa ideia para quem deseja começar a vida profissional com o pé direito. Ingressar no <a title="Mercado de Trabalho" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">mercado de trabalho</a> requer planejamento. Primeiro é preciso se conhecer bem, depois atentar-se às possibilidades que o mercado oferece e, por último, traçar um plano de carreira claro e assertivo baseado nos anseios pessoais aliados às oportunidades reais para alcançar metas e objetivos.
Claudia Barone, coordenadora do Programa Preparação para o Trabalho, mantido pela organização não-governamental <a href="http://www.acomunitaria.org.br/pt/index2.asp" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Ação Comunitária</a>, dá as dicas.

1. Pesquise a área Antes de escolher uma profissão pesquise sobre todas as carreiras existentes no mercado de trabalho. Recorra a fontes confiáveis como jornais, revistas, livros, TV, internet e à opinião de profissionais da área.

2. Conheça a universidade Se optar pela graduação visite antes a universidade. Verifique qual a grade curricular do curso e analise se as disciplinas atende as suas expectativas. Converse com os professores.

3. Conheça a empresa Saiba como é a rotina organizacional e o dia a dia dos profissionais. Seja curioso, tire todas as suas dúvidas a respeito da profissão que pensa seguir. Colha depoimento dos profissionais. 
 
4. Esteja ciente do caminho a ser percorrido Após decidir qual carreira você quer seguir trace o seu plano para a vida profissional. Tenha disciplina e força de vontade para atingir as metas.

5. Desenvolva e aprimore as suas habilidades Esteja atento às competências comportamentais requeridas pelas empresas, como foco em resultados e proatividade. Estude e trabalhe para desenvolver suas habilidades e tornar-se uma pessoa e um profissional melhor.

6. Seja autêntico Não se preocupe em transmitir seus valores e habilidades, pois eles já estão em você. Aja com naturalidade.

7. Monte um portfolio Você não precisa estar atuando no mercado de trabalho para criar seu portfolio. No curso técnico ou na universidade crie uma pasta para arquivar os seus projetos. Durante uma entrevista de <a title="Emprego" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">emprego</a> peça permissão para apresentar os seus trabalhos ao selecionador.

8. Faça networking Estabeleça contatos com profissionais da área escolhida. Participe de redes sociais e interaja com os usuários da mesma área que a sua.

9. Prepare-se para o processo seletivo Elabore um currículo verdadeiro, que não o contradiga durante o contato presencial. É importante pedir orientação para um profissional de recursos humanos antes de se dirigir à empresa para o processo de seleção. Peça para ser avaliado e simule a <a href="http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/ge/entrevista/preparese/141003-dicas_preparacao.shtm" target="_blank" rel="noreferrer noopener">entrevista de emprego</a>. Informe-se sobre a organização no site corporativo.

10. Seja um profissional interdisciplinar Para Claudia Barone o jovem profissional deve possuir competências múltiplas. Precisa comunicar-se bem, ter raciocínio-lógico, noção de espaço e organização e bom relacionamento intrapessoal e em equipe.

Primeiro emprego - 10 dicas para quem está começando

Confira o passo a passo para escolher uma profissão e conquistar a primeira oportunidade profissional.

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<h1>Por Rômulo Martins</h1> Entre uma pilha de currículos fica difícil chamar a atenção do recrutador. Mas se você dedicar um pouco mais de tempo no aprendizado de ferramentas on-line e na criação do seu documento profissional pode se destacar dentre os concorrentes.Há quem aproveite o layout de redes sociais como Facebook e Twitter para elaborar um currículo diferente e criativo. Mas não é só. Você pode aproveitar a internet e criar seu documento na própria rede, à disposição de quem quiser consultar. Inclusive pode disponibilizar seus melhores trabalhos no ambiente digital e, assim, obter mais chances de atrair o recrutador.Com um pouco mais de talento e criatividade é possível elaborar um currículo interativo, fazendo com que os profissionais de recursos humanos passeiem pela sua trajetória profissional de maneira simples e divertida. Ou que tal preparar um currículo no formato de infográfico ou até mesmo um videocurrículo no YouTube? Você só não pode esquecer de colocar as informações de forma estratégica. Afinal, o formato diferenciado do seu currículo não pode atrapalhar na análise do conteúdo. “Escreva de uma forma que o recrutador consiga visualizar as informações principais e sinta vontade de comprar o produto”, recomenda Bruna Dias, gerente da Cia de Talentos.Confira as dicas da especialista para você fisgar o recrutador através do formato e conteúdo do seu currículo.1. Identifique-se Não se esqueça de informar os dados pessoais por meio dos quais o recrutador vai entrar em contato com você. Tenha atenção especial ao e-mail e telefone. Se julgar interessante, informe as redes sociais que mais utiliza.2. Seja claro e objetivo Diga de cara qual é o seu objetivo. Você quer atuar em qual área? Tem competência para assumir qual posição? Da mesma maneira, cite as experiências profissionais que possam ser interessantes à vaga de emprego disponível. Não precisa mencionar uma série de cursos fora de sua área de atuação.3. Destaque sua formação e idiomas Informe os cursos de graduação ou especialização condizentes à sua área, bem como instituição de ensino e ano de conclusão. Coloque em destaque os idiomas estrangeiros e o nível de fluência neles. Pode ser um diferencial.4. Fale sobre suas atividades É importante mencionar em tópicos, de forma resumida, suas principais atividades nos empregos anteriores ou atual. Se você conquistou uma promoção, não se esqueça de informar no currículo.Caso você não tenha experiência e busca uma vaga de estágio ou trainee, fale sobre atividades complementares no meio acadêmico, projetos de iniciação científica, trabalhos voluntários. Vale até citar o projeto desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou suas preferências e interesses pessoais e profissionais.5. Dê ênfase às suas qualificações Resuma suas principais competências ou qualificações para o recrutador. Mas não carregue o seu currículo de adjetivos. Diga qual sua área de atuação, principais conhecimentos e certificações, domínio de línguas estrangeiras.6. Divulgue os seus trabalhos Você pode disponibilizar um link em seu currículo através do qual o recrutador terá acesso aos seus principais trabalhos. Assim, ele poderá ter uma prévia do seu estilo profissional, do que você sabe fazer e como será útil na companhia que está recrutando.

6 dicas para elaborar um currículo atraente e eficaz

Por Rômulo Martins Fonte:<a title="Empregos.com.br" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Empregos.com.br</a>
 O <a title="Mercado de trabalho" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">mercado de trabalho</a> passou por mudanças significativas nos últimos 20 anos, o que influenciou diretamente no perfil dos profissionais do século 2l. Se antes o colaborador bem-sucedido era refém da política de promoções e cargos e devia fazer carreira em uma ou duas empresas, hoje, para sobreviver, precisa tomar as rédeas da vida profissional. Isso porque a globalização fez aumentar a competitividade, a tecnologia inovou processos e substituiu grande parte da mão de obra e, mais recentemente, o boom econômico eclodiu nos países em desenvolvimento. Interessam às organizações atuais os talentos: pessoas inovadoras, criativas, abertas a mudanças, antenadas nas novas tecnologias e em constante atualização profissional.
Nesse cenário, o desenvolvimento e a expansão na carreira passa a ser de responsabilidade de cada um, não mais da empresa. O termo empregabilidade, em voga hoje, provém das transformações ocorridas nas últimas décadas. Diz respeito à capacidade de o indivíduo estar empregado e se adequar profissionalmente ao <a title="Emprego" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">emprego</a> e às exigências do mercado. Para atender à demanda organizacional é preciso muito mais que competência técnica. É fundamental o autoconhecimento, a atitude, o planejamento.
Sobre este assunto, o coach executivo Carlos Cruz, o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki e a consultora da Career Center, Claudia Monari, falaram ao <a title="Empregos.com.br" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Empregos.com.br</a>. As entrevistas resultaram em um guia que vai ajudar você a administrar melhor a vida profissional e alcançar o sucesso. Confira.
 1. Conheça-se bem Saiba quais são os seus gostos, suas habilidades e os pontos a desenvolver. Transforme os pontos fracos em fortes antes que uma mera dificuldade se torne um grande problema.
 2. Estipule metas. Planeja-se Crie um plano de ação para atingir suas metas, com datas para cumprimento, e monitore-as. Se preciso, adapte seus projetos à realidade. Este é o caminho para o alcance dos objetivos. Cases de sucesso definiram antes aonde queriam chegar.
 3. Tenha foco Bons profissionais constroem uma marca, uma identidade. Pessoas sem foco fazem de tudo um pouco, porém não se aperfeiçoam em nenhuma área. Não criam uma assinatura profissional, por isso são descartáveis.
 4. Invista em você Esteja atento às competências técnicas requeridas para ocupar o cargo ambicionado. Atualize-se constantemente e fique ligado no que há de novo em sua área de atuação. Porém, não se esqueça de desenvolver-se como pessoa.
 5. Administre o tempo. Aproveite a vida Equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é imprescindível para uma realização plena. Momentos de lazer e descanso, além de relaxar, arejam a mente, motivam e inspiram.
 6. Seja otimista Construir uma imagem mental positiva é importante, mas é só parte da estratégia para administrar bem a carreira. O otimismo e a inteligência emocional devem estar alinhados à atitude e aos conhecimentos técnicos para desempenhar uma função.
 7. Seja proativo O ideal é enxergar a empresa como um cliente e ter foco em resultados. Tenha iniciativa, proponha soluções, negocie seus rendimentos. Essas características estão relacionadas a uma conduta empreendedora.
 8. Domine a comunicação. Gere relacionamentos no trabalho O profissional que gera relacionamentos por meio da comunicação é considerado diferenciado. Em determinadas posições o bom relacionamento interpessoal é mais importante que a competência técnica.
 9. Crie uma rede de relacionamentos O networking só faz sentido quando você estabelece uma relação de cumplicidade com o outro. Não é quantas pessoas você conhece, mas quantas pessoas conhecem você. Uma rede de relacionamentos - presencial ou on-line - fortalece sua imagem e seu negócio, se bem construída.
 10. Faça o melhor, sempre! Altos e baixos na carreira fazem parte do processo cujo fim depende de você. Não permita que a insatisfação no trabalho seja maior que os seus objetivos. Certas dificuldades devem ser encaradas como um trampolim. Sua atitude, em qualquer situação, fará diferença na vida profissional.

Dicas para administrar a carreira

Por Rômulo Martins Fonte:<a title="Empregos.com.br" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Empregos.com.br</a>
 Quem nunca se rendeu a uma mentirinha no currículo na hora de enviá-lo ao recrutador? Afinal, não dá para perder a chance de ser chamado para a entrevista de <a title="Emprego" href="http://www.empregos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">emprego</a> por conta de um “detalhe”. Elevar o nível do idioma estrangeiro ou informar que domina determinado software, quando na verdade se tem apenas noções da ferramenta, seria uma forma de passar à etapa seguinte do processo de seleção. Contudo, não é esta a recomendação dos consultores de carreira e recursos humanos.
“O fato de tentar fortalecer o currículo para chegar à entrevista presencial e convencer o entrevistador de que é capaz de assumir uma posição provoca o efeito contrário. Ao mentir, o candidato fragiliza sua imagem profissional”, afirma André Assef, diretor operacional da Desix, empresa de recursos humanos focada em tecnologia da informação.
Isso acontece, explica Assef, porque os recrutadores recorrem a técnicas que comprovam ou não os dados informados no currículo. Segundo ele, a entrevista é o principal medidor para descobrir se o candidato realmente possui as competências descritas no documento. “Ao longo de uma conversa bem conduzida é possível identificar contradições por meio de perguntas abertas. Em uma entrevista técnica, por exemplo, não podem ser aceitas respostas monossilábicas.”
De acordo com Assef, o candidato que se contradiz torna frágil a relação com o recrutador. Seu futuro tem destino certo: a eliminação do processo seletivo.
 As mentiras mais contadas pelos candidatos: 1. Informa que possui graduação completa, mas na verdade não concluiu ou nunca frequentou o curso. 2. Diz que domina dada linguagem técnica ou software, porém não detalha as ferramentas dos programas na entrevista. 3. Menciona que possui fluência em outro idioma, contudo sente dificuldade ao se comunicar com o entrevistador em língua estrangeira. 4. Inventa que é formado em uma universidade conceituada ou que trabalhou em uma empresa de renome. 5. Diz que possui experiência na área ou que já ocupou determinado cargo, no entanto se atrapalha no momento de especificar as atividades supostamente realizadas. 6. Mente dados pessoais como idade, estado civil e endereço. Além disso, informa que não tem filhos. 7. Cita que conhece outros países para supervalorizar o currículo, todavia comete gafes ao descrever as cidades que hipoteticamente visitou ou responde às questões do recrutador de forma monossilábica e genérica.
 Mentira tem perna curta Anos de experiência garantem que profissionais de recursos humanos identifiquem mentiras no ato. Confira quais técnicas são utilizadas pelos especialistas para descobrir se o candidato diz a verdade.
<ul><li>Para averiguar se o candidato realmente possui a experiência profissional descrita no currículo os profissionais de RH costumam entrar em contato com as empresas em que ele informa ter trabalhado. Além disso, especialistas lançam mão da entrevista técnica.</li>
</ul><ul><li>Para constatar o nível do idioma estrangeiro, o domínio de softwares ou o conhecimento em linguagens específicas são realizados testes práticos ou entrevistas técnicas.</li>
</ul><ul><li>Dados pessoais e formação são checados na entrega dos documentos e durante o processo de seleção. Qualquer contradição entre o que foi dito na entrevista e a documentação pode levar a não contratação do candidato.</li>
</ul><ul><li>Outras experiências mencionadas no currículo, como viagens internacionais, são investigadas durante o processo seletivo por meio de perguntas abertas. O candidato que demonstra insegurança ou revela incoerência ao descrever seu suposto conhecimento ou vivência é eliminado do processo.</li>
</ul>Observação: mentiras descobertas após a contratação, referentes ao estado civil, por exemplo, além de prejudicar a imagem profissional e dissolver a relação de confiança com a organização, podem custar o <a title="Emprego" href="http://www.emrpegos.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">emprego</a>.
 Não confunda mentira com omissão Homero Amato, headhunter e professor do Instituto Nacional de Pós-graduação, ensina que o profissional não deve confundir mentira com omissão. Segundo Amato, deixar de informar alguns dados no currículo pode ser uma maneira estratégica de o candidato gerar uma entrevista.
O professor argumenta que candidatos na faixa dos 40 anos ou mais e mulheres que têm filhos pequenos podem deixar de ser contratados caso exponham essas informações no currículo. De acordo com ele, esses dados podem ser revelados durante a entrevista de emprego quando questionados pelo recrutador.
O mesmo acontece quando o profissional trabalha e vive em outra cidade e informa o endereço e o telefone da família ou de amigos para facilitar o contato com as empresas. Para Amato, nesse caso o candidato não está mentindo; está sendo estratégico. O motivo de mencionar o endereço alheio e não o próprio deve ser esclarecido na entrevista, recomenda o headhunter.
 Colaborou Ana Cristina Limongi, professora do Programa de Gestão de Pessoas da Fundação Instituto de Administração.

Mentiras no currículo

Mais do que um plano de carreira, adotar uma mentalidade estratégica sobre si mesma é aprender a transformar valores, escolhas e reputação em ativos que constroem futuro



Quando pensamos em marcas, logo vêm à mente empresas, produtos, logotipos. Mas há uma marca que todos carregamos e, muitas vezes, negligenciamos: a nossa própria. A forma como nos posicionamos, nos comunicamos e nos relacionamos cria, todos os dias, a percepção que o mundo terá sobre nós.



Na vida pessoal e na carreira, pensar-se como marca não é sobre criar uma persona artificial, mas sim sobre alinhar identidade, valores e propósito à forma como nos apresentamos. É estratégia pura: clareza de quem somos, consistência nas escolhas e coerência nas ações.



Assim como uma empresa define seu propósito, uma pessoa também pode perguntar: o que quero entregar ao mundo? Esse questionamento serve como norte para decisões de carreira, relacionamentos e até estilo de vida. O que se escolhe postar nas redes, aceitar ou recusar em termos de projetos, com quem se conecta, tudo comunica.





E, como toda marca forte, pessoas também precisam cuidar da sua reputação. Não basta competência técnica; é preciso transmitir confiança, autenticidade e capacidade de gerar impacto. Em um mercado cada vez mais competitivo e saturado, quem tem uma narrativa bem construída se diferencia.



Mais que uma estratégia de carreira, pensar-se como marca é uma estratégia de vida. É compreender que nossa história pode ser contada de forma inspiradora, que nossos aprendizados podem virar autoridade e que nossas escolhas podem ser faróis para outras pessoas.



A pergunta, portanto, não é se você tem uma marca pessoal, mas qual história sua marca está contando agora. E a resposta a essa pergunta pode ser o ponto de virada para a construção de uma trajetória mais consciente, autêntica e poderosa.

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Como está o mundo digital aí na sua casa?



O uso excessivo do celular, jogos de computador e também de celulares podem atrapalhar muito o futuro profissional dos jovens que em breve vão decidir sobre a escolha profissional.



Alguns pais podem até questionar que atrapalhar não é um problema desde que o filho chegue ao seu destino final que é uma formação superior e que no futuro possa lhe garantir segurança, pensando na parte financeira e que de certa forma ele consiga seguir sua vida.



Mas esse pensamento não é correto. Talvez você já esteja cansado de ouvir tantas pessoas dizendo que a vida é curta e você precisa aproveitar o máximo que você puder, não é verdade? Indiscutivelmente isso é uma grande verdade, porém, as pessoas que tem problemas ao longo da sua escolha profissional e até mesmo depois que já estão no mercado de trabalho passam por muitas dificuldades e quando percebem, o tempo já passou e muito, e aí eles começam se arrepender de não ter feito nada melhor antes para evitar esse problema que enfrentam agora.





Um processo de orientação vocacional, seja individual, seja em grupo ou mesmo em escolas, visa também mostrar ao aluno como é importante desde cedo ter essa ideia de futuro profissional bem amadurecida em sua mente. O aluno não precisa pensar e refletir sobre isso todos os dias, porém, ele precisa antes mesmo de concluir o ensino médio ter esclarecido muitas dúvidas sobre o que ele quer ser quando crescer etc.



Para quem já é adulto e tem a sua formação profissional, que já atua profissionalmente, sabe muito bem como foi difícil essa decisão no passado. Muitos pais inclusive tiveram dificuldades nas suas escolhas profissionais no passado, e atualmente querem evitar que isso aconteça com o filho, porém, não sabem como agir e podem atrapalhar neste processo. Em muitos casos os pais querem que os filhos sejam o que eles não conseguiram ser, ou querem que eles sigam suas opiniões baseados em achismos, ou simplesmente copiando a escolha de um colega ou familiar que teve algum sucesso, e faz com que os filhos sigam caminhos que eles não fazem nem ideia o que é, e muito menos querem seguir.



Há também situações mais fortes onde os pais obrigam os filhos a cursarem determinada formação superior e depois de concluída não sabem exatamente o que fazer e por onde começar, mas como o tempo já passou e já fizeram a formação forçada, iniciam uma segunda formação quando isso é possível e tentam se encontrar profissionalmente já com uma idade um pouco mais avançada.



Existem muitos relatos de profissionais que hoje atuam profissionalmente que se arrependem amargamente de terem escolhido e terem feito tal formação.



A única maneira de evitar tantos problemas durante este processo é pedir ajuda para profissionais que conheçam bem deste assunto, ou torcer para que mesmo com atrapalhadas dê tudo certo.



® Sou&nbsp;, especialista em carreira e empreendedor.&nbsp;Meu trabalho é auxiliar quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

Segundo especialista, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia



Sabe aquela notícia tão impactante que você se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo quando a ouviu? Ou a primeira vez que você foi à praia e viu o mar? A novidade é uma espécie de cola para a memória. Mas por quê? Segundo a neurocientista Lila Davachi, da Universidade Columbia, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia. É como se a novidade acendesse um farol no cérebro, iluminando tudo ao redor.



Isso se chama “efeito penumbra”. É quando eventos rotineiros ganham mais nitidez quando ocorrem no mesmo dia de algo novo. Em outras palavras, viver experiências diversificadas aumenta a riqueza do nosso mapa de lembranças. Isso explica por que períodos de monotonia (como durante a pandemia) pareceram durar tanto e, paradoxalmente, deixaram poucas memórias marcantes.



A boa notícia? Podemos cultivar a novidade de maneira intencional. Basta quebrar a rotina: caminhar por um novo trajeto, conversar com alguém diferente, mudar o ambiente de trabalho, experimentar algo que nunca provamos. A memória adora surpresas,&nbsp; e quanto mais genuínas, melhor.



As emoções funcionam como filtros e amplificadores da memória. Elas decidem o que fica e o que se perde. Pesquisas com usuários de aplicativos como o HippoCamera, que registram eventos diários e emoções associadas, mostram que acontecimentos marcados por alegria, medo, surpresa ou tristeza têm muito mais chance de serem lembrados com detalhes e de forma mais duradoura. E tem mais: lembranças associadas a emoções positivas tendem a se organizar de maneira mais coesa. É como se nosso cérebro ligasse automaticamente os pontos felizes de uma história.



Por outro lado, emoções negativas intensas, quando repetidas ou não processadas, podem interferir na clareza da memória e até gerar falsos registros. Em situações de trauma, por exemplo, a memória pode fragmentar ou ser dissociada da consciência.



Por isso, trabalhar o modo como processamos emoções, por meio da meditação, da escrita, da psicoterapia ou até da arte, melhora o bem-estar e organiza o que lembramos de nós mesmos.



<h2 class="wp-block-heading">Os smartphones ajudam ou atrapalham?</h2>



Depende de como usamos. Durante muito tempo, achou-se que os smartphones estavam nos tornando mais distraídos e esquecidos. E há verdade nisso. Mas a outra face dessa moeda é que, usados com propósito, esses dispositivos estão abrindo novas portas para a ciência da memória.



Pesquisas recentes demonstram que aplicativos de registro de experiências, como o HippoCamera mencionado anteriormente, ajudam tanto pesquisadores quanto usuários a entenderem o que lembram, como lembram e por que lembram. Esses apps permitem o mapeamento de padrões emocionais, hábitos de sono e tipos de eventos que se tornam memoráveis.



Além disso, ao permitir o replay consciente de eventos marcantes (via vídeo, texto, foto ou áudio), eles promovem um processo conhecido como “reconsolidação”, que reforça o vínculo emocional e sensorial com a lembrança original.



Isso nos devolve uma parte importante do processo de lembrar: o poder de escolher o que queremos guardar, e a chance de fortalecer o que realmente importa.



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

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